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  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Amizade, Colega de trabalho
  • Publicado em: 09/11/23
  • Leituras: 2736
  • Autoria: ceaga781
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Antes de mais nada, vou seguir o rito de todos os escritores de fórum e de páginas de contos eróticos. Já adianto que é minha primeira vez escrevendo algo, peço desculpas caso erre em algo ou o ritmo de escrita não agrade. Vim deixar esse registro, pois a tempos tenho vontade de escrever sobre experiências minhas... Sou um defensor de que contos reais, pois para mim são quase sempre os mais excitantes sendo assim meus escritos serão sempre relatos e histórias vividas por mim.


OBS: Ficou relativamente grande o texto, caso prefiram posso dividir em partes o meu relato nas próximas vezes.


Me chamo Henrique (nome fictício), sou um homem negro de 26 anos, tenho 175cm, não sou malhado, mas tenho um corpo normal e um pau circuncidado, relativamente grosso e grande (nada irreal).


Trabalho em uma escola, na região do Rio de Janeiro e para quem conhece ou lida com a área de educação sabe que é um meio dominado por mulher, e o local onde atuo não é uma exceção. Sou uma pessoa extremamente comunicativa e sociável e assim sendo consegui construir sólidas relações de amizade e companheirismo, gerando assim encontros divertidos e algumas boas experiências sexuais (dependendo da recepção de vocês posso escrever outros relatos).


Certo dia, após um exaustivo dia de aulas com os alunos, fui em direção à sala dos professores para tomar uma xícara de café, organizar os pensamentos e me preparar para encarar a caótica volta para casa no lento e engarrafado trânsito do RJ. Ao entrar na sala, me servir e sentar em uma das poltronas, acabei reparando que sentada próximo a mim estava uma mediadora nova no colégio, sua pele era preta em um tom bem retinto, magra, com peitos pequenos e empinados levemente marcados na blusa, mas levemente escondidos por um casaco que mal cobria devido à forma displicente e relaxada que ela se sentava. Nossos olhares se cruzaram e eu aproveitei para me apresentar.


--- Prazer, sou o Henrique, professor aqui da escola. Você é nova aqui correto?


--- Olá, sou nova aqui, sim, me chamo Amanda (nome fictício) e sou uma das novas mediadoras contratada.


Falamos sobre algumas coisas introdutórias e superficiais como o que nos levou para à educação, como encontramos a vaga e onde morávamos. [Deixo claro que em um primeiro momento, embora tenha inegavelmente reparado em seu corpo e beleza, não tomei iniciativa alguma ou flertei deliberadamente, pois além de estar em meu ambiente de trabalho, tinha acabado de iniciar um relacionamento e não queria dar sorte ao azar.] Após conversarmos amenidades bem brevemente ela me perguntou sobre um ponto de ônibus para conseguir pegar um em direção ao Centro do RJ, obviamente me prontifiquei a levá-la e aguardar com ela seu transporte. Nosso primeiro contato e o início de tudo se deu aí, não por termos beijado ou qualquer outra coisa do gênero, mas porque essa foi a abertura para a construção de maiores interações e proximidade nos dias que se seguiram no trabalho.


Os dias foram passando e nossas interações se reduziam a esbarradas pelo corredor, pequenas internações nos intervalos e breves conversas pelo corredor, mas tudo mudou em uma segunda-feira, eu estava esperando o metrô e encontrei uma colega professora que seguia para o mesmo sentido.


-- Cara, ela tem uma colega do trabalho que está muito interessada em você. - disse a professora.


-- Quem é? Alguém que eu conheço? - Respondido curioso e animado, mesmo ciente da minha situação atual.


-- Ah, é a Amanda. Ela disse que desde que você levou ela no ponto ela não esquece de você e isso s soma ao fato de que quando se despediram o seu cheiro ficou nela... E ainda disse que a forma que você a abraçou quando se despediram deixou ela toda acesa.


Eu ri e respondi:


-- Olha, faz o seguinte, me passa o número dela que vou mandar uma mensagem no WhatsApp, mas guarda esse nosso segredo.


Seguimos falando bobeiras e eu ansioso aguardando ansiosamente para que ela fosse logo embora e eu pudesse me dedicar completamente a conversa e ao que mais viesse dali. Minhas mensagens foram respondidas uma hora depois, ela já sabia que nossa colega em comum já tinha me contado tudo, então ela foi bem aberta e receptiva ao papo, falamos sobre nosso primeiro contato, sobre preferências em geral além de outras coisas banais, nós nos divertimos tanto nesse papo que acabei falando para no dia seguinte, sexta-feira irmos para uma roda de samba que sempre acontece na região do Centro do RJ.


