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Influência artificial 07 — Morango

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Grupal, Anal, Ficção científica, Androide
  • Publicado em: 15/12/23
  • Leituras: 1009
  • Autoria: TurinTurambar
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Aurora lambeu a porra sintética em volta dos lábios e reconheceu o sabor de morango. Enquanto passava o dedo pelo rosto para chupar mais daquela porra doce, se impressionava com o quanto aquele material simulava tão perfeitamente o sêmen em sua cor e textura. Eva ainda passeava com as mãos em seu corpo enquanto o falo de Ricardo murchava. Por um segundo se perguntou sobre o quão errado seria fazer aquilo sem Caio, mas as mãos de Eva em seus mamilos desviavam sua sensação de culpa. Foram longos minutos até voltar seu foco para o problema recém-descoberto: a SpiderWeb produzia androides aptos para sexo.


As funções secretas de Ricardo eram extraoficiais. Nada sobre aquilo era público e os androides já são vendidos e não há relatos de comportamentos estranhos. O caso de Ricardo havia sido abafado. Haveria outros? Será que todos os androides eram como ele? Suas dúvidas lhe perturbavam e precisava de respostas de alguém na empresa. Só havia uma pessoa confiável para ela.


Penélope chegara no início da noite. Vestia um blazer e uma saia justa, longa na cor cinza com uma blusa preta por baixo. Estava nervosa, pois havia transado com Caio, dias antes e só depois do acontecido passou a se preocupar. Tinha dúvidas se Caio falou a verdade quando mandou Eva interromper os registros de sua câmera. Sua amiga parecia nervosa em seu chamado e Penélope não conseguia ficar otimista com aquilo tudo. Dirigiu do trabalho até lá pensando nas respostas que poderia dar.


Ao contrário das vezes em que entrava direto, dessa vez bateu na porta. Foi recebida por Eva, vestindo um short e uma camiseta. Logo depois, chegou Aurora, com um vestido rodado, com estampas coloridas, mas com uma expressão séria no rosto. Foi estranho o cumprimento entre elas. Não havia os sorrisos e as brincadeiras, apenas uma Aurora lacônica e uma Penélope quase muda, sem coragem para puxar conversa.


Ao ser perguntada se acontecera algo, Aurora apenas a chamou para seu quarto. Franzindo o cenho, Penélope a seguiu e Eva subiu atrás das duas. O comportamento de sua amiga era estranho, levando-a para o quarto para ter uma conversa que poderia ser na sala.


Aurora e Eva sentaram-se na cama e Penélope as acompanhou, lentamente. Estava certa de ser perguntada sobre a traição, mas a pergunta vinda de sua amiga, dita tão baixa quanto um sussurro, foi completamente inesperada.


— Lembra quando me perguntou se o Ricardo ficava de pau duro?


Penélope gargalhou, a ponto de deixar Aurora constrangida. Sua amiga não imaginava aquela ser uma risada de alívio e não de deboche.


— Lembro, perguntei de brincadeira, mas você explicou que o pau dele era só de enfeite.


— Então… — Aurora respira fundo — não é.


O riso some do rosto de Penélope. Normalmente ela brincaria mais uma vez, mas Aurora transparecia bastante preocupação em sua fala. Já estava aliviada por ter seu segredo guardado, limitou-se apenas a ouvir. E ouviu muito, desde sua análise da revisão de seu projeto de hardware, onde uma glândula foi colocada, assim como as revisões de programação e como elas implicaram no comportamento de Ricardo com os seus donos. Recuperou o riso ao ouvir a história da esposa seduzindo o androide.


— Que safada. Não é só homem que não presta, viu?


Aurora torceu os lábios em reprovação.


— Falo sério, Penélope. A SpiderWeb está fabricando androides para fazer sexo. Preciso saber se todos são assim, se há mais casos abafados como o do Ricardo e só posso confiar em você. Sabe de alguma coisa?


Sem responder diretamente, Penélope olhou para o quarto e se deu conta da ausência de Ricardo.


