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Saindo da Friendzone

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amigos, Friendzone
  • Publicado em: 21/11/23
  • Leituras: 1988
  • Autoria: Historiaqueouvi
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Eu e a Lu nos conhecemos por tanto tempo, são mais de 10 anos de amizade. Nunca tive nenhuma malícia, a situação já tinha acampado na friendzone e não fazia mal a ninguém. Eu contava minhas desilusões amorosas, ela da mesma forma. Tínhamos muita intimidade e não tinha parte da vida um do outro que não conhecíamos.


A Lu sempre foi extremamente brincalhona, não era incomum nossos corpos se tocarem no meio dessas brincadeiras. Já tinha alguns meses que não trocava ideia com ninguém e ela parecia estar sem novidades também.


Ela é mais baixa que eu, não deve passar de 1, 70. Sua pele é morena, tem um cabelo liso que estava curto recentemente deu uma crescida, uma bunda de outro mundo e seus seios são do tamanho perfeito.


Tava chegando o final de semana e não tinha nada pra fazer, curtindo um tédio de sexta sem programação pra sair. Já tinha aceitado aquela idéia e estava gostando, não vou mentir. Do nada chega uma mensagem da Lu dizendo que chegaria na minha casa em 20 minutos porque se ela não saísse de casa iria enlouquecer.


Quando ela chegou estava exuberante, tava com uma saia preta bem justa e uma blusa curta como se fosse um conjunto, um perfume que tomava de conta do ambiente. Ela parecia ter crescido um metro com aquele look. Eu dei uma travada com a boca aberta, ela riu e falou que precisava passear. Fui tomar um banho pra trocar de roupa, admito que a imagem dela veio a minha mente mas como nada tinha acontecido até então, joguei aqueles pensamentos pra longe e terminei o banho. Coloquei uma bermuda, uma blusa limpa que achei primeiro, passei um perfume e já estava pronto.


Conversamos coisas aleatórias e saímos de casa meio que sem rumo, fui dirigindo esperando ela falar um local pra parar. Admito que fechei os vidros e liguei o ar porque estava muito gostoso sentir seu cheiro, continuei dirigindo ao ponto que já estava com receio de não parar mais o carro e só ficar rodando sem parar. Mas depois de muitas risadas ela pediu pra parar no shopping porque estava com fome.


Paramos em um fast food aleatório e eu fui pedir primeiro que ela, mas quando fui ajeitar minha posição a percebi muito perto e sem querer meu braço raspou nos seus seios que só agora percebi que estava sem sutiã. Não fiz o movimento de recolher o braço, pelo contrário, acariciei de leve seu mamilo que endureceu instantaneamente. O movimento parecia natural, ela não fez nada pra se distanciar. Estávamos na frente de várias pessoas e agindo como se nada tivesse acontecendo.


Toda essa interação não durou mais do que 10 segundos e foi interrompido por uma atendente pra anotar o pedido. Continuamos a conversar qualquer coisa na praça de alimentação mas pra mim tudo já tinha mudado. Olhava pra ela tentando esconder mas já a desejava e a sensação do mamilo duro no meu braço não saia da minha cabeça.


Entramos em uma loja e entre os corredores estreitos ficamos muito próximos com ela na minha frente esperando uma moça terminar de decidir se queria aquela blusa ou não. A Lu deu um passinho pra trás, o suficiente pra me deixar encoxando sua bunda, seu cheiro tomou conta do ambiente e eu fiquei totalmente travado naquela posição. Meu pau começava a dar sinal de vida e ela sorriu pra mim com uma cara de quem aprontou e continuou andando.


Era tudo que eu precisava, um sinal mínimo que seja era o suficiente pra validar minha atitude. Decidimos que era hora de voltar pra casa e assim que saímos do estacionamento eu fiz uma piada boba sobre o tamanho da coxa dela, usei minha mão pra mostrar e deixei parada ali mesmo depois de terminar o comentário. A Lu nada fez pra tirar minha mão e muito menos se mostrou incomodada. Eu fingia que nada estava acontecendo e subia um pouquinho a cada quebra mola.


Ela olhava pra frente e falava sobre seu dia e minha mão explorava ainda mais seu corpo, sua pele lisa fazia tudo ser mais fácil. Não era nem metade do caminho e minha mão já sumia na sua saia e comecei a sentir o tecido da sua calcinha. Sua feição não mexia, ela continuava a conversar, não conseguia parar de falar e abriu lentamente suas pernas como se me convidasse a toca-la. Senti sua bucetinha cortando a calcinha, subia e descia em movimentos lentos mas firmes.


