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A professora submissa - Capítulo 8

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, surra, humilhação
  • Publicado em: 20/11/23
  • Leituras: 1337
  • Autoria: KetMarina
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Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.

Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a história, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra página de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.



A professora submissa - Capítulo 8



Depois que a professora Mariane fez xixi no quintal, Lisa a levou de volta para dentro da casa.


— Muito bem senhora C, agora eu quero que você tome um banho rápido e me encontre no quarto e mais uma coisa minha querida cadela, nem pense em brincar com a sua buceta, não esqueça de que você está proibida de se masturbar, puta. Pode tirar a pimenta do cu!

— Sim senhorita Simons.


Depois de um banho rápido, Mariane foi completamente nua para o quarto. Quando a professora chegou ao quarto, ela encontrou Lisa sentada na cama usando uma calça jeans e uma camiseta com estampa.


— Sente-se aqui senhora C, eu vou pentear o seu cabelo, passar batom e fazer a sua maquiagem.


A professora Mariane se sentou na cama, então Lisa com a ajuda de um pente e uma prancha, criou um novo estilo de penteado para a sua professora. Lisa também caprichou na maquiagem e passou um batom bem vermelho nos lábios da professora.

Olhando se no espelho, a professora Mariane Clarkson, via uma mulher totalmente diferente, ela mesma não se reconheceria, depois disso.


— Agora é hora de escolhermos o que você vai vestir senhora C. Aqui está, quero que você vista isto!


Lisa entregava para a professora, uma cinta-liga preta e um par de meias três-quartos também de cor preta.


— Posso me sentar na cama para colocar as meias, senhorita Simons?


Perguntou a professora tentando evitar, ser submetida a mais uma sessão de “spanking” com a régua de madeira.


— Claro que sim, senhora C.

— Coloque os sapatos de salto vermelhos senhora C, você precisa se acostumar a usá-los o tempo todo.


Vendo a cara de choro da professora, Lisa dizia com sarcasmo.


— Eu entendo que eles machucam muito os seus delicados pés senhora C, mas você precisa continuar usando-os, pelo menos até comprarmos, alguns pares de sapatos novos, mais bonitos e muito mais apertados.


A professora só via as coisas piorarem para ela. Mariane depois de colocar a cinta-liga, prende-la as suas meias três-quartos e colocar os pés doloridos de volta dentro daqueles sapatos de salto vermelhos, ela olhou no espelho.


Ela ficou totalmente envergonhada, as meias três-quartos em conjunto com a cinta-liga, tinham como principal função, chamar toda a atenção do observador para a sua buceta raspada, elas enquadravam a sua buceta raspada como se ela estivesse agora em uma moldura.


— Bom senhora C, levando em consideração que o seu guarda-roupas está quase vazio, nós duas vamos ter que sair para fazer algumas compras, precisamos encontrar algumas roupas adequadas para o nosso passeio em público, por isso não temos outra escolha, vamos para o quarto da sua filha Ana, ela deve ter algumas roupas com certeza ficarão ótimas em você!

— Mas, senhorita Simons, as roupas da minha filha são muito curtas ou muito pequenas para mim?

— Foi o que eu disse senhora C, as roupas da sua filha ficarão ótimas em você, porque são extremamente curtas e provocantes, agora vamos para o outro quarto.


Lisa levou a professora para o quarto de Ana como sempre a puxando pela coleira como uma verdadeira cadela. Quando elas chegaram ao quarto da Ana, Lisa pegou no guarda-roupa um top de malha fria e uma minissaia bem curta e disse para sua cadela de estimação.


— Vista isso senhora C, acho que esse modelito vai ficar bem.


Lisa riu e completou.


— Bem curto e humilhante é claro.


A professora olhou no espelho e se sentia ridícula, vestindo as roupas mais curtas da sua própria filha, aquele top de malha fria abraçava os seus seios, deixando aparecer através do tecido os seus mamilos endurecidos, era incrível como aquele tipo de humilhação a deixava extremamente excitada, além disso, aquela minissaia era tão curta que mal cobria o topo das suas meias três-quartos, com uma saia tão curta andar pelas ruas da cidade, sem calcinha, seria um grande problema.