— Você está sussurrando aqui com medo do Ricardo de ouvir e transmitir algo para a SpiderWeb?


— Eu não programei nada nesse sentido nele, mas como ele está tão diferente do meu projeto, não quis arriscar.


— E quanto a Eva?


— Ela ainda é protótipo e foi totalmente projetada por mim. De qualquer forma, desativei as gravações dela.


Penélope respirou fundo, aliviada, mas logo voltou sua atenção a sua amiga.


— Olha, eu ouvi boatos de que haveria uma “linha especial”, pois gente muito rica pagaria uma fortuna para androides com todas as “funções”.


Aurora arregalou os olhos e cobriu a boca.


— Nunca ouvi nada oficialmente, então me parece haver um mercado clandestino de escravos sexuais robóticos.


— Por que fariam isso?


— Ué, querida, por que fazem máquinas? Para terem quem escravizar sem se preocupar com direitos humanos. É assim que a coisa funciona.


— Sim…, mas com sexo?


— Exato. Tira os operários das fábricas e coloca prostitutas, atores pornôs. Nossos chefes podem ter uma secretária supereficiente que chupa o pau deles, quando precisa, sem nenhuma denúncia de assédio.


— Isso é horrível.


— É, quando você é a mão de obra dispensada que cobrará barato. Te confesso que adoraria um homem que me comesse do jeito que gosto sem me encher o saco depois.


Aurora ri. O jeito debochado de sua velha amiga era o melhor remédio para recuperar seu humor.


— Me diz uma coisa: viu o pau dele duro?


Aurora não responder e nem conter o sorriso.


— Safada… e é grande?


Aurora mordeu os lábios antes de responder.


— Maior que o do Caio.


Penélope arregalou os olhos, sem se dar conta de sua amiga sequer saber de sua intimidade secreta com Caio. Insistiu com Aurora que o visse e sua amiga aceitou, após relutar, pedido a Eva que o ligasse para trazê-lo. Enquanto a autômata desceria, ela já tirava o Blazer, reclamando do calor. Eva surge com Ricardo. O androide foi posicionado em frente a cama, vestindo as mesmas roupas de quando chegou.


— Posso? — perguntou Penélope, com as mãos no cinto da calça de Ricardo.


Aurora cobre o rosto, rindo. Para sua amiga isso foi um consentimento. Com um sorriso sapeca no rosto, Penélope abaixou as calças do androide para enfim ver seu membro.


— Bonito. Se é desse tamanho mole, imagina duro.


Aurora nada dizia, apenas ria da amiga.


— Então, como faz ele ficar duro?


— Ele reage a estímulos, como qualquer homem.


— Então é fácil.


— Nem tanto. Agora é a parte estranha.


Penélope volta sua atenção para Aurora, mantendo o pau flácido de Ricardo na mão.


— Lembra quando ele veio e você fez, pediu para ele mostrar o pau e se negou?


Penélope assentiu, com a cabeça.


— Então, os filtros de comportamento o impedem de se comportar dessa forma. A programação dele, porém, está muito diferente da que fiz e dependendo da quantidade de estímulo, ele pode arbitrar não seguir os filtros.


— Arbitrar? Esse robô faz escolhas?


— Parece que sim, mas é mais estranho que isso. Ele diz escolher, mas, na verdade, segue apenas um “instinto”.


— Você está me dizendo que ele é vivo?


— Não. Estou dizendo que mexeram tanto na programação dele que geraram um bug. Quando muito estimulado, sua programação cria uma obsessão por aquele estímulo e isso se sobrepõe aos filtros de comportamento. Foi assim que ele atacou sua dona.


Penélope levou alguns segundos para conseguir entender todas aquelas informações.


— Quer dizer que ele tem uma obsessão e só ficará de pau duro se eu mexer com a tal obsessão dele?


— Sim, tanto que você está segurando nele até agora e continua mole.


