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Uma Mistura de Prazer e Dor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Marido complacente, esposa bucetuda, praia nudista, negro superdotado
  • Publicado em: 31/10/23
  • Leituras: 2746
  • Autoria: PNoel
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Claudio se casou com uma mulher virgem que, desde o tempo de namoro, naquelas intimidades pré-matrimoniais, ele já se dera conta de que era bucetuda, com um clitóris grande e lábios carnudos. Porém, como Jaqueline ainda não perdera o cabaço, ele não fazia ideia de como ela seria por dentro.


No entanto, isso jamais lhe pareceu que fosse ou pudesse vir a ser um empecilho para a compatibilidade sexual deles, porque, não sendo mal dotado, principalmente na grossura, imaginava que, depois de consumado o casamento e perdida a virgindade, o ajustamento físico entre eles seria tranquilo.


Quando se casaram e durante a lua de mel, o sexo fora muito bom e prazeroso, com a Jaqueline recém deflorada, cheia de tesão e sempre disposta a ir para a cama e abrir as pernas ou ficar de quatro, para o jovem marido aliviar suas vontades nela. Só depois, quando o seu ritmo de vida e sua frequência sexual já não era mais a mesma dos primeiros dias, é que ele começou a prestar atenção na questão da compatibilidade anatômica entre eles. Foi quando percebeu que, efetivamente, sua mulher não era do tipo “grande” apenas por fora. De fato, a vagina dela era enorme!


De qualquer maneira, quando Claudio trepava com Jaqueline, ele sentia, na entrada da periquita dela, uma pressão em torno do seu pau. Só não sabia era se ela fazia aquilo voluntariamente ou era uma contração espontânea. Mas, dali prá dentro, o canal vaginal era bem largo e, quanto mais ela se excitava, mais a buceta dela se alargava, como se estivesse se enchendo de ar. E, talvez, fosse isso mesmo, porque, quando ele pressionava a rola na vagina dela, havia aqueles ruídos, que algumas mulheres fazem com a xoxota. Umas, às vezes; outras, quase sempre, como era o caso da Jaqueline, quanto mais a excitação dela aumentava.


Aí veio o primeiro filho do casal. Um meninão com quase cinco quilos, que nasceu de parto normal. Desse modo, quando o casal retomou a sua vida sexual, Claudio teve a sensação de que sua mulher estava mais larga ainda do que já era antes.


Provavelmente, Jaqueline também percebeu a mudança, mas nenhum dos dois jamais mencionou o assunto para o outro, embora, para o Claudio, isso não fosse o mais importante. Para ele, o mais complicado disso era o fato de que, após o parto, com a buceta mais larga do que já era, sua mulher parecia estar tendo dificuldade para gozar, quando eles trepavam.


Na maioria das vezes, ela fingia um orgasmo que não tivera. Noutras, eles se masturbavam reciprocamente e acabavam gozando desse jeito. E as coisas iam por aí, quando Claudio retomou uma conversa que já havia tido, várias vezes com ela, sobretudo quando noivos e recém casados.


Eles haviam planejado que, algum dia, iriam conhecer uma praia ou clube de nudismo, para saber qual era a sensação de se ficar pelado na frente de outras pessoas, completamente desconhecidas. Pois certo dia ele chegou a casa com essa conversa e, quando ela quis usar aquele argumento de que “não estou com um corpo que me permita sair pelada por aí”, ele a atalhou:


— Pode parar! O seu corpo está ótimo e nós havíamos combinado que faríamos isso, depois de casados. Além do mais, nudistas ou naturistas, não vão para esses locais para mostrar o corpo a ninguém. Vão para curtir a liberdade de andar sem roupa. E é o que nós dois vamos fazer também. Já providenciei as reservas e as passagens para nós irmos.


Ela quis saber qual era a ideia dele, que explicou que já estava tudo acertado. Iriam para uma praia de nudismo muito bem organizada e administrada, no litoral norte do Espírito Santo. Ficariam hospedados numa pousada, mas, pela manhã, como fazem os frequentadores do lugar, atravessariam de barco para a área nudista, propriamente dita, onde passariam o dia. E, à tardinha o barco voltaria para buscar os hóspedes.


Quanto ao filho do casal — Claudio a tranquilizou — já havia combinado com a mãe dela, que cuidaria do neto durante aqueles dias em que estivessem viajando. E arrematou dizendo que, para todos os efeitos, amigos e famílias, eles iriam acampar com um casal de amigos, numa ilha belíssima do litoral capixaba, mas sem mencionar a questão do nudismo.


Depois da surpresa inicial, Jaqueline ficou entusiasmada com a perspectiva de concretizarem aquele projeto de terem uma experiência nudista e realizarem aquele fetiche de andar pelados diante de um monte de gente estranha. Então, viajaram e chegaram à pousada onde ficariam, já num final de tarde.


No dia seguinte, conforme a programação, eles se levantaram, tomaram café e se dirigiram ao ponto de embarque para a travessia na praia, levando sanduíches, água e refrigerantes, toalhas e tudo mais o que precisariam, num kit fornecido pela própria pousada. Era ali que a sua experiência nudista começava, porque, para entrar no barco, todo mundo precisava ficar sem a roupa, que era guardada nas sacolas de plástico, também fornecidas aos hóspedes, na recepção da pousada.