Sua calcinha estava úmida, seu olhar já não conseguia fingir normalidade. Puxei com a ponta dos meus dedos a sua calcinha para o lado e pude sentir sua buceta molhada, meus dedos passeavam sem dificuldade, massageava seu clitóris e quando fiz o movimento de meter um dedo ela segurou o meu braço, me perguntou entre uns gemidos tão gostosos e com a voz mais mansa possível.


- Vc tem certeza disso?


A minha resposta foi pressionar o meu dedo até entrar totalmente, ela ainda segurava meu braço mas sem fazer nenhuma força, como se ela fizesse esse movimento por mim. Eu já via a rua da minha casa e fui tirando lentamente. Coloquei meu dedo em sua boca e ela chupava com muita vontade, o cheiro de sexo com seu perfume tomava de conta do ambiente. Estacionei, e ainda com o dedo em sua boca falei no seu ouvido.


- Hj você é minha!


Eu acho que nunca entrei tão rápido dentro de casa, mal deu tempo de fechar a porta e ela estava me esperando. Levantou a blusa deixando mostrar seus peitos maravilhosos. Ajoelhou e com a ponta do dedo me chamou, eu não conseguia acreditar na cena que estava vendo. A Lu tirou meu short e a cueca num movimento só, meu pau estava latejando e com um leve selinho na cabeça ela começou um boquete frenético. Me encarava com tudo na boca e os olhos marejados, batia em seu rosto e babava completamente.


Eu só não gozei ali porque nem conseguia acreditar nos meus olhos, não fazia ideia do quão safada a Lu poderia ser. Quanto mais eu voltava pra realidade mais próximo eu ficava de gozar. Não podia perder aquela experiência tão rápido, a levantei mesmo contra sua vontade, ela queria me fazer gozar na boca dela. Beijei sua boca com uma vontade, era nosso primeiro beijo. Até hoje fico brincando com ela que me chupou antes de me dar um beijo. Nosso beijo encaixou completamente, o tesão aflorada ainda mais.


Dessa vez eu que ajoelhei, subi sua saia e sua calcinha que só protegia metade da sua buceta molhada nada impediu. Passei a língua em cheio, beijava seu clitóris como fosse sua boca. Levantei uma de suas pernas, coloquei dois dedos bem lentamente e sem nunca parar de chupar. Acelerava cada vez mais a penetração dos meus dedos até senti-los sendo contraídos, seu corpo apertava, seu quadril ia pra frente, e eu a chupava com muita vontade. Só parei quando ela quase caiu com seu gozo, antes de levantar passei a ponta da língua a última vez por todo o caminho da bucetinha e a abracei forte.


Seu corpo tremia, comecei a beijar sua boca com o meu pau duro na sua barriga. Respiramos fundo e a convidei pra deitar na cama. A Lu andava na minha frente e seu corpo me deixava sem palavras. A coloquei deitava no meu colo, como um abraço. Sua perna em cima da minha e com a pontinha da sua mão ela acariciava o meu pau que não via a hora de gozar.


Ela tentava se recuperar e subiu no meu corpo, se esfregando sem deixar entrar, a Lu tremia, dava pra ver que ela tentava resistir a sensibilidade. Levantou um pouco seu quadril e deixou a cabecinha entrar. Ela olhava na minha cara com uma mordida no lábio. Não falamos nada e aos poucos ela foi descendo até sentir tudo dentro. Gemendo alto quando sentiu minha virilha com a dela. Seus movimentos aceleraram, seu gemido cada vez mais alto e segurando meu rosto ela suplica


- Me come!


Era tudo o que eu precisava, eu segurei forte na sua bunda, sem deixar mexer e metia devagar mas deixando entrar tudo e fui aumentando a velocidade até nossos corpos começarem a fazer barulho. Sua buceta molhada me abraçava por inteiro, o som que ela fazia era inigualável. Desceu seu corpo até meu ouvido e gemia lindamente. Eu não conseguia resistir e gemia em seu ouvido tbm. A abracei forte e anunciei meu gozo, não ia resistir mais um segundo.


- Não para que eu vou gozar, mais forte!


Usei toda minha energia pra manter o movimento e quando aumentei a força do meu abraço, meu quadril começou a mexer sozinho e eu não parava de jorrar dentro da sua buceta. Seu corpo desfaleceu e não parava de tremer. Tínhamos gozado juntos, não dava pra acreditar, meu corpo começou a tremer, meu orgasmo parecia sem fim. Não falamos mais nada e ela continuou abraçada no meu colo. Nos acariciamos sem maldade, apenas com carinho por tanto tempo que caímos no sono, completamente exaustos.

*Publicado por Historiaqueouvi no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/23.


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