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Escondidinho em Familia VI

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: incesto, suruba
  • Publicado em: 27/11/23
  • Leituras: 1365
  • Autoria: fmike
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Escondidinho VI


Duas semanas se passaram com transas incríveis entre meu tio e eu, mas hoje Marcelo seu filho ligou avisando que no dia seguinte ele chegaria por volta da hora do almoço para levá-lo, como havíamos combinado no “réveillon”. Assim que desliguei o celular, passei a informação para tio Sérgio. Ele não se abalou e até demonstrou um certo entusiasmo eu não sei por que mais isto me deu… muita raiva. Não resisti, tentei socar seu peitoral, mas logo ele me conteve, colando seu corpo ao meu. Eu estava tão próximo dele, aquilo era tudo o que eu queria. Aquela sensação, aquele clima, aquele olhar de desejo que queimava em nossos olhos. Logo não resisti e comecei a beijá-lo, eram beijos quentes. Mesmo com raiva, naquele momento eu só pensava em uma única coisa: sentir seu pau dentro de mim.

Tio Sérgio me deu um beijo profundo de língua. Me senti dominado totalmente e aquilo me dava mais tesão ainda, me entreguei as chupadas dele. Beijava como ninguém. Beijava minha boca, beijava meu pescoço, me fazia elogios, dizia que sempre quisera me ter por completo, que eu sempre fora o tesão da vida dele. Eu nem podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Como ele era bem forte, me ergueu me levou para a cama. Fiquei meio aterrorizado com a violência que ele aplicará. O medo se tornou tesão e eu me deixei levar. Me colocou na cama e pediu para ficar de quatro. Fiz o que ele disse sem pestanejar. Fiquei de quatro e arrebitei a bundinha já esperando a vara dele encostar e me penetrar. Para minha surpresa, ele veio de língua no meu rabo. Quando a língua dele tocou no meu cu, dei um urro gostoso. Que língua quente e gostosa. Ele era mestre em chupar um cuzinho. Me chupava, enfiava a língua, e com uma das mãos me masturbava. Eu gemia como uma cadela, rebolava e empurrava minha bunda contra o rosto dele. Ele ficava socando sua língua em mim. Passamos muitos minutos naquela putaria. Ele então se levantou e pensei que agora ia socar sua rola gostosa, grande, grossa e cabeçuda. Uma delícia. Por falar em delícia, para minha surpresa ele não socou em mim, veio para perto da minha boca e disse: mama essa caceta minha puta. Chupei, suguei, lambi, mamei, engoli, fiz tudo que era possível com aquele caralho. Arranquei urros, gemidos e elogios pela chupada. Começou então a enfiar a rola na minha boca. Dizia parecer um cuzinho apertado. Enfiava com gosto. Batia na minha garganta. Eu gemia muito. De repente, ele urrou alto e senti um jato quente invadir minha garganta. Engasguei-me, mas ele segurou minha cabeça e disse: engole tudo, filha da puta. Engoli o que tava na boca e todos os outros jatos. Ele derramava muita porra na minha boca. Era um esperma quentinho e saboroso. Engoli tudo. Pensei que, iria parar, pois gozara, mas me enganei de novo. Disse: - agora que tá! Melecada chegou a vez de foder teu cuzinho gostoso. Passou para trás de mim, encostou a rola no meu anelzinho e de uma só vez me penetrou. Senti minhas pregas se rasgarem e os pentelhos encostarem na minha bundinha. Dei um gritinho de dor e de tesão em simultâneo. Realmente doeu um pouco, mas como enfiou rápido, logo se tornou, prazer. Ficou socando em mim por um tempinho. Eu podia sentir o pulsar daquele falo enorme. Perguntou se eu tava gostando. Falei estar adorando a pica dele. Foi tirando devagar até sair totalmente de mim. Em seguida enfiou de novo de uma só vez. Dessa segunda vez tive um pouco de dor, mas muito mais prazer. Na terceira mais prazer. Na quarta socada eu implorava para ele me currar com força. Ele obedeceu. Iniciou socadas violentas. Eu tremia de tanto tesão. Meu pau tava duro como uma pedra.

Depois cansou um pouco e ficou metendo mais pausadamente. Me virou na posição frango assado, voltou a enfiar e agora me fodia e me beijava, o pescoço, a boca, mamava meus peitinhos. Me chamava de puta gostosa. Estocava no meu cu me chamando de filha da puta. Eu gemia muito. Nem conseguia dizer nada, só gemer. Que rolada gostosa. Passados longos e gostosos minutos, ficou metendo no meu rabo e ficou numa posição de joelhos. Me olhava, me alisava a barriga e os peitinhos e me masturbava. Eu rebolava e me contorcia como uma cobra. Ficava repetindo apenas: me fode tio Sérgio, me fode.

