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Agora essa buceta é minha!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, gostoso, traição, risco, intensidade, desejo satisfeito
  • Publicado em: 25/11/23
  • Leituras: 3787
  • Autoria: mama_tardot
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Olá pessoal, estou de volta! Desapareci por um tempo, trabalho consumindo o meu tempo, não conseguia parar pra escrever, infelizmente! Indo ao que interessa hahaha Vou escrever para vocês de um momento muito intenso que vivi!


Apesar de ser jovem, pelo menos assim me considero hahaha, eu tenho muito tempo de relacionamento com o doutor, apesar de que nem todo esse tempo foi junto, tivemos diversas idas e vindas, acredito que já falei a respeito, enfim! Em um desses nossos términos, um mais longo, eu acabei me envolvendo com outra pessoa, apesar da safada que sou, não fiz sexo com muitas pessoas, digo em variedade.


Eu tava de namoro com esse cara, acho que não preciso me alongar muito em relação ao nosso relacionamento, era saudável, mas depois de um certo tempo, comecei a sentir falta de um sexo mais intenso, “como assim?” vocês me perguntam! O rapaz em questão era muito devagar, sempre uma coisa muito apaixonada, nada contra, nada mesmo, nas primeiras vezes foi uma delícia, mas chegou certo ponto que eu só queria um sexo suado, intenso e safado, acho que me entendem! Mas tudo bem, não estava na fase de ser um problema, tanto que eu nem cheguei a expressar isso pra ele. O que vou contar, foi uma sequência de acontecimentos até chegar no ponto alto e por isso o texto fique um pouco longo!


As coisas mudaram um pouco de cenário quando começamos a frequentar a casa do meu então sogro, vou chamar ele de Brandão! Ele era viúvo, um cara muito charmoso, muito cheiroso, boa pinta, um coroa que chamava atenção… Ah! E muito safado também. Percebi isso, pois sempre que fazíamos alguma coisa juntos ele fazia comentários de mulheres que via pelo caminho. Mas em relação a mim, eu nunca tinha reparado nada. Bom, até ai, normal, era um homem relativamente jovem, inclusive aparentava ser mais jovem do que a real idade dele. O que vou descrever foi uma sequência de acontecimentos que desencadearam. Foi então que um dia ele nos convidou para almoçar e em determinado momento quando fui na cozinha, percebi o celular do Brandão aberto em uma conversa qualquer e um comentário do tipo “a gostosa da minha nora tá aqui”.


Aquilo me deu um tremendo susto, eu realmente não imaginava, ou ele era muito discreto ou eu era lerda! De qualquer forma, isso despertou minha atenção para os olhares que recebia. Eles dois eram próximos, sempre estavam um na casa do outro e não seria eu que mudaria aquilo. Era coisa do tipo, sempre que eu visitava a casa do meu namorado, ele tava lá ou sempre íamos a casa do pai dele.


E assim, o que digo é que para certos casos, a intimidade é uma merda! Com a convivência, querendo ou não, a intimidade cresce e eu não sei vocês, mas sou dessas que em casa fico mais de boa, uso aqueles shorts de quando a gente tinha 15 anos mas que tem apego emocional, não costumo usar sutiã, as vezes ando de calcinha, enfim, coisas de quem fica em casa! Com isso, eu passei a ficar mais de boa com meu sogro por perto, não digo que andava de calcinha, mas ficava com essas roupas menos comportadas, pelo menos enquanto estava na casa do meu namorado, já na casa do Brandão eu ficava mais arrumadinha.


Eu não morava com meu namorado, mas passava boa parte do tempo na casa dele e as visitas do Brandão passaram a ser mais frequentes. A princípio não tinha hora, ele aparecia em horários aleatórios, às vezes meu namorado em casa, outras não, mas com a rotina, o Brandão meio que foi vendo quais horários eu ficava sozinha e notei que ele sempre chegava próximo a esses horários. Com as visitas mais frequentes, o Brandão batia na tecla de que eu podia ficar mais à vontade, ele era de casa, eu não precisava me preocupar, essas coisas e de certa forma, ele tinha razão, mas eu também não ficava realmente à vontade, até mesmo por respeito ao meu namorado.



