Pedi pra minha mulher dar pra outro cara pt. 2

Eu me senti um hipócrita, tanto tesão envolvido, tanto prazer, eu queria tanto explorar nosso lado sexual e estava me sentindo culpado com tudo aquilo. Não queria lidar com o sentimento de querer ser o corninho da minha putinha.

Fiquei alguns dias sem tocar no assunto, agi meio frio com ela e a Laura percebeu mas imaginava o motivo e não queria ter essa conversa. Mas pra ser sincero eu estava amadurecendo a idéia pq vê-la com outro já era uma realidade na minha cabeça e eu queria fazer isso acontecer.

Num ato de coragem ou de loucura eu tomei uma decisão, entrei no Tinder e conversei com alguns caras, explicando a situação. Muitos achavam que eu estava de brincadeira até que conversei com o Marcos, um moreno alto que não passava dos 35 anos. Ele curtiu muito a minha ideia e embarcou na hora. Combinamos de nos encontrar no sábado. Eu só precisava convencer a Laura.

Imaginei que teria a conversa mais difícil da minha vida. Chamei a Laura e pedi um tempinho e ela já veio preparada. Disse que foi só um momento, sabia que eu não teria coragem mas foi muito gostoso a fantasia. Mas a verdade é que ela fazia ideia do quanto tinha mexido comigo. Expliquei toda situação, falei do meu tesão e mostrei todas as conversas com o Marcos. Ela não acreditava, não imaginava que eu tinha coragem pra tudo aquilo. Chegou a falar que não tinha a menor condição de acontecer e até ficou chateada comigo. Isso era uma terça feira e antes de sair daquela discussão a última coisa que falei foi

- Deixa seu corninho ver vc dando pra outro.

Ela ficou sem reação, não cheguei a desmarcar com o Marcos e na sexta feira antes de dormir ela falou no meu ouvido, eu topo!! Eu quase gozei, fingi normalidade e me mantive como que se fosse dormir. Fiz um leve carinho nela pra mostrar que ouvi e tentei pegar no sono. Meu pau parecia que ia explodir.

O sábado inteiro minha mulher se produziu, fez cabelo, unha, se depilou completamente, vestiu um vestido azul e se perfumou toda. Não usava nem calcinha e nem sutiã. Buscamos o Marcos em casa, que não era tão longe da nossa e fomos direto pro motel, ngm sabia muito bem como reagir e nem quebrar o gelo mas eu tinha certeza que não queria ser visto na rua com os dois.

Assim que abrimos a porta da suite deu uma crise de riso nos três, era impossível imaginar uma cena dessa três meses atrás. E agora estamos aqui, eu dei um beijo muito gostoso na minha mulher e falei em seu ouvido. Te amo e ela repetiu pra mim.

Sentei em uma cadeira e vi o Marcos indo em sua direção, ela ainda me olhava enquanto ele a abraçava por trás. Seu olho virava e ela ia se entregando ao tesão. O Marcos é mais alto que ela e sua pele morena fazia um contraste muito bonito com a pele branca da minha esposa.

Ele tirou o vestido dela e todo aquele corpo maravilhoso ficou a vista, meu pau endureceu na hora. Ela ajoelhou peladinha e desabotoou a calça do Marcos. Sua rola é maior que a minha, e ainda mais grossa. Ela me olhou com cara de preocupada com ele na mão. Nessa hora um ciúmes me atacou, deu vontade de parar tudo mas era só ego ferido.

A Laura começou a chupar, abriu suas pernas ainda de joelho e começou a se tocar, é difícil admitir o quanto eu gostei de ver aquela cena. Sua boca estava cheia e não estava perto de colocar tudo. Ela rebolava enquanto se masturbava. Minha putinha estava amando toda aquela ação.

Eu comecei a me tocar por cima da calça. Ela parou o boquete pra tirar o restante da roupa dele, o jogou na cama e foi sentando no seu colo. Ela deu um beijo na boca dele e olhou pra mim na hora. Eu achei que ela ia fazer algum comentário do beijo mas a única coisa que ela disse foi.

- Pode se tocar por fora da calça e me joga essa camisinha da bolsa.

Não faço ideia do pq mas minha unica reação foi obedecer, a joguei a camisinha e enquanto ela colocava eu tirava minha calça pra me tocar enquanto assistia. Ela se ajeitou em cima dele e olhando pra mim deixou tudo entrar, eu não sabia se ela ia conseguir mas engoliu o pau dele inteiro com sua bucetinha sem problema nenhum.

Aquele olhar de putinha me deixou louco, eu batia com leveza pq se fizesse um pouco de pressão eu iria gozar. Ela voltou a beija-lo e sentando com muita vontade. Ela gemia e gritava

- Tá gostando corninho?

Ele mandava ela rebolar pro corninho ver, aquilo me enlouqueceu. O Marcos a mandou ficar de quatro, ela como uma putinha obediente obedeceu. Ele a colocou olhando pra mim, fiz como se fosse levantar e ela não deixou. Nosso combinado era só olhar. Eu tenho que ser honesto, tudo aquilo estava me enlouquecendo. O Marcos estava acabando com ela, metendo muito forte.

A Laura como uma boa putinha começou a falar comigo

- Goza pra sua mulher dando pra outro, goza pra mim meu corninho

Enquanto me provocava ela teve um orgasmo que eu nunca tinha visto, ela perdeu todo controle. Seu corpo foi pra frente como se tentasse sair do pau dele. Choques no seu corpo não paravam de surgir e eu não aguentei. Gozei todo o chão do quarto enquanto minha mulher gozava no pau de outro cara. A adrenalina ainda tomava conta e ela pediu um minutinho pra respirar.

Mas o Marcos queria muito gozar, colocou ela de ladinho virada pra mim. Sua buceta estava muito inchada, vermelha, encharcada. Eu não tinha mais força pra outra punheta, meu gozo tirou tudo de mim.

Ele abriu completamente as pernas dela e meteu sem dó nenhuma, ele queria muito gozar, a Laura gaguejava em seus gemidos, seus peitos grandes balançavam. Ela tinha voz de choro ao anunciar que ia gozar de novo e ele não estava nem aí, seuss olhos viraram completamente. Ela gritou de tesão e nessa hora ele tirou o pau de dentro, puxou a camisinha e gozou em toda sua bunda.

Aquela cena é uma das coisas mais lindas que já vi, minha mulher não tinha mais força, tava mole na cama. O Marcos deu um beijo na sua boca e levantou pra banhar. Esperamos ele sair do banho e eu fui dar um banho nela, dei um beijo na boca sedento e ela disse. Eu te amo, eu disse o mesmo e nos arrumamos pra voltar pra casa.

Ao deixar o Marcos em casa o silêncio era absoluto. Antes de sair do carro ele que estava sozinho no banco de trás foi até a Laura, beijou a sua boca e me cumprimentando falou.

- Pode me chamar sempre que quiser

Chegamos em casa e fizemos um sexo apaixonado e sem muita estripulias pq ela não tinha mais energia e nem eu. Mas encerramos a noite com uma certeza. Aquela não seria a última.

*Publicado por Historiaqueouvi no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/23.