Ele dizia querer me ver gozar gostoso com a pica dele toda socada em mim. Continuava me masturbando e metendo. A tesão foi se avolumando. A cada estocada meu pau já cuspia um pouco de gala. Até que senti um grande formigamento na região pubiana e explodi numa gozada como nunca experimentara. Meu pau parecia um vulcão expelindo porra. Quase no mesmo momento ele gozou abundantemente no meu rabo. Socou até o talo. Seu pau duplicou de volume. Logo puxou o pau para fora e a porra escorreu quentinha pelo rego da minha bundinha. Voltou a socar e a cada saída do pau mais porra escorria do meu reguinho pulsante. Meu cu pedia mais e mais. O lençol ficou cheio de porra, tanto minha quanto dele. Tirou o pau de dentro de mim, trouxe até minha boca e pediu para eu limpar todinho. Chupei até ficar brilhando. Caiu por cima de mim e disse que realizara o sonho erótico da vida dele. Ficou me elogiando. Dizendo que eu era a puta mais gostosa que ele já fodera. Sugeriu que fossemos tomar um banho. No banho, o pau dele foi se animando e eu me abaixei para mais uma sessão de mamada. Sempre adorei mamar e engolir tudo. Sou um ordenhador nato. Naquele dia fodemos no quarto, no banheiro, na cozinha e, pasmem, na varanda do quarto dele. Nunca pensei que meu tio Sérgio fosse tão viril. Dormimos naquela noite juntos na minha cama, estávamos exaustos, só acordamos com o meu celular tocando. Era Marcelo se certificando que estaríamos em casa, pois ele acabara de entrar em São Paulo, só aí reparamos que já. Eram 11 horas da manhã. Levantamo-nos rápidos e cada um foi para seu banheiro tomar banho.

Marcelo chegou uma hora e meia depois. Para minha surpresa estava só, deixou sua esposa e filhos em Ribeirão Preto na casa dos avós maternos. Contou que poderia passar o dia em São Paulo e voltaria para o interior somente no dia seguinte após o almoço e que gostaria de fazer algumas compras para a família. A tarde foi agradável fomos visitar um shoping e fizemos um happy hour na Galeteria Dona Galô, na rua São Carlos do Pinhal bem perto de casa. Marcelo estava empolgado, falante e bebendo de tudo, foi da cerveja para o Whisky passando pela caipirinha de vodca, meu tio ficou no vinho, e eu até tentei acompanhar Marcelo, mas parei na Caipirosca. Comemos algo ali mesmo que serve um galego dos Deuses. Chegamos todos cansados. Marcelo era o mais acabado pois havia dirigido pela manhã e depois participado da nossa maratona de andar pelo shoping e das biritas. Arrumei um colchão no quarto do meu tio para ele e entreguei uma toalha para tomar seu banho e fui para sala, onde encontrei tio Sérgio afundado na poltrona.

Sentei-me na outra ao seu lado, e falei:

—Pena que acabou, amanhã o senhor vai embora e eu volto a minha rotina solitária.

Ele respondeu ainda temos um tempinho até amanhã, logo ele vai dormir.

Bastaram estas palavras para meu pau reagir pulando na cueca.

Fiquei mais um tempinho pela sala, liguei a Tv. E fiquei assistindo com meu tio.

Escutei Marcelo desligar o chuveiro e logo ele aparece no corredor dando boa noite.

Deixei meu tio na sala e fui tomar meu banho

Estava acabando de enxaguar minha cabeça, quando levei um susto, tio Sérgio entra no banheiro já totalmente pelado com seu pau meia bomba, pergunto de Marcelo ele responde que deve estar morto de cansaço na cama.

Entra no chuveiro, água correndo, beijos gostosos e ele sempre muito carinhoso e falando um monte de sacanagens no meu ouvido. Ele começa a me ensaboar e fica passeando aquela mão grossa no meu corpo, começa a passar na minha bunda e massageando meu cuzinho. Seu dedo com sabão entra e eu solto um gemido e ele fala:

— isso lindo.

Eu apenas relaxo e deixo aquele dedo entrando e saindo devagar.

Viro para ele e começo a passar o sabão naquele corpo lindo, peito, braços, pernas e começo a ensaboar aquele pau gostoso e tocar uma punheta de leve… lavo e deixo o sabonete cair, rimos e eu me abaixo para pegar, queria mesmo era chupar aquele pau. Fico de joelhos e começo a beijar a cabeça vermelha, tocando para ele. Passo a língua em toda extensão, seguro o pau, olho para ele e engulo de uma vez, ele suspira e segura minha cabeça. Começo a chupar com movimentos de punheta, eu vou tentando engolir aquele mastro duro e gostoso. Massageio suas bolas e ele começa a fuder minha boca, engasgo, mas ele não para de fuder, pensei que ele fosse explodir em gozo, mas paramos.

Pediu  para me virar, e com as mãos abre minha bunda e começa a chupar meu cuzinho me levando as nuvens. Já não aguento mais e começo a gemer baixinho…

Ele pede com a voz melosa:

— isso Meu amor, se solta, você é meu está noite.

