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A buceta é só do marido. O cu... de quem quiser!

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Corno, sexo anal, suruba, enrabação, gozando pelo cu
  • Publicado em: 04/11/23
  • Leituras: 4491
  • Autoria: Ele018
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Meses atrás, numa madrugada de sexta para sábado, despertei de repente, acordei sem mais nem menos. Tentei dormir novamente, mas não consegui. Simplesmente perdi o sono. Liguei a TV, mas nada de interessante, zapeei vários canais e o máximo que consegui foram filmes antigos, que são exibidos nesses horários mais remotos dezenas de vezes.


Peguei um livro, mas na terceira página, me deu preguiça de continuar lendo. Então, liguei o notebook e entrei em uma sala de bate-papo. Era só para passar o tempo, enquanto esperava o sono bater de novo. Me identifiquei com o nick h-insônia.


E, ali, observando outras pessoas que entravam e saíam, uma me despertou atenção, com o nick ksada_ker_anal. Mandei um "oi" e ela me respondeu, "oi, boa noite, perdeu o sono, foi?". Respondi que sim e perguntei se havia acontecido o mesmo com ela, pois já era mais de uma e meia da madrugada.


Supreendentemente, ela disse que não era o caso, explicou que sempre aproveitava que o marido estava dormindo e entrava nesse horário. Indaguei sobre o nick e ela disse que era "autoexplicativo", e, caso alguém se interessasse, precisava aprofundar a conversa. Bem, eu disse que fiquei interessado, conversamos por mais uns vinte e cinco minutos e, finalmente, o sono retornou, mas antes de nos despedirmos, trocamos os contatos.


Passamos a nos comunicar pelo WhatsApp e saber mais um do outro. Bom, para não alongar muito a história, ela ficou sabendo que sou separado, após dois casamentos e eu fiquei sabendo que ela já tinha vários anos de casada, vivia bem com o marido, não tinham filhos, mas ela tinha uma única frustração quanto ao sexo.


Contou que, quando solteira, gostava muito de dar o cu, e continuou dando após casada, mas o marido não a satisfazia: "Ele mete no meu cu, dá três, quatro bombadas e já goza. É isso, você entende? Então é isso o que eu procuro, um macho que foda bem, meta muita rola no meu brioco até me fazer gozar, como era antes e como eu sinto falta. Mas tem uma condição: só permito pica no cu, posso até dar uma mamadinha, mas a buceta é intocável. A buceta é do meu marido e só dele, o cu é dos homens da rua, dos que aceitarem essa condição. Você me entende?".


Achei interessante e, ao mesmo tempo, estranho, mas continuamos a conversar. O contato amadureceu e marcamos o primeiro encontro e eu arrisquei uma proposta: "Posso levar dois amigos, pra te enrabar até você cansar de dar o cu?". Marta, esse é o nome dela, não me respondeu. Pensei, "pronto, fui longe demais, caguei tudo". Porém, para minha surpresa, horas depois, a tela do celular se iluminou e lá estava a resposta: "Topo, não havia pensado nisso, mas vou amar três pirocas se revezando no meu brioco, sedento de picas".


Eu tenho dois amigos de putaria, o Clécio, a quem conheço desde a adolescência; e o Ramon, um chileno a quem conheci há alguns anos. Liguei para eles e disse que tínhamos uma sacanagem a vista, contando a história de Marta. Imediatamente toparam, os filhos da puta (rrss).


Bem, no dia, hora e local marcados, lá estávamos os quatro, em uma suíte de motel. Eu já tinha visto Marta em vários nudes, mas, pessoalmente, fiquei - assim como Clécio e Ramon ficaram – impressionado, boquiaberto. Trinta anos, mais alta que eu e Clécio e da altura do chileno Ramon, cabelos ruivos, naturais, até os ombros, emoldurando um belo rosto, boca carnuda, seios grandes e duros, coxas grossas, uma buceta (a intocável) carnuda e volumosa e uma bunda magnífica, grande, dura, durinha mesmo, e empinada.


Feitas as apresentações, ela nos cumprimentou, um a um, com gostosos beijos na boca, sinal verde para avançarmos. Enquanto Marta nos beijava, íamos tirando cada peça da roupa, dela e as nossas também. A deitamos delicadamente na cama. Como prometido, não tocamos um segundo naquele bocetão, mas passamos a chupar aqueles belos seios, eu e Clécio, enquanto ela mamava a rola de Ramon. Nos revezamos nessa preliminar, quando Clécio falou: "Vamos logo comer esse cu". Foi o suficiente para que Marta, a mais interessada de todos, se colocasse de quatro, na borda da cama e pedisse: "Venham, fodam meu cu, fodam muito, estou não aguentando mais de tanta vontade".


Bem, eu fui o primeiro, já que era o "gerente" (rrss) da putaria. Coloquei uma camisinha na rola, que não é muito grande, considerada normal, em comprimento e grossura, lubrifiquei o meu pau e o anel de couro dela, com gel, e coloquei rola pra dentro. Enquanto isso, ela mamava o pau de Clécio e batia punheta pra Ramon e, depois, ao contrário.