Outro dia, já era mais pra noite, não lembro onde meu namorado estava exatamente, mas o Brandão apareceu lá na casa dele, eu tava sozinha! Ele sentou-se no sofá comigo. Eu usava um short jeans que na região das coxas era mais folgado, não era provocativo, tava bem normal. Estava deitada no sofá, daí ele se sentou no sofá e começamos a conversar, nada específico, minhas pernas estavam na direção dele e ele começou a acariciá-las, a mão subia e descia pela minha perna e eu não via problema naquilo e fui deixando. Foi então que o carinho foi subindo, passou a ser na região da minha coxa e com a fenda que o short deixava, logo eu senti a mão dele entrar levemente pelo short. Ele não invadia, parecia testar os limites e eu fui deixando acontecer. Então senti a mão dele realmente entrar por baixo do meu short e pude sentir ele tocar minha calcinha na região da cintura, nós dois fingimos que nada ocorria, continuávamos a conversa em tom normal, como se já não estivessemos indo além do limite entre carinho e safadeza. Ele aproveitava que eu não o reprimia e seguia adiante. Se antes a mão subia e descia em forma de carinho, agora ela estava estacionada dentro do meu short e apenas seus dedos se mexiam. Eu senti o polegar dele tocando minha calcinha pela frente, enquanto os demais dedos acariciavam a pele por baixo da calcinha, mas próximo a minha cintura. Talvez ele estivesse esperando um sinal para dar mais um passo, talvez eu estivesse muito nervosa com aquilo. Porém fomos interrompidos pelo barulho da chave que abria a porta. Mas como fazíamos bem, continuamos fingindo costume.


Eu tinha ou tenho, uma concepção pessoal de que a traição, como posso dizer, física, era mais perdoável do que a sentimental! Tentando traduzir de maneira direta, eu tinha um visão de que fazer sexo por puro prazer com outra pessoa era “melhor” do que se envolver emocionalmente com outra pessoa. Logo, tudo o que estava “”abaixo”” do sexo nem era tão ruim assim.


Numa dessas tantas conversas que eu tinha com o Brandão, eu comentei sobre isso e para minha surpresa, fui bem recebida! Confesso que não lembro exatamente o teor daquela conversa, mas comentei a respeito e ele concordou. Não sei se tratava apenas de um jogo psicológico dele, mas no momento daquela conversa, eu acreditei que ele realmente concordava. Ah! E depois tambem.


Eu sou dessas que gosta de sedução, às vezes, nem é para levar adiante, só aquela sensação de ter alguém babando por você! Um pouco egoísta, talvez, mas eu gostava daquele clima, mesmo que quase sempre não desse em nada. Com o Brandão não foi diferente, após ler aquela mensagem e depois o breve acontecimento citado, eu sabia o que se passava enquanto estávamos no mesmo ambiente. Foi então que em um final de semana que ia ter um jogo de futebol desses importantes que tem e meu namorado chamou o pai e alguns amigos pra ver em casa. A ideia inicial é que iriam amigos e suas namoradas, mas no fim das contas, foram somente os caras e eu meio que fiquei sobrando. Mas sem problemas. Passou-se o tempo, todo mundo bebendo, aquela bagunça, até que o pessoal foi embora, já era tarde e ficamos só os três, eu já tinha ido pro quarto inclusive! Meu namorado mal conseguia formular uma frase e o Brandão estava bêbado querendo ir embora dirigindo, tive que intervir! Ele não estava muito bêbado, mas era melhor prevenir!


- Eu fico, mas só se você tomar um vinho comigo.

- Você já tá bêbado, Brandão!

- É a minha condição!

- Mas eu já tô de roupa de dormir, tô nem preparada pra isso!

