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Dando no Calor do Sol

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Amor, paixão arrebatadora, ponto G, gozo extremo, encantamento.
  • Publicado em: 02/11/23
  • Leituras: 3372
  • Autoria: Mellina
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Oi, meus amores, tenho outro conto interessante que criei, gerando prazeres com um homem interessante. É uma delícia ter prazeres muito intensos com um homem gostoso, inteligente, e com um pau capaz de fazer uma mulher estrebuchar prazeres extremos. Gozei muito. Leiam, batam uma ou mais, comentem e obrigada pelo apoio.


Era um Dia quente com um solzinho agradável convidando à vadiagem. Eu estava muito sensível, desejando ser tocada, cheirada, afagada, beijada, amassada e comida de pernas abertas debaixo de um macho arrebatador que me trouxesse de volta à vida nos super prazeres do Ponto G.


“Ponto G”. Se você ainda não o conhece, não deixe de ler meu terceiro conto: “Comemorei meus Dezoito Anos Tomando Rola no Ponto G”.


A falta de macho me fazia mal, deixando-me estressada sem vontade para nada. Saí em busca de algo, sem saber o quê. E iniciei uma caminhada sem destino nem propósito. Queria sentir o mundo no esplendor daquele sol cálido e espairecer. Queria agitação. Queria voltar à vida!


Porra! Que leseira! E se um homem quiser me pegar? Dou ou dispenso?


Quando a mulher é muito gostosa, os homens querem mesmo é pegar!


Censurei-me: Ah, vadia! Tu és muito exigente com quem te come! O pau tem de encher toda a boceta, apertado e socador. Antigamente isso era essencial, mas com o ponto G, os prazeres transbordam. É só deixar entrar e gozar!


Ah, filosofar agora!


Um homem simpático e bem apessoado sorriu e me deteve:


- A senhorita sabe me dizer onde fica a rua tal?


Porra! Para esse eu dou de pernas bem abertas! Sorri:


- Bem, é para lá, no sentido contrário do que estás seguindo. É para lá que eu vou. Tu podes me acompanhar.


O homem era desejável e, de olho naquele volume, eu arrumei logo um destino para a minha caminhada.


O homem me acompanhou. Sorriu:


- Desculpe se sou açodado, mas tu és linda de morrer! És um poço de


desejos.


Quando os desejos nos invadem, como não ser açodado. Só conseguimos pensar neles. Eu desejei aquele homem me comendo com toda aquela virilidade e o açodamento também me pegou: quando os desejos nos invadem, ficamos açodados!


Ri.


- Mas tu também és apetecível, um poço de desejos!


- Gostaria que a tal rua ficasse bem longe. É puro encantamento falar


contigo.


- Eu estou espairecendo a leseira. Se não tens nenhuma urgência, logo ali há um parque maravilhoso para vadiar, brincar, namorar, espairecer, fazer amor ou gozar dos prazeres de uma companhia interessante.


Ele sorriu:

- Tu és bem interessante! Tens namorado?


Eu ri:


- Tu não vais acreditar, mas sou livre como uma borboleta. Eu levo o namoro muito a sério: tem de haver amor e paixão!


Eu disse com intenção safada:


- Quando eu era menininha, eu gostava de pegar borboletas


para brincar. Tu pegavas borboletas?


Ele riu:


- Estou com vontade de pegar uma, das grandes, e charmosa, toda colorida de graça e beleza.


Eu ri:


- Ummmm! Eu também corria atrás das grandes e coloridas. E, se a pegares, o que tu farás com ela?


- Aquilo que mencionaste: vadiar, brincar, namorar... Tudo o que imaginares. Com uma fêmea dessas, tudo o que podemos é nos entregarmos ao seu desfrute e se o amor nos pegar!


O safado pensa como eu! E desfrutar daquele macho! Caralho!


Eu ri:


- Sei. Tu queres é me comer! Tu também me achas boazuda e gostosa, não é?


- Não dá para mentir. É no que um homem pensa perto de uma borboleta adorável, cheirosa, gostosa e cheia de charme, mas há aquelas alternativas que também acabam no comer, embora com otras cositas mas, até amor.


Eu sonhava com aquelas mãos agarrando e dominando a borboleta e, quando dei por mim, eu estava caminhando Parque adentro ao lado de um homem encantador, cheiroso, e cheio de charme. E que vontade de vadiar! De ser uma borboleta nas suas mãos. De ser o seu brinquedo! De tê-lo em cima de mim fazendo o amor das entranhas com virilidade dominadora.


Agora, com o ponto G conhecido, ficou mais seguro abrir as pernas. Todo macho dá prazeres intensos, sem precisar dar o cu para gozar. E, se queremos o prazer das entranhas, chegamos ao descaro para tê-lo. Disse-lhe:


- Bem, meu jovem, acho que queremos a mesma coisa que temos medo de dizer: O Amor das Entranhas!


- Eu gosto de ti! Tu vais direto ao ponto!


Caminhando pelo parque não tínhamos um destino e, quando me dei conta, vi-me no caminho do nicho em que levava os meninos para me comerem. O inconsciente me levava para onde a pepeca queria: um lugar isolado, sem ninguém para nos ver.


Senti-me apanhada. Como escapar-lhe? Ele só tinha de botar-me as mãos e dominar a borboleta. Tinha uma mão no meu ombro. Eu brinquei:


- O menino pegou uma borboleta. O que vai fazer com ela?


Meio assustado, ele balbuciou:


- O menino pode determinar o que fazer?