A sexta-feira se arrastou para passar, as turmas fizeram suas atividades, tive reuniões e fiz todo o possível para me distrair e livrar da ansiedade que me preenchia, nesse dia calhou de não nos encontrarmos em corredores ou qualquer espaço comum da escola, fato esse que só ocorreu na hora da saída onde encontramos na sala dos professores e pude a ver vestida com um vestido preto, um pouco a baixo do joelho, tecido solto, mas que ressaltava sua bunda que embora não fosse das maiores era empinada e deliciosa de apertar, seu cabelo estava divido em tranças, estava com uma leve maquiagem e um perfume que me intoxicou e me deixou perdido nas possibilidades que essa noite teria.


Saímos do colégio apressado, era final de tarde, e queríamos chegar o mais rápido possível no nosso destino. Ao chegar na estação

o metrô estava bem cheio e foi impossível fazer com que nossos corpos não se tocassem, estávamos um de frente para o outro e eu morrendo de vontade não resisti e tomei a iniciativa, toquei com meu braço esquerdo levemente a sua cintura e como meu toque não demonstrou incomodar apertei mais firmemente seu corpo me aproveitando do espaço lotado e apertado, escorreguei minha mão e apertei levemente sua bunda [enlouquecedor e excitante lembrar a como foi delicioso sentir o quão firme, macia ela é] enquanto eu fazia isso e falava bobagens sobre o trabalho e sobre o lugar que estávamos indo meus toques embora discretos foram ficando cada vez mais intensos e por consequência fui ficando muito duro, ao ponto de marcar na calça e deixar bem visível o quanto estava excitado.


Descemos na estação de metrô e seguimos pelo caminho discutindo, brincando e rindo, tentando fingir e disfarçar com o pretexto de que estávamos indo curtir o samba quando, na verdade, a gente sabia o que queria, e era um ao outro. Ao chegarmos no local, encontrava-se ainda vazio e dando os últimos retoques para que começa-se a música, ela pegou uma cerveja em uma barraca e eu peguei um baseado e fomos fumar no topo de uma escada próxima, assim que chegamos ao topo da escada e paramos para respirar nos beijamos, um beijo de quem parece que esperou muito tempo, sua língua invadiu minha boca em movimentos circulares enquanto alternava entre isso, morder meus lábios e ocasionalmente descer aos lambendo meu pescoço e sentindo meu cheiro, me aproveitei pelo fato de estarmos em um canto mais tranquilo retribuía o beijo e com as mãos a segurava pela bunda, apertava e puxava uma de suas nádegas, em um movimento que a abria e deixava exposta fazendo com que ela se curvasse sobre mim e gemesse, com a outra aproveitei para tocar seus seios e beliscar seus mamilos por cima do fino vestido, tudo foi tão intenso e breve que quando paramos de nos agarrar meu pau estava molhando toda a cueca e doendo de tanto latejar. Tentei me acalmar dando um trago, olhei no relógio do celular e vi que ainda era cedo e fiz a proposta de irmos para um motel matar a vontade que estava consumindo a gente, ou acabaríamos transando ali no meio de todos.


O lugar que eu conhecia era bem próximo de onde nos encontrávamos, nos levantamos, ajeitamos minimamente e saímos apressados, nos esquivando de pessoas que seguiam para o samba, dos vendedores de barraquinhas que tentavam vender cerveja, caipirinhas e outras coisas. Dobramos a esquina e ao caminharmos por mais uns 200m chegamos até a discreta entrada do motel, me dirigi apressado até a recepção, realizei a genérica escolha do período e escolha do quarto e subimos.


Já ao entrarmos no elevador e suas portas se fecharem eu a encurralei entre um dos cantos a pressionando com força contra a parede alternando entre beijos e mordidas em seus lábios e pescoço, minhas mãos alternavam entre tocar seus seios os apertando e massageando enquanto alternava com leves beliscões em seus mamilos, eu conseguia a ouvir gemendo baixo e manhosamente em meu ouvido puxando meu cabelo. Esse instante parece que demorou longos minutos, mas foram os poucos segundos que o elevador demora para subir alguns andares, descemos esbaforidos, andando apressadamente até o quarto enquanto tentávamos organizar minimante nossas roupas que estavam meio bagunçadas e fora do lugar devido ao beijo no elevador e com uma ereção marcando claramente na calça jeans.