- O que que tem? Você bebe é com a boca, nada ver! Vou pegar o vinho!


E ele realmente foi, enquanto ele preparava a mesa e pedia uma pizza, eu fui tratar de cuidar do meu namorado, coloquei ele pra tomar um banho, vesti uma roupa, não esperei pela pizza, dei uma comida qualquer lá e deixei ele pra dormir. Quando voltei, a mesa estava limpa, um vinho em cima da mesa, a luz estava baixa e tocava uma música qualquer ao fundo. Eu até brinquei falando que estava um clima romântico!

Abrimos o vinho, a conversa fluía, não tinha um roteiro, falávamos sobre diversos assuntos, o Brandão era um homem muito bom pra trocar uma ideia sobre tudo, não que ele entendesse de tudo, mas sempre parecia interessado no assunto e acho que inconscientemente, isso fazia com que eu falasse mais e ficasse mais à vontade.


Eu usava um short e uma camiseta pra dormir, um conjuntinho, desses que o tecido é mais levinho. Nós comemos a pizza e já estávamos no meio do segundo vinho, eu posso dizer que estava alterada, foi quando percebi o olhar do Brandão em direção ao meu seio, ele tinha o olhar de um predador com fome e quando nossos olhares se cruzaram eu senti a injeção de adrenalina no meu corpo. É uma coisa estranha, mas o corpo parecia falar, naquele momento não passava um pensamento safado, eu só senti meu corpo correspondendo. Na tentativa de fugir daquele momento, eu me direcionei para a cozinha, no caminho, que não era muito longo, eu derramei um pouco de vinho no chão, no momento em que limpava agachada ali no chão, percebi a sombra do Brandão atrás de mim, ao me virar, eu estava na linha de cintura dele, ele usando apenas uma cueca boxer cinza e o pau quase rasgando a cueca, dava pra perceber claramente o tamanho e a grossura. Eu lembro que sentei sobre os calcanhares e meio gaguejando perguntei:


- O que é isso?

- Nada ué, você tá com sua roupa de dormir e eu com a minha.


Cínico. Não sei quantos segundos se passaram até que ele me estendesse a mão para ajudar a que eu ficasse de pé. Sentia meu corpo responder, não que eu quisesse aquilo, era quase uma resposta automática ao que eu via na minha frente. Eu achei melhor me retirar e vi um sorriso em seu rosto. O Brandão não forçava, ele não insistia, parecia saber o que estava fazendo, parecia saber o que plantava. Aquilo de certa forma, me atormentava, eu sabia que gostava daquele joguinho de sedução.



O Brandão era aquele tipo de homem que mexia com meu imaginário, eu não podia ou não deveria pensar nele de forma sexual, afinal, era meu sogro. Mas eu pensava. Cheguei a me masturbar pensando nele, alguma coisa me dizia que ele era o tipo de homem que ia me dar o que eu queria!


Uns 2 ou 3 dias depois, o Brandão decidiu que ia dormir no apartamento do meu namorado. Deu uma desculpa que tinha bebido e não queria voltar no carro, pediu pra dormir lá. Já era mais tarde, eu estava deitada, meu namorado já dormindo, recebi uma mensagem no celular.


- Tá acordada?

- To sim, por que?

- Quer ficar vendo filme aqui?

- Ah não, tô deitada!

- Vem, deve tá sem sono, faz tempo que entrou e ainda não dormiu!

- Pior que é verdade!

- Então vem, o filme é bom!


O fogo no rabo que eu tenho, me fez levantar e ir, o Brandão não precisava falar muita coisa, eu sabia que coisa boa não ia sair com a gente em outro momento a sós, mas fui mesmo assim! Logo que cheguei, usava o mesmo conjuntinho de dormir, tecido bem fino, notei o Brandão coberto até a cintura com um edredom e quando apareci, ele fez sinal para que eu sentasse ao lado dele. Sentei, ele fez um comentário breve sobre o filme, tentando explicar o que estava assistindo. Não demorou muito e senti a mão dele na minha coxa, na hora já senti aquele gelo na barriga e meu corpo acendeu. Então senti a mesma mão subir até minha nuca, jogar meus cabelos pro lado, eu senti a mão forte dele segurar minha nuca, ele aproximou o rosto do meu pescoço e falou no meu ouvido.