Penélope se virou para Ricardo, espantada ao constatar o membro ainda mole em sua mão.


— Então, pelo que ele é obcecado?


— Sexo anal. O dono escondeu terabytes de vídeos pornôs na memória dele.


Uma gargalhada ecoou pelo quarto enquanto Penélope se jogava na cama. Seu corpo se contorcia de tanto rir. Aurora ria com ela, pois já imaginava a reação da amiga ao saber da inusitada história. Eva olhava as duas rirem com sua expressão vazia.


— Quer dizer que posso pegar nele, posso chupar, mas só via ficar duro se ele ver o meu rabo?


— Exatamente!


Penélope começa a engatinhar de quatro na cama até se colocar na frente de Ricardo. Empina a bunda e a alinha ao quadril dele e se esfrega enquanto olha para Aurora.


— Será que ele vai gostar da minha bunda?


O balanço do quadril e o olhar lascivo de Penélope era mera provocação, como muitas feitas a sua amiga. Há muito tempo que perdera a esperança de alguma reciprocidade, mas ainda se divertia se exibindo. Foi uma surpresa quando a própria aurora fez questão de puxar o zíper de sua saia. A calcinha rosa, em contraste com sua pele negra, apareceu quase escondia em suas nádegas fartas.


— O que está fazendo?


Aurora sorriu, sapeca, mas escolheu as palavras com cuidado.


— Estou curiosa em saber como ele vai reagir.


Penélope continuava rebolando, sentindo o pau ficar duro gradualmente. A saia já havia saído de seu corpo, mas a mão de Aurora permanecia ali, passeando entre sua bunda e coxa, com apertões nada discretos. Ela nada dizia, pois seu olhar já entregava o quanto gostava daqueles toques. A mão quente de Aurora em seu corpo e o falo cada vez mais duro de Ricardo pareciam criar o momento perfeito para ela provocar sua amiga um pouco mais.


— Sabe, eu sempre quis uma amiga gostosa para deixar um macho de pau duro com ela.


Aurora não conseguiu controlar o sorriso travesso. A troca de olhares lascivos entre as duas parou quando Aurora olhou para Eva, que então começou a apertar o corpo de Penélope também.


— Imagina então ter duas amigas.


Com as mãos das duas na sua bunda, Penélope se soltou mais e rebolou com movimentos mais amplos. Por um segundo ficou pensando no que aqueles dois androides fizeram com sua amiga para deixá-la tão solta. Esse pensamento sumiu ao sentir as mãos e Ricardo em sua cintura. Penélope seduziu finalmente o autômato.


— Que delícia esse pau duro.


Aurora retoma um pouco a seriedade para chamar a atenção de sua amiga para um detalhe.


— Olha como ele está melado. Puseram uma glândula artificial nele. Não estava previsto no meu projeto.


Penélope se virou e segurou o pau de Ricardo, que agora gemia em reflexo aos seus toques. Sentia aquele líquido viscoso em suas mãos com a sensação de satisfação por deixar um robô excitado daquela forma. Eva se aproximou e as três permaneceram ajoelhadas na frente da rola dura de Ricardo.


— Isso é um lubrificante? Para meter?


— Sim, com gosto de morango.


Aurora mordeu os lábios ao assistir sua amiga abocanhar aquele pau com relativa facilidade, apesar do tamanho. Sua amiga parecia acostumada ao sexo oral, mesmo tento aquela rola entrando até sua garganta. Ricardo emitia pequenos grunhidos enquanto chupado. Penélope executava um vai e vem lento, às vezes levando mais tempo na cabeça antes de engoli-lo mais uma vez. Era exibida, mamava o androide de quatro, empinando a bunda, pois sabia ser o centro da atenção naquele quarto. Apesar das três pessoas naquela sala, apenas uma era o objetivo de sua exibição.


— Já o chupou, Aurora?


— Não. Só o toquei, foi o bastante para ele gozar na minha cara.


Penélope arregalou os olhos.


— Ele goza.


