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Carla, a colega de traição

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição
  • Publicado em: 26/12/23
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  • Autoria: Moreno78
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Vivendo numa sociedade conservadora, nem sempre é fácil poder exteriorizar as nossas mais profundas fantasias. Sou um homem casado e sempre tive muito desejo. No início do casamento tínhamos uma vida sexual ativa, mas muito tranquila. Com os filhos, os momentos foram espaçando e mesmo apesar de algumas conversas, a rotina instalou-se.


Vou contar uma situação que se passou comigo há alguns anos e foi o início da minha descoberta para prazeres mais intensos.


Trabalho numa empresa grande, com muitos colaboradores. O meu departamento é de manutenção industrial, mas durante o almoço todos se cruzam no refeitório. Comecei a cruzar olhares com uma colega. Ela, loura, cabelo comprido, estatura média, sempre impecavelmente vestida e sempre muito vistosa.


Os dias foram passando e sempre que nos viámos, o nosso olhar cruzava e sentia uma intensidade no olhar dela, diferente de tantas outros cruzar de olhos.


Comecei a ficar mais atento e reparei na alinaça na mão esquerda, tal como eu.


Toda aquelas situação era estranha. Tanto eu como ela éramos casados, mas o nosso olhar tinha outra intensidade.


Nunca tinha traído a minha mulher e nem sequer alguma vez tinha pensado nisso, mas aquela mulher estava a provocar-me sensações que há muito não sentia.


Todos os dias ansiava pela hora de almoço e quando não a via, ficava triste.


Até que um dia recebi um convite de amizade do facebook... Ao ver de quem era o convite, fiquei num misto de felicidade e nervosismo.


Mesmo sendo um convite normal e sem problema nenhum, sabia que aquele convite não era inocente. Aceitei e enviei mensagem a perguntar se no intervalo da manhã poderíamos tomar um café, o qual ela aceitou.


Quando a vi, o meu coração acelerou. Estava fantástica! Um vestido azul, que permitia ver a sua perna, de salto e uma blusa fina. Conversámos um pouco e percebi que estava um pouco nervosa, tal como eu. Conversa de circunstância , onde nos apresentámos e no final despedimo-nos com um beijo e um sorriso. O nome era Carla.


Começamos a trocar mensagens e ambos partilhámos que era um pouco estranho toda aquela situação e a facilidade com que falávamos sobre vários temas, porque os dois éramos casados. Percebi que ra mais velha do que 10 anos, o que me deixou muito "animado" porque sempre me senti atraído por mulheres mais velhas.


No final do mês, ela partilhou que a data do seu aniversário era na 5ª feira seguinte e se gostava de almoçar com ela. Eu disse-lhe que adoraria, mas perguntei-lhe se não iria almoçar com o seu marido. O que ela me respondeu, que a relação estava mal e isso não iria acontecer. Ao ouvir aquilo, não comentei, mas percebi que poderia haver ali uma oportunidade.


Cada vez ficava com mais vontade de ver a Carla e trocar mensagens com ela. No início da semana, perguntei-lhe onde gostava de almoçar para reservar mesa. Ela foi desconversando sobre o tema e disse que tinha já marcado um restaurante. Perguntei qual era, mas repsondeu que era surpresa.


Na 5ª feira de manhã perguntei se queria tomar um café no intervalo da manhã mas disse que estaria ocupada, até à hora de irmos almoçar. Perguntei-lhe se queira se levaríamos o meu carro ou o dela, o qual respondeu que teríamos que levar os dois e que à hora combinada (12: 30) estaria fora do estacionamento da empresa e eu teria que a seguir.


Todo este mistério, estava a encher-me de um misto de tesão e ansiedade.


À hora marcada, sai da empresa e rapidamente vi-a no seu carro. Parei atrás dela, buzinei e acenei. Quando me viu, arrancou e segui atrás.


Andámos um pouco e parámos junto de uma zona residencial e ela apontou para eu estacionar e ela estacionou logo ao lado.


Tinha comprado umas flores e saí do carro para as oferecer.


Quando saí e vi-a, fiquei extasiado. Estava fantástica! Um top preto tomara-que-caia e uma saia branca por cima do joelho e uns sapatos de salto pretos, que delineava toda a perna.


Dei-lhe os parabéns e entreguei as flores, o qual soltou um sorriso lindo.


Apesar de ser uma mulher madura, meio atrapalhada, disse:


- Sei que te disse que íamos almoçar a restaurante, mas preferi vir aqui. Espero que não te importes. É a casa de uma grande amiga minha.


- Claro que não me importo! Percebo perfeitamente e eu também prefiro. Para não estarmos preocupados com quem possa aparecer.


Ela anuiu e começou a caminhar em direção à porta do prédio.


Sabia o que estava para acontecer. O ocoração acelerou, comecei a sentir as mãos suadas, arrepios de frio, num dia de verão...


Todas estas sensações eram provocadas por um misto de emoções e desejo. Iria estar com uma mulher linda que a desejava e iria trair a minha mulher. Mas apesar de na minha cabeça, saber que não era certo, o meu corpo não respondia. Apenas respondia ao desejo e tesão que estava a sentir.


No elavador, ficou um silêncio ensurcedor... Estávamos ambos no memso barco do desejo e traição...


O elevador parou e fomos em direção à porta do apartamento. Chave na porta, porta aberta e mal entrámos... Puxo-a para mim, para beijá-la intensamente.


Nossos corpos fundem-se num só! As nossas bocas, beijam-se num momento de descoberta. Soltam-se gemidos e as nossas mãos percorrem os corpos.


Afasto-me um bocado para a observar. Estava linda de morrer!


Não precisavamos de falar para perceber o que queríamos.


Aproximo-me novamente e começo a beijar-lhe o pescoço. A minha lingua quente percorria-lhe o pesocoço e a orelha, enquanto que ela soltava arrepios de prazer. Vou descendo para os ombros e as minhas mãos vão baixando o top, expondo o peito lindo dela. Pequeno mas com uns mamilos grande e já duros da tesão.


Beijo-lhe os mamilos e mordisco ao de leve e ela solta gemidos e diz:


- Adoro! Podes apertar com um pouco mais força!


Comecei a perceber que estava na presença de uma leoa enjaulada.


Fomos para a sala, ela sentou-se no sofá. Coloquei-me de joelhos em frente dela e afastei as pernas e naturalmente a sua saia subiu, expondo a cuequinha prenta rendada que tinha.


Puxei uma perna e coloquei-ano meu ombro, onde sem tirar o olhar dos olhos dela, comecei a beijar sua perna gostosa... Ela massaja seu peito com uma mão e outra procura sua fonte de prazer. Vou descendo, percorrendo a coxa, até sentir o sabor... Apesar de ainda ter a cuequinha, estava completamente babada da tesão.


Para a poder beijá-la e chupar melhor tirei a minúscula cuequinha preta e onde pude apreciar toda a magnitude daquele monumento de luxúria.


Não resisti e comecei a beijá-la loucamente... As suas mãos seguravam na minha cabeça, com que a guiar os movimentos da minha língua... Ela gemia de prazer e pedia mais...


- Está tão bom! Não pares... Que intensidade! Não estou a aguentar... AAAAHHHHHHHHH!!


Libertando ondas violentas que percorriam o seu corpo, tinha o primeiro orgasmo do seu almoço de aniversário...


Continua...

*Publicado por Moreno78 no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/23.


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