- Como você é cheirosa. E como fica gostosa com essa roupinha!


Aquele comentário lotado de safadeza fez um tesão tomar conta do meu corpo, de um jeito que não respondi! Percebendo meu corpo reagindo bem, ele beijou levemente meu pescoço, eu não conseguia esconder o quão gostoso estava aquela situação. Sem perder muito tempo, num movimento rápido, ele mostrou o que o edredom cobria, a pica pulsando, a cabeça muito vermelha, as veias saltando. Ele guiou minha mão direita de encontro ao seu pau, eu estava em transe, meu corpo parecia fazer tudo sozinho, ao sentir a pica quente, tentei evitar o toque, mas ele segurou minha mão forte para que o agarrasse. Ele percebia a hesitação em meu olhar. Foi quando ele, sem deixar que eu recolhesse a mão, começou a me convencer ou tentar que não seria nada demais, um agrado. Sei lá, meu corpo queria e convencer minha mente era o único entrave dele, mas como quem monta um cubo mágico, pacientemente, ele foi me convencendo…


- Mela ele! - Foi o pedido que ele me fez.


Enchi a mão de saliva, passei a mão pela cabeça e deixando escorrer pela pica, melei o pau dele, nós não tínhamos pressa, o momento parecia congelado, nem nos damos conta que meu namorado, filho dele, estava logo ali. O Brandão beijava e chupava a região do meu pescoço inteiro, enquanto eu punhetava seu pau. Logo eu senti a mão dele percorrendo meu corpo, indo de encontro ao meu peito, ele apertou com vontade e fez com que eu emitisse um leve gemido. Nessa hora dava pra sentir que eu não era a única com o tesão elevado ali, em determinados momentos eu acelerava os movimentos, ele não conseguia se concentrar e soltava grunhidos de prazer no meu ouvido. De repente, ele tirou meu peito pra fora da blusinha que eu vestia e o abocanhou com fome, eu senti que ele já estava perdendo as forças. Ele chupava meu peito e apertava o outro com a mão, nossos corpos se contorciam, foi quando ouvi um gemido forte dele me pedindo pra não parar e então uma explosão de porra aconteceu, uma muito intensa, grossa e em muita quantidade. Percebi a respiração ofegante, ali pude constatar que ele tinha guardado bastante coisa. E pra piorar ou melhorar a situação pra ele, eu não senti remorso, era uma sensação tipo de roubar um bombom em uma loja, é errado, mas nem parece tão errado assim! Sinceramente, achei que ficaria pior. Mas ao mesmo tempo, sabia que era errado e por isso evitava ficar sozinha com ele, eu sabia o que poderia acontecer!


Por mais que eu fugisse, me pegava perdida em pensamentos sobre o Brandão e principalmente sobre o ocorrido! Eu não sou dessas de que se masturba com frequência, mas naquele limbo, eu me masturbei várias vezes, em uma delas, deitei na cama em que ele costumava dormir, só aquilo já era motivo suficiente pra eu me tocar pensando nele, mas eu tirei toda a roupa e tive um orgasmo intenso. Gozar sempre me ajudava a realinhar os pensamentos e fazia com que eu aguentasse mais tempo daquela situação, na minha cabeça, uma hora hora eu deixaria de lado.