A segurava pela cintura e socava com força, como ela mesmo disse gostar. A cada metida forte, ela gemia, experimentei xingá-la e bater naquela bundona maravilhosa. O resultado foi positivo: ela amava aquilo, mas não havia me dito nada. "Toma sua puta, leva rola no rabo, cadela, não era isso que você queria, vadia?", eu dizia e arriava a palma da mão com vontade. "Mete filho da puta, safado, cachorro, mete no meu cu, seu macho escroto, mete, porra", ela respondia, entre gemidos e gritos. Em cerca de 15 minutos, Marta, estremeceu dos pés à cabeça e gritou: "Caaaaaaaralho, tô gozando novamente pelo cu aiiiiiii, que saudade disso, me fooooodam, me fodam mais, seus putos, quero mais". Aquilo me deixou tão excitado que também gozei, mas Marta não teve um segundo de trégua.


Quando tirei o pau, Ramon, que já estava no ponto, enfiou a trolha dele, mais comprida e bem mais grossa que a minha pica. Marta sentiu a diferença e esboçou um gemido, mas o chileno, desceu a grande mão na bunda dela, gritando: "Aguenta cavala cuzeira, não era rola no cu que tu querias, puta safada?" e aplicou outra palmada. Marta não se deu por vencida, arrebitou mais ainda a bunda, e respondeu, também gritando e muito, muito excitada, a ponto de a buceta escorrer: "Me rasga, filho de uma puta, fooooode o meu rabo, cavalo, quero gozar com esse monstro no cu, seu porra".


Foi um segundo para Ramon segurá-la forte pela cintura e gritar, "abre bem essa bunda, cadela", no que foi obedecido e socou muito, entre palmadas e xingando Marta de todos os palavrões conhecidos por ele, com ela respondendo, entre os dentes, os chamando de todos os nomes feios que sabia. De repente, após muitas estocadas, ambos tremeram, urraram, e caíram, após gozarem ao mesmo tempo. Mas, foi só o chileno sair do traseiro da mulher, que Clécio ocupou aquele rabo, arrombado por Ramon, o que, para ele, não era problema, já que carregava um troço muito grosso no meio das pernas.


Novamente o cu de Marta foi arrombado. Clécio não gosta de bater nem de xingar, mas de mudar de posição várias vezes: fodeu o cu de Marta de quatro, de ladinho, de frango, a fez cavalgar, de frente e de costas, com a grossa rola naquele rabo e, a fez gozar, de cócoras, quicando no "poste" dele. Um gozo arrasador, quando ela jogou a cabeça para trás, de olhos fechados, deu um grito e caiu de costas na cama.


Nós três, cansados, mas não exaustos, fomos ao banho, um a um. Enquanto, Marta, ela sim, exausta, suando muito por todos os poros, ficou deitada, com o bundão para cima, ofegante, de olhos abertos, pois, como disse depois, nem acreditava que havia gozado pelo cu, depois de tanto tempo.


Gentilmente, os três a amparamos e a levamos ao banheiro, a colocando na banheira, onde a deixamos. Aos poucos, Marta se refez e se masturbou, tocou siririca até soltar um gemido alto, tomou mais um banho e saiu, sem toalha, nua. Pedimos suco de frutas à copa do motel, enquanto descansávamos. Depois, calmamente, Marta nos surpreendeu: Deitou de bruços, pegou um travesseiro, colocou sob os quadris e disse "quero mais, venham. Mas agora, assim, deitadinha, sem porrada nem xingamento. Só fodam meu cuzinho. Quero gozar mais com pica no brioco."


Fizemos a vontade dela e, mais uma vez, a nossa. Fodemos aquele cu sedento mais vezes, sempre nos revezando, uma, duas, três... E nem contamos quantas vezes mais Marta gozou pelo cu. Perdemos a noção de tudo, até da hora. Ao final de tanta enrabação, tomamos banho, assim como Marta, nos recompusemos, Clécio e Ramon se despediram, com beijos na boca e Marta, que pediu que eu ficasse mais uns minutos.


Já sós, ela me abraçou, me puxou para a cama, me abraçou muito, me beijou muito, me agradeceu, me acariciou. Meu pau acabou ficando duro de novo. Marta pegou e o massageou por cima das calças, fez com que eu me afastasse um pouco, abriu meu cinto, abriu o zíper, baixou um pouco a minha calça, liberou meu caralho, pegou uma camisinha, colocou no meu pau, ajustou direitinho, levantou o vestido, puxou a calcinha para o lado e pediu: "Come a minha bocetinha, come". Eu a lembrei do acordo, ela disse: "Abro uma exceção, me fode".


Fodemos gostoso, lentamente, nossos quadris meneando como numa dança do ventre, nos abraçando, nos beijando, gemendo um no ouvido do outro. Gozamos jutos. Nos recompusemos e ela mais uma vez falou: "Eu nunca havia dado a minha buceta para outro, depois que casei, mas você mereceu. Me fez ter prazeres que há anos eu desejava muito. E hoje os tive em triplo. Com três grossuras de picas diferentes. Agora, você e seus amigos são comedores do meu cu. Não conta pra eles que que te dei a buceta, tá? E foi só desta vez, viu? Agora, o meu cu... Podem foder à vontade!".


Claro que não contei e já estamos aguardando novo chamado de Marta!

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/23.


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