Ao entrarmos no quarto, devido a um problema com as luzes que não acendiam, acabamos rindo e brincando falando que iriamos ter que transar no escuro e o clima de puro sexo foi, por uns instantes, quebrado. Enquanto eu ligava para a recepção, ela sentou em um sofá que ficava na parede oposta a da cama, acendeu a lanterna e começou de maneira animada a apertar outro baseado e só parou quando a luz finalmente acendeu e ela deu um grito de comemoração. Após esse primeiro momento de distrações e piadas, tirei minha blusa, tênis e meia e me sentei ao seu lado na poltrona, já tinha dado tempo o suficiente dela terminar os preparativos e começou a fumar, me fisgando e me fazendo apreciar o quão gostosa ela é, sentada no sofá com suas pernas cruzadas, o vestido subiu até acima de seu joelho chegando na metade da coxa, sua alça esquerda levemente caída, e seus seios marcando através do fino tecido, as tranças de seu cabelo presas em um coque despojado, seus lábios levemente úmidos de sua saliva enquanto tragava a fumaça e passava ocasionalmente a ponta da língua na piteira do beck [pessoal, eu sou um tabagista/maconheiro, mas minha vontade de fumar estava em 17.º lugar ao observar essa mulher]. Amanda fazia isso tudo e me observava com um ar de curiosidade, deu um trago, me passou o baseado e falou:


-- Tô amando a sensação de ser comida pelo seu olhar.


Traguei e respondi.


-- Estou impressionado como você é gostosa não só fisicamente, mas também no jeito que fala, se move e fuma... Tô louco para descobrir no que você mais é gostosa.


Dessa vez não obtive respostas, ficamos fumando e trocando olhares e sorrisos, enquanto minha mão esquerda estava em sua perna, brincava de percorrer com meus dedos, sua coxa e ir gradativamente subindo a saia de seu vestido e chegar até sua calcinha, esta brincadeira foi mexendo cada vez mais comigo até finalmente chegar ao ponto de que ir com toda a vontade possível em sua bunda, espalmei sua nádega esquerda e puxei com vontade, fazendo ela se abrir, dessa vez com o dedo médio passei sentindo seu cuzinho e uma parte da sua buceta por cima do tecido, deu para sentir que ela se encontrava muito molhada. Puxei seu corpo para cima de mim e começamos a nos beijar, suas mãos passeavam pelas minhas costas, apertando minha pele, passando a unha e se segurando no meu pescoço, ela lambia minha orelha esquerda enquanto mordiscava o lóbulo, sua língua descia até o meu pescoço e subia procurando meus lábios e invadindo minha boca, Amanda estava muito excitada e demonstrava sua excitação em cada movimento que fosse possível e eu cada vez mais envolvido e intoxicado pela presença que ela assumiu fui mais incisivo, levantei a saia do seu vestido deixando sua bunda, redonda e empinada (embora não tão grande), amostra e sua pequena calcinha fio-dental azul parecia emoldurar aquele rabo preto. Conforme nos beijávamos podia sentir meu pau babando dentro da cueca, segurava sua bunda com toda força puxando-a e dando tapas que a faziam dar gritinhos, não resistindo mais coloquei sua calcinha de lado e a puxei para mim, ainda no meu colo, de uma forma que uma parte de sua buceta ficasse ao meu alcance e por trás consegui enfiar quase até a metade dos meus dedos médios e indicadores, sua reação foi um gemido delicioso, ela esfregou a buceta no meu colo e levantou pedindo para irmos para o chuveiro.


Ela foi a primeira a se encaminhar, levantou-se, deixou primeiro a alça esquerda de seu vestido deslizar e logo em seguida a da direita, fazendo seu vestido cair, deixando suas costas nuas e revelando em totalidade sua pequena calcinha que se encontrava bem enfiada na bunda, parecendo deixá-la ainda mais arrebitada. Dirigiu-se ao banheiro ainda de calcinha, em um andar que para mim pareceu lento e sensual, após poucos instantes comecei a ouvir a água cair e me levantei desabotoando a calça e a retirando com a cueca, meu pau se encontra completamente duro e com a cabeça, avermelhada, pulsando e toda babada, não aguentando mais me dirige até o banheiro onde a encontrei de virada de frente para a parede terminando de ensaboar o corpo. Entrei no box e e coloquei meu corpo atrás do dela, sentia a água quente caindo em cima de mim enquanto meu pau duro estava entre suas pernas, involuntariamente me movia de forma suave sentindo o calor e o quão molhada estava sua buceta, beijei suas costas e senti o cheiro do seu pescoço movimento esse que fez ela se curvar empinando e jogando a bunda um pouco para trás, aproveitei esse movimento e endireitei meu corpo, segurei meu pau com a mão direita para ajudar a encontrar a entrada de sua vagina e coloquei devagar apenas a cabeça...