Estava tudo correndo bem, talvez eu até já estivesse esquecendo, talvez o meu fogo por aquele homem estivesse esfriando. Era um domingo à tarde, como de costume, eu passava o final de semana na casa do meu namorado, mas nesse dia ia rolar um jogo aqui na cidade, se não me engano contra o Corinthians, é lógico que meu namorado foi. Quando a campainha tocou, eu até estranhei, não lembrava de ter pedido nada de delivery, mas quando abri a porta, meu corpo congelou, minha buceta molhou, era o Brandão! Eu não o recebi muito bem, não queria, sabia o risco que era, sabia que eu podia não me controlar, mas ele era desses cara de pau e não ligou muito.


Eu sabia que o Brandão queria alguma coisa, mas pra minha surpresa, ele não tentou nada. Colocou o jogo na tv da sala, sentou e colocou uma bolsinha tipo necessaire na mesa ao lado do sofá. O jogo já estava rolando, eu tava lendo um livro na varanda, meio chateada pela monotonia, talvez eu tivesse criado uma expectativa diante da presença dele! Então eu vejo ele vindo até a varanda com alguma coisa na mão, era um baseado. Fazia muito tempo que eu não fumava e ele me ofereceu! Foi tipo uma quebra de gelo, o ar parecia meio estranho entre nós depois do ocorrido e aquele cigarrinho fez com o que clima ficasse mais leve. Voltamos a trocar ideias, dar risadas, mas ainda percebia um distanciamento dele. Em mim, qualquer coisa que altere minha mente, aflora o meu tesão e dessa vez não foi diferente.


Finalizamos o baseado e o tesão começou a me consumir, mas nenhuma atitude do Brandão! Resolvi fazer eu mesma. Tinha comprado uns biquínis novos, uns três ou quatro e resolvi pedir a “opinião” dele, que claro, logo correspondeu. O primeiro era um pretinho com desenhos de cereja, particularmente deixava minha bunda muito bonita. Já com a intenção provocativa, eu caminhei bem sensual pelo corredor, até chegar na sala. Logo no primeiro, percebi aquele olhar de predador novamente! Era o que eu queria! Eu via ele me devorando. O segundo era um biquíni branco, esse era mais comportado, que gerou elogios quanto a minha beleza. Já o terceiro, eu o fiz perder a cabeça, era um maiô, super cavado na frente. Estava dando meu show, quando fui dar uma volta, estava de costas, ele falou.


- Para! Fica assim

Eu meio que congelei, mas fiquei atenta e pude perceber quando a roupa caiu no chão. Ele me disse pra virar de frente. E lá estava o pau dele pulsando, era uma delícia, melhor que o do filho e muito! Nessa hora, ele tomou de conta da situação e eu obedecia caladinha! Ele abriu bem as pernas, aquele movimento parecia evidenciar a pica linda que ele tinha e logo em seguida ordenou:


- Ajoelha e chupa meu pau sua safada!


Eu ainda tava meio tentando entender a situação que tinha me metido, lentamente me ajoelhei no meio das pernas dele, agarrei o pau pela base e soltei um:


- Eu acho que isso é errado!


Ele deu um tapa no meu rosto, credo, foi uma delícia! E disse pra mim lentamente:


- Chupa meu pau agora.



Aquilo me desmontou inteira, eu virei uma puta gulosa e caí de boca, lambia, chupava, babava, me empenhei naquele boquete e ouvia os gemidos dele e palavras de aprovação. Ele se deliciava com meu boquete e eu também! Horas ele agarrava meu cabelo e forçava a pica na minha boca, puxava minha cabeça pra trás e via o pau dele babado. Ele livrou meus peitos e o boquete foi intensificando, eu sentia o pau dele mais quente, a cabeça ficando roxa, foi então que ele levantou, já tava prestes a gozar, segurou meu cabelo pelo topo, fazia com que minha cabeça fosse pra frente e pra trás, pude sentir no momento em que ele afastou minha cabeça que ele queria me ver suja de porra e foi isso que ele viu, os jatos fartos enchiam minha boca, mas também me lambuzava inteira. Apesar das minhas convicções, aquele foi o auge do que eu considerava “DE BOA”.