Eu vou ficando mais solto e rebolo na sua língua piscando meu cuzinho para ele. Depois de uma boa linguada no meu cuzinho, ele pega o creme que estava no nicho e passa no dedo e começa a forçar no meu cuzinho, seu dedo entra gostoso e ele fica fazendo movimentos de vai e vem, me tirando gemidos cada vez que sinto seus dedos me penetrando.

— Vou deixar seu cuzinho preparado… Continuou os movimentos, e pede para eu morder o seu dedo com o meu cuzinho, nem eu sabia o quanto isso era gostoso, apenas faço.

Ele então pede para ficar de quatro e empinar mais a bunda.

— Não aguento mais esse dedo… mete por favor…

— O que você quer?

— Quero você dentro de mim…

— Então pede…

favor…

— Mete, mete sua pica… come meu cuzinho. De costa só ouço ele abrindo o creme viro e vejo passando mais gel no pau. Sinto aquele homem jogando seu peso em cima de mim, abro minha bunda e pisco meu cuzinho para receber aquele pau. Ele habilmente, coloca a cabeça e de leve dá uma forçada. A cabeça passa e eu dou um gemido, sinto mais ainda seu peso e ele apenas pedindo para eu forçar para fora e relaxar.

Ele deita seu corpo no meu e começa a beijar minha nuca, sinto aquela pica entrando devagar e me preenchendo, Ele não tira, apenas fica parado e esperando eu me acostumar e empurra mais um pouco e vai fazendo isso bem devagar.

O tesão está a mil, sinto aquele peito peludo nas minhas costas, seu pau entrando e saindo bem devagar e eu gemendo bem baixinho. Ele me segura com força, e eu estava adorando ser desejado por ele.

Escuto a porta se abrir e vejo Marcelo pelado já de pau duro vindo em nossa direção, tentei se livrar de tio Sérgio, mas ele me segurou. Lembrei da vez que ele me contou da foda com Renato, desta vez eu estava no lugar dele, meu tio estava no lugar de Marcelo e ele no lugar do meu tio, percebi logo que aquilo foi armado pelos dois e resolvi aproveitar.

A rola de Marcelo estava mais grossa, cheia de veias e soltava um líquido espesso que solvi com prazer passando a língua pelo orifício da uretra, levando Marcelo a se arrepiar. Com carinho ele segurou minha cabeça e foi metendo sua pica latejante na minha boca iniciando os movimentos de vai e vem, cada vez mais fundo, enquanto tio Sérgio se deliciava com meu rabo, ele tirava tudo e colocava novamente e às vezes dava pequenos tapas, eu mordia sua rola com piscadas do meu anus o que o levava a urrar alto.

Marcelo não para de bombar minha boca os dois entraram em um compasso único o que me dava picos de tesão, chegando a arrepiar meu corpo todo.

Logo senti os jatos quentes expelidos pelo meu tio que mesmo assim não parava de bombar. Marcelo no que lhe concerne tirou seu pau da minha boca e se punhetou ferozmente, lambuzando toda minha cara com sua porra. Em seguida começou a passar sua língua pelo meu rosto tomando seu próprio esperma e me tascou um beijo. Agora, eu já estava sendo masturbado por tio Sérgio e gozei em jatos que espiraram descontroladamente lambuzando a todos. Marcelo mesmo após gozar fartamente continuava de pau duro e me empurrou contra os azulejos do box e iniciou uma penetração forte, aproveitando que meu reto está lubrificado pela porra de seu pai.

Suas estocadas eram firmes beirando a violência, mas me levavam ao um orgasmo interno sem porra, mas delirante, quase perdi a consciência. Apesar da violência e rigidez que me fodia, ele me acariciava com suas mãos, com gestos fraternos. Meu tio ficou estirado no box, com o olhar fixo na nossa foda, abriu as pernas, brincando de leve com o próprio pau, balançando para lá e para cá o cacetão adornado por um belo par de testículos. Marcelo anunciou que iria gozar novamente:

favor…

—Vou gozar. Ahhhh tô gozando aaaii.

—Seu corpo inteiro ficou tremendo suas pernas vibravam para cima e para baixo. Um fluxo quente de porra começou a escorrer de dentro do meu cu pelas minhas pernas.

Tio Sérgio se arrastando se aproximou e começou a lamber minha bunda sorvendo aquele líquido, sua língua sedenta percorreu minha perna até chegar ao meu anus, me provocando arrepios e um, tesão incontrolável meu pau começou a pulsar.

Marcelo abocanhou meu pau, quando senti a quentura de sua boca gozei, Marcelo não desperdiçou nada. Escorreguei até eles e ficamos os três no piso do box amontoados uns nos outros, esperando recuperarmos forças. Os desejos sexuais de todos foram realizados e revisitados. Agora estávamos ligados e passei a visitar com mais frequência minha cidade natal e a receber a visita de pai e filho com frequência.

Tudo acontece, escondidinho do resto da família é o nosso segredo,

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/23.


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