As roupas que a professora estava usando agora, faziam parecer uma verdadeira puta e olhando-se no espelho, a professora Mariane logo percebia que ia ficar o dia inteiro puxando a minissaia para baixo, para tentar assim, manter alguma dignidade. Com aquele novo penteado e aquela maquiagem, ninguém a reconheceria, mas mesmo assim para completar o “disfarce”, Lisa entregou para a professora, um par de óculos escuros.


— Agora sim senhora C, você já está pronta, tire a coleira do pescoço e coloque-a em sua bolsa e vamos às compras.


Lisa levou a professora para dar uma volta de carro pela cidade. Ela achou melhor levar a professora para uma loja de roupas que ficasse a pelo menos 40 quilômetros de distância do bairro onde a professora morava, para ter a certeza de que ninguém a reconheceria, afinal não queria estragar um bom negócio.


Quando elas chegaram de carro no estacionamento de uma grande loja de roupas, a professora lembrou, tinha que seguir sua dona mantendo a distância de dois ou três passos logo atrás dela. Lisa saiu do carro e logo em seguida a professora saiu atrás, tentando acompanhá-la pelo estacionamento.


Enquanto caminhava pelo estacionamento, seguindo os passos de sua dona, a professora começou a perceber a quão exposta ela estava. A minissaia que ela estava usando era tão curta que mal escondia suas coxas nuas, mostrando a todos que ela estava usando uma cinta-liga, ela tinha que caminhar com muito cuidado, porque as pessoas poderiam perceber que debaixo da saia, ela estava com a buceta nua.


Além disso, os seios se movimentavam livremente dentro do top de malha fria, esfregando os bicos dos seios no tecido a cada passo que ela dava, a transparência do top mostrava para todo mundo, ela estava com os faróis acesos.


Como se isso tudo não bastasse, os sapatos de salto que era obrigada a usar, faziam sua bunda ficar bem empinada e mais convidativa, a professora sabia que estava parecendo uma garota de programa, ela estava morrendo de vergonha, queria voltar para o carro e se esconder, mas sabia que não podia fazer isso, não com as novas fotos que Lisa tinha, Lisa tinha o controle total sobre a sua professora e ela não tinha o que fazer, a não ser obedecer.


Assim que elas entraram na loja, Lisa escolheu para a professora um maiô vermelho bem pequeno e apertado.


— Olha senhora C, isso vai fazer o maior sucesso na praia, você vai virar o centro das atenções.


Mariane não queria nem imaginar a possibilidade de usar aquele maiô minúsculo, ela já estava se sentindo bastante humilhada com as roupas atuais.


Lisa sorriu e depois escolheu também duas calças legging bem pequenas e apertadas, uma de cor preta e outra cor de branca, além de várias camisolas de várias cores.

Lisa conduziu a professora até o provador.


— Vista esta calça legging e este top, depois saia para me mostrar como ficou!


Mariane entrou na cabine do provador e tirou toda a sua roupa, ficando completamente nua, depois colocou o top escolhido por sua dona, o novo top abraçava os seus seios e como ela não tinha permissão para usar sutiã, os bicos dos seus seios ficavam novamente em destaque, depois ela tentou vestir aquela calça branca que foi Lisa que deu para ela vestir, a professora lutou, se contorceu e rebolava, tentando entrar naquela legging extremamente apertada.


Aquela calça era tão apertada e colada que mesmo depois de vesti-la, a professora continuava se sentindo nua, isso porque ela se modelava as suas nádegas, entrando bem gostoso no seu rego e também na sua buceta raspada, se ela pelo menos pudesse usar uma calcinha, mas não, isso Lisa não permitiria, era só a calça legging e pronto, a calça entrava em sua fenda vaginal, destacando sua buceta para que todo mundo visse.


Depois de colocar o top e vestir a calça, ela abriu cuidadosamente a cortina do provador, esperando que sua dona estivesse ali para observá-la, mas para sua surpresa, Lisa não estava e cuidadosamente ela saiu do provador e ela viu Lisa na sessão de roupas intimas, olhando alguns sutiãs e calcinhas, quando Lisa viu a professora de longe, ela acenou para que a professora fosse até ela.


Com a cara vermelha de vergonha, a professora, atravessou a loja de roupas usando apenas aquele top e a aquela calça branca, extremamente apertada e ao passar em frente a um espelho, pode ver que além de apertadíssima era também transparente, quando chegou perto da sua dona, Lisa ordenou que ela desse uma voltinha e mostrasse para a vendedora como tinha ficado.