Aquele sofá cheirava a sexo para nós dois, o Brandão seguia firme, ele não forçava nada, parece que sabia que eu ia me entregar uma hora ou outra e esse momento estava perto! Eu estava prestes a cometer uma loucura ou melhor, nós dois! Não consigo precisar quantos dias passaram desde aquele boquete tão intenso, mas bastava o Brandão passar por perto de mim que eu senti meu corpo arder e ele adorava me provocar, na cozinha apertada, por vezes ele passava esfregando pau na minha bunda, sem cerimônia, mas sempre escondido. Eu já não sabia se estava no apartamento por ele ou pelo namorado. Nossos olhares se cruzavam e dava pra ver a intensidade.


Meu namorado tinha o hábito de passar bastante tempo no banheiro, sempre que entrava pra tomar banho, demorava 30 - 40 minutos, às vezes, até mais! O Brandão estava com o tesão aflorado e quando eu saí do quarto usando só blusa e calcinha em direção a cozinha, quando cheguei lá percebi que ele me devorava, eu retribui com uma risadinha! Então ele me agarrou e me deu um beijo daqueles de tirar o fôlego, era o que meu corpo queria, o que o dele queria! Ele me ergueu com uma facilidade tremenda, eu entrelacei as pernas em volta do corpo dele e caminhou comigo até o sofá. Ele sentou e eu fiquei por cima, mas não era aquilo que nós queríamos, logo o beijo foi interrompido, não sabíamos quanto tempo tínhamos e ainda precisava torcer para o filho dele manter o costume e demorar no banho!

Logo ele saiu de baixo e eu me posicionei de 4 no sofá, ele arrancou minha calcinha de alças finas, rasgou e jogou ela no meio da sala! Senti as mãos grandes dele abrindo minha bunda e sua língua invadir minha buceta, que a essa altura estava pingando de tesão, ele só queria sentir meu gosto, ele sabia o que eu queria. Minha buceta completamente encharcada, estremeceu quando ele se posicionou atrás de mim e o pau dele tocou levemente na minha buceta! Eu senti uma de suas mãos firmando minha cintura, enquanto a outra direcionava a pica para a minha buceta. Deslizou fácil, eu me debrucei sobre o sofá e minha bunda empinada lá em cima, o gemido foi inevitável quando senti o pau dele tocando fundo na minha buceta, era difícil controlar tanto tesão! Ele foi deslizando pra frente e pra trás, lentamente, foi aumentando a velocidade, mas os barulhos e gemidos seriam inevitáveis, então ele com a pica dentro, esticou a mão e pegou o controle da tv e aumentou muito. Era o que precisávamos, ele deu mais algumas estocadas firmes para “testar” e vendo que estava tudo certo, começou a me fuder exatamente do jeitinho que eu queria, estocadas fortes, firmes, com velocidade, a mão dele espalmava minha bunda que a essa altura deveria estar vermelha, pois estava quente com aquela mão pesada. Ele batia e abria minha bunda, metia o um dedo no meu cuzinho, eu por minha vez gemia forte e pedia mais pica e ele me dava, do jeitinho que eu precisava, não consegui me segurar e gozei forte no pau dele. Mas ele não parou, descontou todo o tesão daqueles momentos que tivemos anteriormente, as estocadas eram firmes, ele puxava meu cabelo, espalmava minha bunda e eu gemia forte. Foi então que senti as estocadas ficarem ainda mais velozes e firmes, o sofá estremecia e eu rebolava naquela pica deliciosa, também dava meu show, forçava meu corpo para trás e o barulho que nossos corpos faziam era intenso, nem sei se o a tv alta conseguia abafar. Dai ele segurou minha cintura forte, metendo fundo e gostoso, foi quando ouvi seu gemido alto, tirou de dentro e deu um banho de porra na minha bunda. Sem tirar o pau de dentro, ele me puxou para próximo dele:


- Agora essa buceta é minha!

*Publicado por mama_tardot no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/23.


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