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A professora submissa - Capítulo 12

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, abuso, tortura
  • Publicado em: 04/12/23
  • Leituras: 1049
  • Autoria: KetMarina
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Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.

Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a história, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra página de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto. Conto de Jessica 69 e Marina G



A professora submissa - Capítulo 12



Depois que elas saíram do restaurante italiano, Lisa dirigiu o carro pela cidade por cerca de15 minutos, quando de repente ela estacionou próximo a um barzinho bem ralé, era um lugar pouco prestigiado, o barzinho estava quase vazio, havia apenas dois ou três fregueses lá dentro, além disso a rua estava deserta e não havia nenhum trânsito de carros ou de pessoas, era uma zona morta da cidade. Lisa desligou o carro e falou para a professora.


— Agora senhora C, quero que você entre naquele barzinho e compre meia dúzia de chicletes.


A professora por um instante não sabia o que fazer, pois os prendedores que mordiam os bicos dos seus seios eram claramente visíveis através do top, além disso, a correntinha que ligava um seio ao outro, chamava muita atenção, isso tudo para não falar da minissaia que ela usava, era ridiculamente curta e também o fato de estar sem calcinha e com um plug enfiado em seu ânus.


A professora com cara de choro, não queria entrar naquele barzinho vestida daquele jeito e por outro lado, sabia que não podia desobedecer a uma ordem da sua dona, então a professora Mariane, lentamente abriu a porta do carro e começou a andar na direção do barzinho, ela sabia que estava andando engraçado por causa dos sapatos de salto e do plug enfiado em seu cu, sua buceta como sempre estava bem úmida, já quase escorrendo, até o medo que ela sentia do que poderia ou não acontecer dentro daquele bar a excitava, mesmo ela negando isso para si.


Lisa com um sorriso no rosto assistia e filmava tudo de longe, a professora entrou no barzinho, havia três rapazes dentro do bar, um era o vendedor, os outros dois fregueses que estavam bebendo tranquilamente uma cervejinha.


A professora respirou aliviada quando viu que não tinha ninguém que ela conhecia naquele barzinho. Assim que a professora entrou no bar, os três pararam de conversar e olharam fixamente para ela. Um dos rapazes, logo notou os prendedores mordendo os bicos dos seios da professora e chamou a atenção dos outros dois.


A professora tentava agir normalmente e se aproximou do balcão e pediu.


— Por favor, eu queria comprar seis chicletes.


Enquanto o vendedor entregava para ela os chicletes, um dos rapazes se aproximou, deu um tapinha em sua bunda e com um sorriso no rosto perguntou para a professora assustada.


— E aí, gostosa, essa coisa aí tá machucando muito as suas tetas?


Ele perguntou enquanto apontava para os prendedores que mordiam os bicos dos seios da professora. A professora vermelha de vergonha ignorou o rapaz e saía de perto dele, ela já estava quase saindo do barzinho, quando Lisa entrou no barzinho, puxou a professora humilhada pela coleira e perguntou para os rapazes com uma cara de brava.


— Eu vi vocês puxando conversa com a minha cadela de estimação, posso saber o que vocês queriam com ela?


O rapaz sorriu ao ouvir aquela pergunta inesperada.


— Eu só perguntei pra ela, se esses prendedores machucavam e ela simplesmente me ignorou.


Lisa puxou a professora pela coleira.


— Que coisa mais feia, senhora C! Como você pôde ser tão rude com esses cavalheiros? Agora não perca mais tempo e peça desculpa pra eles imediatamente.


A professora de cabeça baixa, muito humilhada, pediu desculpas.


— Eu sinto muito senhor, por favor, me perdoem.


Suplicou a professora com voz de choro, olhando para o chão. Lisa então deu mais uma ordem para ela.


— Agora não seja mal-educada, responda a pergunta dele.


Os três adoraram a situação, ficaram imediatamente de pau duro, os volumes em suas calças eram visíveis, o rapaz que estava mais próximo repetiu a pergunta.


— Estes prendedores, machucam muito as suas tetas?


A professora timidamente respondeu.


— Sim, eles machucam muito.


Nesse momento Lisa que segurava firme a trela da coleira, sorriu e falou no ouvido da professora.


— Mostra pra eles como os prendedores te machucam senhora C, levante o seu top e mostre pra eles como estão as suas tetas.