-- Puta que pariu, que buceta quente... É delicioso sentir como você esta encharcada! - Exclamei.


-- To molhada desde quando a gente chegou aqui. Me fode vai! -Disse Amanda.


Ao ouvir isso empurrei todo o meu membro de uma vez para dentro dela, só para retirar e empurrar de novo com força, segurando firme em seu quadril para auxiliar nas estocadas. O som da água caindo em nossos corpos somado ao som do meu corpo batendo contra o dela e seus gemidos cada vez mais altos e contínuos era maravilhoso eu estava fazendo o máximo para me controlar e não gozar, entao resolvi a virar de frente e beijá-la (ninguém é de ferro né hahahaha), essa breve pausa me ajudou a controlar melhor a minha situação, ela levantou sua perna e eu a segurei e comecei a pincelar na entrada de sua buceta, estava tão melada que eu pareci ter escorregado ou sido puxado pra dentro dela. Durante esse momento em que a penetrava de frente foi algo bem passional, aconteciam mordidas nos lábios e pescoço, línguas que começavam explorando a boca mais se aventuravam e se permitiam explorar outras possibilidades, estavamos muito envolvidos naquele momento, aproveitando que ela estava em apenas com uma perna a sustentando eu a ergui, ainda de frente, apoiei na parede e voltei a meter forte e rápido, aproveitando da posição e do movimento para enquanto a fodia, fazer com que seu clitóris se esfregasse na minha virilha, podia sentir sua buceta, bunda e coxa toda molhada, sua excitação era tanta que deixou minha virilha completamente encharcada de seus fluídos, estava quase gozando quando de repente ela me pediu para a fuder de quatro no chão do banheiro, sai rapidamente de dentro dela e a posicionei no chão, estava próximo ao meu limite e no auge da minha excitação entrei nela com vontade.


-- Puta que pariu Amanda, desse jeito aqui olhando essa sua bunda gostosa eu não vou aguentar muito. - eu disse, por entre gemidos.


-- Só me fode forte, me fode rápido, me come!! Exclamou nervosa enquanto levava a mão a buceta e começava a se masturbar frenéticamente.


Eu estava tão extasiado que metia com toda minha força e vigor, batia em sua bunda, gritava e gemia o quanto ela é gostosa e como nesse ritmo eu ia encher a buceta dela de porra, ouvia as batidas frenéticas que nossos corpos produziam e pude sentir sua buceta ficando cada vez mais apertada e molhada, sua mão, em formato de concha cobria e parecia apertar sua vagina, ela gemia choramingando e dizia:


-- Aiiiii! Aiiii, Henrique para!!! Para por favor!!!!


Eu sem entender mas percebendo que era mais manha do que qualquer coisa séria, percebendo que ela gostava de fazer esse papel a puxei pelo cabelo com uma mão enquanto com a outra segurava seu pescoço e gritei:


-- Só vou parar quando encher sua buceta com a minha porra, sua puta!


Estava metendo forte, mesmo sabendo que estava no meu limite, pude sentir sua buceta latejando, ela inteira se contraiu e gemeu soltando um forte esguicho de gozo enquanto corpo e deixando só a bunda pra cima, enquanto seu corpo ia se deitando, aproveitei sua bunda empinada, toda a situação, seus gemidos, sons e a sua ejaculação me levaram ao limite, enfiei o meu pau fundo mais uma vez e já tirei soltando fartos esguichos de porra em cima de sua bunda e costas. Ficamos de pé ainda ofegantes, tomamos um banho para refrescar e acalmar mas além de estar sentindo intensas ondas de prazer passando e circulando por todo meu corpo.


Após todo esse momento no chuveiro, nos enrolamos na toalha e sentamos na cama para ficarmos conversando e degustando a gostosa sensação de um pós-sexo maravilhoso, apertei um baseado para ajudar a relaxar. Ficamos falando amenidades, trocando ideias e falando mal dos nossos alunos, minha mão estava em sua coxa desnuda, a toalha estava aberta e recolhida mostrando sua pernas e a lateral da sua bunda, a mera ação de deslizar meu dedos em sua pele me fez ficar duro. Avancei sobre ela beijando sua boca e a segurando pelo pescoço, apertava e deixei meu corpo cair sobre o dela, ela lambia e sugava minha lingua, mordia meu lábio enquanto com suas mãos alcançou meu pênis e começou uma punheta enquanto esfregava e apertava seu corpo contra o meu.


