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Eleonora, a quarentona enxuta (anos 70)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, trabalho de faculdade, fusca
  • Publicado em: 06/11/23
  • Leituras: 1910
  • Autoria: celiterario
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Eleonora, quando a conheci, era uma quarentona enxuta, que tinha um casamento morno, sem filhos e resolveu estudar jornalismo.

Nos demos bem de imediato. Eu sempre fazia uma piadinha de como ela estava bonita e gostosa, quando ela ia à faculdade e ela sempre dava uma risadinha e fingia que nem ligava.

Até que um dia fomos fazer um trabalho em grupo e justamente no apartamento dela. O grupo era eu, ela e Soraia, uma moça tímida e reservada.

Ao chegar, o marido estava assistindo algum filme na tv e foi logo dormir. Ficamos eu, Eleonora e Soraia fazendo o trabalho. Eleonora sentada ao meu lado, virava e mexia, se encostava na minha perna e eu fingia que não percebia nada.

O tempo começou a mudar e caiu um chuvão e Eleonora avisou que naquela região, quando chovia, alagava tudo e nós não iríamos conseguir ir embora aquela noite e nos convidou a dormir ali.

Eu tinha ido com o meu fuscão e falei: 'não posso deixar ele ali na rua, não tem lugar na garagem do seu prédio?'

Ela disse que sim, mas precisaria ir comigo para abrir o portão.

Descemos no elevador e arrisquei a dizer: 'percebi que você não parava de tocar na minha perna'. Ao que ela insinuou, 'na verdade, queria era te tocar em outro lugar...'

Saímos do elevador e fui buscar o fusca. Ela abriu o portão da garagem e falou, vou entrar com você para mostrar onde você pode parar o carro.

Ela entrou e achamos uma vaga bem no fundo da garagem, onde a luz mal chegava lá. Ao desligar o carro, minha surpresa foi ela dizer: 'agora posso tocar onde eu queria em vc' e agarrou o meu pau por cima da calça de tergal (anos 70, lembrem-se) e começamos a nos beijar e percebi que ela estava sem sutiã e calcinha, por baixo do vestido.

Ao dedilhar sua boceta carnuda e peluda, senti ela toda encharcada de tesão. Mamei naqueles peitos firmes, até ela gemer com toda intensidade e disse que ia gozar.

Após ela parar de estremecer, tirei meu pau para fora e ela começou um delicioso boquete e me disse que queria fazer uma coisa que seu marido não queria fazer de jeito nenhum, ou seja, meter no cuzinho dela.

Sentei no banco de trás do fusca e abaixei os dois bancos da frente e ela segurando naqueles dois suportes laterais, veio rebolando e se encaixando no meu pau. Molhada como ela estava de gozar, não foi tão difícil de abrir aquelas pregas ainda virgens daquele cuzinho e ela gemendo e rebolando, foi engolindo meu cacete até o talo. Começamos uma cavalgada até onde o carro permitia, com ela ainda segurando as alças laterais e eu apertava seus peitos e dedilhava sua boceta, ainda encharcada.

Quando falei que eu não ia aguentar muito tempo, ela acelerou o ritmo e urrando de tesão e prazer, gozamos juntos.

Por sorte já era bem tarde e a garagem estava deserta, além do barulho da chuva e trovões lá fora.

Nos recompomos do jeito que dava e aí lembramos, 'puta merda e a Soraia?'

Que bandeira demos, mas mesmo assim, voltamos com a maior cara de pau para o apartamento.

Chegando lá, a sorte foi que a Soraia tinha caído no sono no sofá da sala e já roncava alto.

Eleonora me levou ao quarto da empregada, que estava vazio e falou para eu dormir lá mesmo.

Demos um rápido beijo de boa noite e ela foi para o quarto dela.

Ao cochilar um pouco, acordei meio assustado e percebi que a energia tinha acabado por conta da chuva e estava uma escuridão só.

Escutei a porta se abrindo devagar e, quando menos percebi, alguém tateava minha cama e, achando minhas pernas, foi em direção ao meu pau e começou a massageá-lo gostosamente, com umas mãos pequenas e macias, tirando ele para fora da 'samba-canção'.

Já duro em riste, senti uma boca molhada e uma língua ávida e explorá-lo em toda a sua extensão.

As mãos já massageavam meu saco e a boca subia e descia em um ritmo cada vez mais rápido, até que falei que ia gozar mas os movimentos não paravam. Quando explodi em um gozo forte ela gemeu com uma vozinha baixa e continuou a chupar e a chupar, até a última gota!

Passado esse torpor todo, percebi que ela se fora e nem pude retribuir o carinho.

Caí novamente no sono e acordei já com o sol batendo na janela. Eleonora veio me chamar, dizendo que havia feito um cafezinho para nós. Seu marido já havia saído para trabalhar e me deparei com Soraia, que estava radiante aquela manhã!

Após comer alguma coisa rapidinho, fomos embora, porque eu tinha que ir trabalhar e Soraia morava ali perto. Nos despedimos com beijos no rosto mas ninguém tocou no assunto da noite anterior.

Será que fui premiado pelas duas?

Anos 70, que saudades!

*Publicado por celiterario no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/23.


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