A professora ficou aterrorizada com a nova ordem de sua dona, mas não tinha escolha a não ser obedecer, então ela levantou o seu top, mostrando para os rapazes seus belos seios com os prendedores, apertando violentamente seus mamilos, a professora queria morrer, nunca havia se sentido tão humilhada em toda a sua vida e tão exposta.


— Por que vocês não dão uma puxadinha na corrente para ver como os prendedores estão firmes nos mamilos dela?


Sugeriu Lisa. Um dos rapazes estendeu a mão e puxou a corrente que estava presa aos dois prendedores, a corrente puxou os prendedores que mordiam e torciam os mamilos da professora. Mariane gritou de dor e começou a chorar, os prendedores torceram os seus dois mamilos ao mesmo tempo.


Lisa falou, fingindo se importar com a professora.


— Calma meu querido não puxe com tanta força, por acaso está querendo danificar a mercadoria?


A professora começou a chorar de dor nos bicos dos seios, Lisa retirou os dois prendedores que machucavam suas tetas. Nesse momento que a professora sentiu de verdade a dor, chegando a segurar os seios.


— Doeu senhora C? Eu sinto tanto.


E deu um sorriso irônico para a professora, se voltando para o rapaz disse.


— Estão vendo o que vocês fizeram? Fizeram a coitadinha chorar.


Lisa sorria para os rapazes.


— Agora vocês vão ter que beijar e chupar os seios da vadia e fazê-la se sentir melhor.


A professora imediatamente recuou dois passos para trás e suplicou.


— Nããããooo, por favor, isso nãããooo.


Nesse momento Lisa franziu a testa e perguntou para a professora que estava assustada.


— O que foi que você disse cadela?


Compreendendo o seu grande erro.


— Nada, senhorita Simons.

— Muito bem, foi o que pensei agora senhora C, peça para esses rapazes tão gentis beijarem os seus seios para que você se sinta melhor.


A professora envergonhada pediu para ser beijada nos seios.


— Por favor, senhores beijem meus seios.


Ela mal tinha terminado a frase e cada um dos rapazes já estava começando a beijar e a chupar o seu seio. A professora ficou parada enquanto dois deles chupava, beijavam e mordiam seus seios, enquanto o terceiro o dono do bar deu a volta no balcão e a agarrava por trás, beijando sua nuca e chupando o seu pescoço, era um verdadeiro sanduíche o que eles estavam fazendo com a professora, três rapazes totalmente estranhos, dando um amasso bem gostoso na professora que submissa aceitava tudo.


Lisa deixou os rapazes se divertirem um pouco à custa da professora e ela já soltava alguns gemidos, sinal de que ela também estava gostando. A professora estava levando um grande amasso em um lugar público, a sorte dela foi que ninguém mais entrou no barzinho, durante aqueles amasso.


Então Lisa terminou com a brincadeira.


— Muito bem, agora já chega. Senhores, eu prometo que em breve ela voltará a este estabelecimento para fazer uma agrado aos senhores, mas infelizmente temos um compromisso inadiável, então me despeço com a promessa de retornar e compensá-los.


Os rapazes pouco a pouco iam liberando a professora, sem causar problemas, então Lisa mais uma vez, colocava os prendedores de volta nos seios da professora.


— Agora senhora C, agradeça os rapazes e vamos embora, já estamos muito atrasadas.


A professora totalmente humilhada, falou com voz chorosa.


— Obrigada senhores, preciso ir com a senhorita Simons.

— Volte outras vezes, talvez se pagarmos possamos curtir algo mais íntimo.


Lisa que já saía puxando a professora parou e voltou aos rapazes.


— Uhh! Uma ótima sugestão para ganhar um dinheiro, com certeza minha cadela voltará, mas hoje infelizmente temos um compromisso.


Em seguida a professora abaixou o top e saiu sendo puxada por Lisa, voltando aos prantos para o carro, ela nunca se sentira tão humilhada em toda a sua vida. O caminho delas de volta para casa aconteceu normalmente, Lisa dirigindo e ouvindo música, enquanto a professora soluçava e chorava encolhida no banco do passageiro. Lisa olhou para a professora.


— Não fique fazendo tanto drama, senhorita C, a sua vidinha de escrava está apenas começando, estou ansiosa para usar em você todos os brinquedinhos que compramos no sexshop, a noite de hoje está prometendo ser uma das mais excitantes.


E assim as duas voltaram para a casa da senhora C.


CONTINUA…


Conto de Jessica 69 e Marina G

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 04/12/23.


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