-- Quero sentir sua boca no meu pau. - Eu disse, interrompendo o momento.


Ela me empurrou, me tirando de cima dela, cai pro lado me ajeitando na cama e pude sentir sua língua no pescoço, lábios e foi descendo pelo meu tórax, mamilo, virilha onde ficou brincando de passar a lingua em volta do meu pau enquanto o segurava pela base, batendo uma punheta lenta, puxando e segurando com vontade, amei olhar para baixo e a ver completamente focada, com os olhos brilhando, passando meu membro em seus rosto e o cheirando, sem dúvidas toda essa atmosfera de espera e ansiedade me fizeram gostar ainda mais da sua chupada. Ela começou lambendo devagarzinho, da base até a cabeça, podia sentir sua língua bem molhada e conforme ela forçava levemente meu pênis para baixo segurando a base a sensação era de que a qualquer momento eu fosse gozar... Ela ficou apenas me masturbando e lambendo por um grande periodo até que finalmente senti seus lábios envolvendo a cabeça do meu membro e pouco a pouco mais dele entrando em sua boca, enquanto ela engolia também sugava, no começo foi lento foi de centímetro em centimetro até seus lábios quase encostarem em minha virilha, (essa sensação de estar preenchendo de estar todo ou quase todo é maravilhosa) estava me segurando para não gozar, mas depois de alguns poucos minutos reuni todas minhas forças para a tirar de cima de mim e me colocar por cima dela.


Fiquei por cima e ela me recebeu de pernas abertas, ou melhor arreganhadas, sua buceta estava ensopada e ela só me olhava e pedia com uma voz manhosa:


-- Mete em mim, por favor! Mete em mim vai... Preciso sentir você dentro de mim de novo.


Não resisti, acho que ninguém resiste a esse tipo de fala ainda mais em momentos como esse, coloquei sua perna esquerda no meu ombro para que ela ficasse mais aberta e a penetrei com tudo, ouvi um gemido alto seguido de apertões e arranhões em minhas costas, ela gritava e rebolava movendo o corpo de uma forma que me parecia uma tentativa de me fazer entrar ainda mais nela, eu metia como um animal, estava completamente entorpecido por aquele momento sua vagina exalava um cheiro delicioso e podia ver quando saia dela minha virilha e saco completamente molhados, levantei sua perna direita e a coloquei no meu ombro pressionei meu corpo contra o dela fazendo com que suas pernas ficassem completamente para cima e sua buceta ainda mais exposta, eu saia com todo meu membro dela e voltava com força e velocidade, seus gemidos e gritos misturados com o alto som da nossa carne batendo estava sendo demais para mim e percebi que logo ia gozar... Aproveitando da posição e de minhas mãos semi livres, levei meu braço direito em direção de seu pescoço e a enforquei.


-- Caralho, Amanda, você é uma puta e ama ser fudida igual uma puta né? - Eu disse.


-- Sou uma puta caralho, me fode com esse pau gostoso! Me fode caralho, não para... Por favor não para! Respondeu Amanda.


A sensação de sua buceta me apertando, ela toda molhada, os gemidos, o cheiro, tudo me levava para o orgasmo.


--Amanda, vou gozar!!! Vou gozar caralho! - Gritei.


Ela nem conseguiu falar nada ou ter forças para responder, seus gemidos viraram grunhidos desconexos, seus olhos se viraram e ela lacrimejou enquanto, ao mesmo tempo, ela esguichava forte, contudo, diferente da última vez não parei de meter, e era tanto líquido que saia que a cada metida eu fui ficando com as pernas, assim como toda a roupa de cama, completamente molhado, aproveitei que ela estava absorta naquelas sensações, tirei meu pau de dentro dela e ao me punhetar no máximo duas vezes esguichei tudo sobre sua barriga e peitos grunhindo como um animal e caindo ao seu lado.


Após essas duas intensas gozadas ficamos

deitados respirando e rindo da descoberta e inesperada boa foda que tivemos, combinamos que algo assim tem que ser aproveitado e que necessitaríamos repetir a dose. Tomamos um banho, dessa vez mais tranquilos, apenas com beijos e toques nos arrumamos e saímos, afinal no dia seguinte ainda precisaríamos dar aula.


Essa é a minha história pessoal, relato real, que tentei descrever ao máximo, por isso ficou tão grande. Espero que gostem, que desperte em vocês os mesmos sentimentos e vontades que tenho ao ler um bom conto, estou aberto as críticas ou a qualquer outro comentário. Estamos juntos e até a próxima.


*Publicado por ceaga781 no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/23.


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