— Sim, gemendo e tudo.


Penélope lambeu o pau de Ricardo olhando para ele e seus gemidos para depois voltar a dar atenção a Aurora.


— Me acompanha?


Reticente no início, Aurora se aproximou lentamente com os olhos fixos no falo sintético. Segurou aquele pau cheia de dúvidas e levou lentamente a cabeça à boca. Os lábios pressionaram a glande suavemente, arrancando um gemido de Ricardo. Sentia-se como se tivesse uma rola de verdade na boca. Progrediu devagar, engolindo gradualmente, com aquele caralho preenchendo toda a sua boca. Foi até onde conseguia e recuou rapidamente enquanto sua amiga ria da sua falta de jeito com uma pica tão grossa.


— Ele é grande mesmo. Faz assim então.


Penélope pressionou os lábios na cabeça e os deslizou lateralmente por toda a extensão daquela rola. Aurora a acompanhou, roçando os lábios ao lado da piroca, indo até o final e voltando para a cabeça, onde ficou mais um tempo chupando, como se fosse um pirulito. Enquanto sorvia e lambia a cabecinha daquele pau, sua amiga fazia o mesmo e logo seus lábios se tocaram aos de Penélope. Aurora fechou os olhos e sua língua buscou os lábios dela, macios, carnudos e com sabor de morango. As duas se beijavam, com o pau de Ricardo no meio e lentamente o deixara m para se beijarem.


— Queria tanto beijar você.


A fala de Penélope acendeu o fogo das duas e rapidamente Aurora foi despida de seu vestido. Eva, até então apenas observava, mas se aproximou de Penélope por trás, a abraçando. Tirou sua blusa e seu sutiã, deixando os seios livre para apalpá-los. Penélope virou seu rosto para beijá-la e Aurora se junto a elas. Uma longa dança de três línguas se fez entre elas, com gemidos e toques. Quase se esqueceram de Ricardo.


— Melhor eu dar para ele o que quer logo, depois quero você? — disse Penélope ao voltar a ficar de quatro para Ricardo.


Eva tirou sua calcinha e Aurora segurou o pau do Androide e direcionou ao cu de Penélope.


— Tem certeza? Não vai te machucar?


— Relaxa, eu aguento tudo.


Aurora se pôs atrás de Ricardo, segurando sua rola, como se controlasse o movimento da pelve do androide para ele penetrar Penélope lentamente. Sua amiga apertou os olhos, mordeu os lábios, gemeu, gritou, mas após uma longa penetração, Ricardo estava dentro. Com Aurora balançando os quadris por trás dele, Ricardo começava seus movimentos. Lentos o bastante para não machucar Penélope, mas ainda contundentes.


— Cadê você, Aurora?


— Estou comendo você, com ele.


A provocação fez Penélope olhar para trás, procurando sua amiga atrás do androide. Sorriu sapeca para ela, como se fosse com ela que estivesse transando.


— Então me come, Aurora. Fode o meu cuzinho!


Penélope gemia cada vez mais alto com os movimentos de Ricardo, guiados por Aurora. Eva, junto a ela, tocava o seu corpo e explorava seu grelo enquanto apertava a sua bunda. Com atenção a Ricardo, Eva acelerava os movimentos no clitóris conforme as reações de Ricardo. Aurora aproveitava para bater na bunda da amiga, fodida pelo autômato. Ricardo logo grunhiu, disparando sua porra no cu de Penélope. Eva acelerou os dedos e tirou de Penélope um orgasmo simultâneo.


Penélope gritou e desabou na cama, de bruços. Aurora, olhava a amiga, fodida com a bunda melada da porra sintética de Ricardo enquanto seu próprio grelo endurecia. Eva, abriu a bunda de Penélope com as mãos, mostrando o ânus dilatado e o sêmen sintético escorrendo, como se a estivesse oferecendo. Penélope voltou a gemer ao sentir a língua de Aurora em suas pregas, com sabor de morango.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/23.


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