Eu o queria dentro de mim e o lugar era propício quase isolado do mundo. Falei sem rebuços, entregando-me completamente:


- O que pode fazer a borboleta nas mãos de um menino safado determinado a brincar?


Ele entendeu a deixa. Eu estava pega. Desceu a mão que estava no meu ombro para a minha bunda, apertou, foi para a coxa e subiu por baixo da minissaia botando-me os frissons. Tesuda, eu ri:


- Vê lá onde botas a mão. Estava um sol gostoso e eu saí sem calcinha para tomar ar na pepeca.


- Uau! Tu estás mesmo a fim de brincar plenamente com o menino? Não vais obstar o - meu brincar?


Os desejos muito intensos e a pepeca molhadinha me deixavam indefesa e eu me entreguei:


- O que pode fazer uma borboleta indefesa nas mãos de um menino safado decidido a transformá-la no seu brinquedo?


- Uau!


A mão subiu pela coxa, invadindo o meu rego, o meu cu e a minha pepeca. A borboleta estava nas mãos do menino safado que faria o que quisesse.


O meu destino era dar, claro! Para isso o meu caminhar nos levara para lá! O melhor era facilitar as coisas. Gemi, estrebuchando nas suas mãos:


- Viste como pegaste a borboleta?

Safado, ele pincelou o meu rego com a mão, meteu os dedos no meu cu e na minha pepeca. A outra mão subiu pela minha coxa, meteu-se na rachadinha e eu estrebuchava toda de tesão que me enchia todo o corpo de frissons e desejos de pica. O menino estava de pau duro. Mordeu o pescocinho da borboleta e beijou-a. Encoxou-a.


Apertou-me os seios.


Censurei-me: Bom, vadia! Tu te deixaste pegar. Só tens de dar ou dar para o teu pegador. O único jeito é dar.


Entramos no meu nicho que me impunha o prazer das entranhas. Um casal ali tinha mesmo de meter! O meu macho devia estar pensando: “Essa puta estava com a foda em mente desde lá da minha abordagem”.


Que mulher já não foi imaginada como puta? Homem comedor é “macho”, mulher que dá para os homens, mesmo por puro prazer, é “puta”.


Puta ou não, tudo o que eu queria era o prazer de ser comida! Deixei-o encoxar-me, mamar nas minhas tetas, apertar-me as coxas, brincar com a bocetinha da borboleta! Estremecia de frissons!


Sorri em pura entrega:


- A borboleta está em tuas mãos. O que vais fazer com ela?


- Vou tentar descobrir tuas preferências.


Eu estava encostada numa bela árvore. Abri bem as pernas e balbuciei:

- Vem dentro de mim aplacar o meu tesão e me faz subir como lagartixa.


Ele botou as mãos nas minhas coxas, ergueu a minissaia, deixando-me nua da cintura para baixo e entrou fundo e bombou com força, jogando-me para cima com a força da pica.


Ai, caralho, eu acertei a mão na escolha do macho. Ele bombou tão forte que me fez explodir em orgasmos que me levaram aos extremos do gozo. Pedi-lhe:


- Antes de cansares, deita-me no matinho e vem em cima.


Super excitada com a vara dura, pedi:


- Uau! Mete tudo com força, até as bolas. Enterra fundo e soca bruto!


Corrigi-lhe a posição para ele socar-me o ponto G e pedi:


- Vai fundo e com força que eu te dou um presente.


Numa socada forte, ele me quebrou o cabaço novo e se assustou:


- Tu és virgem?


- Sou sempre que eu quero. Queres mais? Dá com força!


Ficamos um longo tempo quebrando cabaços. Eu apertava a xotinha na pica e ele socava com toda a força. Ele urrava prazeres nunca sentidos, quebrando meus cabaços novos em socadas brutas no meu ponto G e eu estrebuchava gozos extremos. Perguntou, intrigado:


- Como é que tu fazes isso?


- Contraindo a pepeca. Queres ver?


Pus-me a contrair a pepeca apertando a pica e ele foi à loucura. Voltou a quebrar cabaços!


Uau! Aquele macho socando minha bocetinha apertada me levava aos extremos do gozo com orgasmos arrebatadores.


- Tu aprendes tudo sobre as transas no ponto G, no livro “O Amor Sem Mistérios” encontrado na . Se tu o leres, tu podes me passar na vara sempre que quiseres e te fartares de cabaços novos que eu treino intensamente, até contigo! Não estás sentindo minha pepeca mais firme? É por causa dos apertões na tua pica.


- Porra, menina! Tu és incrível! Eu peguei a borboleta ou foi a borboleta que me pegou?


Eu ri:


- A Borboleta só pega (ou é pega) por homens interessantes que têm alguma coisa de especial. Eu fiquei presa no teu charme, na tua cultura e no teu “volume”. Eu queria muito ser bombada embaixo de ti. Por isso eu te peguei. Ou fui pega?


Dá-me o telefone e leia o livro que eu quero todas as transas nesse pau! Viste como me pegaste?


A leseira sumiu e eu me senti vivinha de novo. Faltava-me pau!


Perguntei-lhe:


- Queres meu cuzinho? Tu o mereces. Foste incrível.


Ele alisou o pau. Peladinha, eu fiquei na posição para virar cambalhotas e pedi-lhe:


- Mete quanto quiseres e acaba numa encoxada bruta, com toda a força, me largando para me fazer virar cambalhotas.


- Porra, gata! Que delícia de cu! Vou querer mais!


O ponto G dá prazeres incríveis, mas não dá para ignorar esse cu! Tu também me pegaste para te comer todinha! Telefona-me!

*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/23.


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