Essa foi a primeira experiência deles, com a nudez, diante de estranhos. Por isso mesmo, não deixaram de notar um negro, que, desacompanhado, faria a travessia no mesmo barco que eles. Era um homem alto e atlético, que chamou a atenção de Claudio e Jaqueline, não só pelo seu porte musculoso, como pelo tamanho da jeba que exibia, pendurada entre as pernas.


Embora estivesse em “estado de repouso”, a rola do negro era espantosamente grande e grossa! E, pelo seu tamanho desproporcional, era quase uma humilhação os outros homens que estavam no barco. Disse um “bom dia a todos” e foi se acomodar num dos bancos, próximo ao do casal. Claudio percebeu que Jaqueline, ficara impressionada com a estrovenga do negro, porque, aqui e ali, durante a travessia, ela olhava disfarçada na direção daquela mangueira preta, de enorme calibre. E, aí, ele teve uma ideia.


Ao desembarcarem, cada grupo procurou um canto para se acomodar e armar sua barraca, porque, sem isso, ninguém suportaria passar o dia todo sob aquele sol inclemente. Mas, cerca de uma hora depois, eles perceberam que o tal negro vinha caminhando na direção de onde estavam. E quando foi passando por eles, Claudio lhe disse, para puxar assunto, que ele deveria se proteger um pouco daquele sol, E o convidou para descansar um pouco na barraca deles, que haviam armado numa área mais distante e reservada.


Convite aceito, ele se sentou bem de frente para o casal, numa posição em que podia ver o corpo da Jaqueline, todo exposto. E ter o seu, igualmente, visto por ela. Foi a partir daí que passou a olhar para a esposa do Claudio de um jeito meio despudorado, obviamente tirando proveito da sua nudez. Tanto o marido quanto a mulher perceberam o jeito como o negro olhava para ela, mas se mantiveram tranquilos, como se aquilo fosse algo já esperado por eles.


O fato é que, antes que o negro aparecesse, eles já haviam conversado sobre o assunto. E Claudio contou a Jaqueline o que lhe ocorrera, ao vê-lo entrar no barco e perceber o quanto ela ficara impressionada com o tamanho da ferramenta dele. A ideia do marido é que ela tivesse a oportunidade de se sentir penetrada por um pau grande como aquele, que lhe proporcionasse a sensação de ter a buceta totalmente ocupada por um macho super dotado. Pois aquele negro parecia ser uma chance rara para isto. Excitada pelo clima de erotismo que se instalara entre eles, ela acabou concordando com aquela fantasia louca, que não era dela e nem do marido; era dos dois!


Por isso, quando o negro começou a olhar para Jaqueline com uma expressão de desejo e um ar de devassidão, nem ela e nem Claudio, pensaram em esfriar o clima ou interromper aquilo, que ambos sabiam no que iria resultar. Nesse ponto, o pau do descarado já havia ficado totalmente duro, mas ele nem se preocupava em disfarçar. E, como a expressão da mulher era de puro tesão, a porta para o que iria acontecer em seguida já havia sido escancarada e nenhum dos três parecia disposto a fechá-la.


Cada um fez o que lhe cabia, sem que fosse necessário dizer ou combinar nada. Claudio usou a barraca que estavam utilizando como uma espécie de biombo, para impedir a visão de quem passasse por aquele trecho de praia. E se colocou numa posição de vigilância, para qualquer aproximação indesejável que pudesse acontecer. Jaqueline ajeitou as toalhas sobre a areia e deitou-se de costas, abrindo as pernas, num convite explícito para ser possuída por aquele bastão escuro, comprido e grosso. E o negro veio por cima dela, fez um pouco de sexo oral para lubrificá-la e logo iniciou a penetração.


Mas, apesar da buceta de Jaqueline ser grande e larga, a primeira tentativa não foi tão bem sucedida: ela deu um grito, recuou para se afastar daquela tromba rombuda e apelou para que ele fosse mais devagar, senão, ela não iria aguentar. O cara pediu desculpas e recomeçou com mais cuidado. Foi metendo aos poucos, para que ela se acostumasse com a penetração. Assim, apesar dos gemidos da mulher — tanto pela excitação, quanto pela dor — ele acabou conseguindo enfiar quase tudo nela. E, então, começou a bombar.


Claudio ficou impressionado que a vagina da sua mulher fosse capaz de acomodar uma estrovenga daquele tamanho. E ela, pela primeira vez, depois do parto, teve um orgasmo verdadeiro, experimentando a sensação de estar totalmente ocupada por uma rola, que não caberia em qualquer buceta. O negro, na hora de gozar, tirou o pau de dentro e jorrou sua porra na cara, nos peitos e na barriga dela. Pela sua tranquilidade, ele devia ter prática naquilo.


Foi uma trepada inesquecível para o casal. Sobretudo para a Jaqueline, que nunca vivera uma experiência física tão intensa e nem uma penetração tão sofrida como aquela. Afinal, nunca antes ela havia experimentado a sensação de sentir-se alargada por um pênis daquele tamanho, algo que, depois, ela explicaria ao marido, como sendo uma mistura de prazer e dor.


pnoel2023@yahoo. Com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/23.


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