A professora deu uma volta lentamente, mostrando como aquela calça estava apertada e colada, enfiada em seu rego, também na sua buceta raspada e transparente, a vendedora da loja olhou e comentou.


— Parece que ficou muito apertada, colada e não sei se reparou, mas também está transparente, isso pode ser meio desconfortável e constrangedor, sair em público, você não acha?

— Que nada, ela gosta é assim mesmo, não é mesmo senhora C?

— Sim senhorita Simons.

— Muito bem senhora C, agora eu quero que você volte ao provador tire toda a sua roupa e volte aqui, usando apenas esta camisola semitransparente, quero ver como você fica usando somente ela.


A vendedora ficou surpresa com o que Lisa, tinha mandado a professora fazer, ela ficou surpresa e curiosa para ver o que iria acontecer.


A professora humilhada foi para a segurança temporária do provador e depois de dois minutos voltou, usando apenas a camisola semitransparente, era possível ver, através da camisola, os seus belos seios e a sua buceta raspada, ela estava envergonhada e colocava a mão na frente da sua buceta para tentar se proteger de alguns olhares mais indiscretos.


Alguns homens olhavam descaradamente, outros e até tiravam fotos da professora seminua.


O novo penteado, a maquiagem exagerada e os óculos escuros, protegiam sua identidade, mas não salvava ela de ser totalmente humilhada e no meio de tanta humilhação, ela ficou surpresa ao sentir a sua buceta ficando cada vez mais úmida, ela queria sair correndo, ela queria se esconder, mas não podia e ficando cada vez mais excitada com isso.


— Experimente essa roupa de academia senhora C, quero ver como fica.


Lisa entregava nas mãos da professora, um top e um short leg. A professora voltou ao provador e depois de mais alguns minutos, voltou usando aquele shortinho legging e aquele top bem colado que apertava os seus seios e mais uma vez, destacava os seus mamilos, deixando-a sempre com o farol aceso.


— O top ficou meio apertado, mas o short legging parece que ficou bom.

— Então nós vamos ficar com o top, mas quero que você troque o short legging, por outro menor.


A vendedora sorriu e disse.


— Aqui está este é bem menor que o outro e muito mais coladinho, ela vai adorar.

— Tenho certeza de que vai.


A professora com o novo short legging nas mãos voltou ao provador para experimentar o outro que era bem menor, era um short que entrava no seu rego e na sua vaginal e o pior era que ela ficava cada vez mais excitada com toda aquela humilhação, se não fosse aquele constante troca-troca de roupas, sua buceta já estaria pingando. Quando a professora voltou do provador, Lisa perguntou para ela.


— Qual é o tamanho de sutiã que você usa senhora C?

— 35G senhorita Simons.

— Então experimente este.


Lisa entregava um sutiã de tamanho 34M.

A professora mais uma vez, voltava ao provador, tirava o top e colocava o sutiã, depois voltava para mostra para sua dona.


A vendedora olhou e disse.


— Este sutiã parece que ficou muito apertado, você não quer trocar por um maior?

— Tudo bem, ela gosta de sutiãs bem apertados é um tipo de fetiche que ela tem, não é mesmo senhora C?

— Sim, senhorita Simons.


A humilhação da professora durou mais de uma hora, ela foi forçada a experimentar todas as peças de roupa e acessórios que Lisa escolhia para ela. Depois que a vendedora somou tudo que elas tinham comprado, a conta ficou em mais de 1.200 dólares só em roupas, a professora nunca tinha gastado tanto dinheiro com roupas de uma só vez, Lisa não tinha nenhuma piedade na hora de torrar o dinheiro da professora e o pior de tudo, a professora sabia que Lisa estava apenas começando.


— Pegue as sacolas de roupas e siga-me senhora C, vamos voltar para o carro, ainda temos que ir à loja de sapatos e ao “sexy shop”, mas antes, quero levá-la a outra loja de roupas especializada em fetiches. Quero comprar para você, uma roupa de empregada doméstica, uma roupa de enfermeira e um uniforme de colegial, isso mesmo senhora C, você vai voltar a ser uma aluna e eu vou ser sua professora na arte da submissão.


CONTINUA…


Conto de Jessica 69 e Marina G

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/23.


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