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Me libertei com meu fisioterapeuta pt. 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, mulher, hetero, aventura, descoberta
  • Publicado em: 27/12/23
  • Leituras: 2060
  • Autoria: Historiaqueouvi
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Meu nome é Clô, eu pedi pra escrever esse texto porque foi o início da transformação da minha vida e eu queria externalizar, ele ficou grande mas foi feito de coração kkkkk.


Eu tenho 42 anos e fui casada por 20 anos com o Emerson, tivemos dois filhos lindos, mas o meu casamento não era dos melhores. Começamos muito novos, tudo na nossa vida apenas aconteceu, não tivemos muito controle das situações ao nosso redor.


Minha vida era ir do trabalho pra casa, nossa vida sexual era inexistente e eu nem sentia falta, achava que esse lado em mim já tinha morrido. Minhas amizades eram as mesmas, nada de novo acontecia e eu tinha certeza que a vida seria esse marasmo e eu só aceitava.


Eu não conseguia me sentir bem com meu corpo. Sou bem branquela, cabelo loiro e liso, quadril largo, tenho seios normais, não são pequenos mas também não são gigantes. Algumas sardas pelo meu corpo e uma marca de nascença na coxa parecida com a da Angélica (Essa não é uma referência tão velha, né? Kkkk)


Estava fazendo o almoço no domingo quando pisei em falso e senti meu joelho enfraquecer, quase caí no chão sozinha e a dor foi muito forte. Aguentei o máximo que podia até não suportar as dores e procurar o hospital. O meu diagnóstico foi uma luxação no joelho e enfraqueceu os ligamentos. Não era caso de cirurgia. O médico me passou remédio pra dor e dez sessões de fisioterapia.


Nunca tinha me machucado antes e achava tudo aqui um exagero, mas não ia reclamar, na pior das hipóteses eu ganhava uns dias em casa sozinha por culpa do atestado. Uma amiga minha foi em casa pra saber como eu estava e ela me deu uma idéia, ligar no plano e ver a possibilidade de ser em casa o atendimento. Ia ficar mais caro mas o plano cobria e eu não precisaria me locomover.


Deu tudo muito certo, resolvi todas as datas do atendimento para as 10 da manhã, dei folga pra moça que cuida aqui de casa, as crianças estariam na escola, meu marido trabalhando e eu na minha paz, sem precisar acordar muito cedo. Começamos na quinta feira da mesma semana do acidente, não queria perder muito tempo e queria ficar recuperada.


As 9: 30 eu tomei um banho e coloquei uma roupa de malhar, uma blusa regata fininha com um top e um short legging rosa bem forte, que deixava minha bunda bem redondinha e contrastava muito com a minha pele. Admito que eu gostava muito de me ver com aquela calça.


9: 55 o porteiro avisa a chegada do Paulo. Ele chegou em na minha porta meio destrambelhado, carregando algumas bolsas e uma mesa dobrada. Não parecia ser fácil andar com aquele tanto de coisa pra todo canto. Ele se apresentou com um sorriso no rosto, bem gentil, um pouco suado mas parecia ser um cara bem legal.


Ele tem a pele parda, não é muito alto mas é mais alto que eu. Chuto ter uns 1, 75. Tem 25 anos, um cabelo estilo militar, é em forma mas não muito forte. Corpo de jogador de futebol. Sempre de camisa e uma bermuda branca. E o que mais se destacava era seu olho azul. Sempre que me encarava eu concentrava naqueles olhos.


Eu moro em Palmas e pra quem não conhece, aqui é um calor que não tem como explicar. Quando ele chegou na sala o ar condicionado estava congelando e ele falou que não sabia como agradecer por fugir do calor lá de fora. Tudo era motivo de sorriso, é leve ficar ao seu lado.


Nos apresentamos, ele fez que questão que o chamasse de Paulinho, preparou sua área de trabalho, me pediu pra explicar tudo o que aconteceu e foi dar uma olhada. Me deitou de frente na mesa de massagem que ele trouxe. Tocava na minha coxa, panturrilha e joelho explicava tudo o que iríamos fazer. Me colocou de costas na mesa e fez o mesmo procedimento. Nessa hora ele viu a minha pinta de nascença e comentou que já tinha visto alguma coisa parecida. Rimos um pouquinho e continuamos a sessão.


Eu sentia umas dores de início mas com o decorrer os exercícios ficavam mais naturais e meu corpo mais aquecido o que aliviava as dores. Foi tudo muito legal, a conversa, o ambiente e devo admitir, ser tocada por outro homem. A última vez que isso tinha acontecido foi antes de conhecer o Emerson.


Na minha cabeça aqueles pensamentos eram inocentes, até porque eu jamais faria uma coisa dessas. Meu casamento pode não estar dos melhores mas ainda era casada. Mas aquele sentimento foi interessante e me deu uma injeção de auto estima que a tempos eu não tinha. Ao decorrer do dia eu estava mais feliz, aproveitei que estava sozinha pra me depilar, fazia tempo que não tirava um bom tempo pra isso. Tava tão gostoso aquele momento que deixei o sabão percorrer o meu corpo, minha mão sentia os meus peitos, eu os apertava bem forte.


A pele lisinha e sem pelo nenhum facilitava o meu toque. Me vi de perna bem aberta encostada na parede, o olho fechado. O dedo passeada pelo meu clitóris bem lentamente e a imagem do Paulinho sorrindo apareceu na minha cabeça. Era tarde demais pra tentar ignorar. Eu tava me tocando pra ele. Me veio um sentimento de culpa mas eu estava tão perto que não dava mais pra pagar. Apertei mais forte meu mamilo e massageava o mais rápido o meu clitóris até gozar gostoso sussurrando o nome dele.

*Publicado por Historiaqueouvi no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/23.


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