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Com a ajuda da mãe

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: Menino/menina, novidade, prazer anal, surpresa, mãe dedicada
  • Publicado em: 26/10/23
  • Leituras: 8800
  • Autoria: new_lorde
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By César


Catarina desde criança sempre foi muito independente, seus pais, como se diz no popular, cortaram um doze na sua criação. Nunca foi de dar ouvidos a conselhos, ao longo da sua vida, erros e acertos sempre foi por decisão própria a qual caminho seguir. Se por um lado seu perfil seja esse, por outro também sempre foi muito inteligente e perspicaz. Na escola, sempre foi uma das primeiras, notas excelentes, o que lhe causou o apelido de CDF. Meu Deus, hoje ser chamado de CDF deve ser “bullying”, quanto mimimi.


Criativa, desde muito jovem se interessou pelo mercado da moda, fez bacharelado em moda e design, mestrado em comunicação contemporânea e se especializou em negócios e comunicação empresarial. Estagiou e trabalhou em vários segmentos, onde se destacou pela sua capacidade de criação e habilidade em orientar as pessoas, tanto que hoje é reconhecida e amplamente requisitada como consultora nesse segmento.


Quanto a vida amorosa, esse é o capítulo da segunda página. Não conseguiu encontrar a “tampa da sua panela”, se bem que, na verdade, ela nunca fez muita questão, pois pensava com seus botões: não sou mulher de ficar dando satisfações a ninguém. Parceiros de sexo eram produtos de descarte, usava e jogava fora, pouco importando se homem ou mulher, ela não tinha preconceitos, o importante era gozar, até mesmo com travestis ela se relacionava. Muito fogosa, sexo sempre foi algo essencial na sua vida e nunca escondeu isso de ninguém, o que lhe causou alguns dissabores, principalmente com seus pais, os únicos que ela realmente se preocupava em poupar, mas nem sempre com sucesso.


O mundo “fashion” tem suas cobranças, uma entre elas é o visual e a natureza lhe foi pródiga com alguns atributos: alta, esguia, corpo curvilíneo, seios médios, quadril e bunda perfeitos com o prolongamento das pernas, onde coxas bem torneadas eram um deleite para quem gosta de uma bela mulher. Seus olhos eram um detalhe à parte, grandes, negros com duas jabuticabas e penetrantes, dizem que ela consegue “fuzilar” com o olhar. Colaborando com a natureza, ela não se descuida, frequenta assiduamente a academia e não abre mão de estar adequadamente produzida, suas roupas, cabelos e unhas são impecáveis.


Independente, num determinado momento da sua vida decidiu que a maternidade lhe faria bem. Escolheu a dedo um “doador”, engravidou, mas nunca revelou quem é o pai. Nove meses depois nasceu o Raul, um belo garoto cheio de vida e saudável. À medida que os anos foram passando, o filho se mostrou o oposto da mãe: quieto, ensimesmado, retraído, pouquíssimos amigos, para não dizer nenhum. Por mais que a Catarina se esforçasse em mudar esse cenário, não tinha sucesso, era o jeito dele ser. Já na adolescência ela o instigava:

- E aí filho, alguma namoradinha lá na escola?

- Deixa de ser boba mãe, vou na escola para estudar.

- Eu também ia Raul, mas nem por isso deixei o tempo passar sem aproveitar.


Às vezes, deitada na sua cama ela chegava a pensar: “será que meu filho é gay? Se for tudo bem, afinal eu também não faço restrição entre homens e mulheres”. De fato, mesmo com o nascimento do filho, a Catarina não mudou seu comportamento, continuou satisfazendo seus instintos, pouco importando se com homens, mulheres ou trans, apenas se tornou um pouco mais discreta, agora não levava ninguém em casa. Certo dia o Raul falou:

- Mãe, senta aí que precisamos conversar.

Se tinha uma coisa que tirava a Catarina do seu eixo, era o filho, nunca negligenciou sua atenção para com ele:

- Claro filho, sobre o que quer conversar?


Meio sem jeito ele começou a dizer titubeante:

- Sabe o que é...

- Vai logo Raul, desembucha, sou sua mãe, não pode ter segredos comigo.

- É meio complicado.

- Complicado o cacete – disse ela no seu linguajar rotineiro – não tem que ter receio algum.

- Tudo bem mãe, é que você fica me perguntando sobre as meninas, se tenho namorada...

Ela nem esperou ele continuar:

- Para que esse drama todo meu filho, é natural a gente namorar.

- Mas eu não disse que estou namorando.

- Ah é, então do que se trata?


Nesse instante ela já estava se preparando para a revelação: “mãe, eu sou gay”, mas veio o contrário:

- Faz uns meses que entrou uma garota nova na escola, a Cleo.

- Um nome bonito.

Ele ficou calado por uns instantes e depois disse:

- Ela tem sido excluída das rodinhas de amizade e eu não acho isso certo.

- Muito bem meu filho, preconceito nunca é bom.

- Gostaria que você a conhecesse.

- Está gostando dela?

Ele pensou um pouco, como se escolhendo as palavras e depois confessou:

- Estou sim, mas quero sua opinião.


Ela refletiu sobre as palavras do filho, está querendo a minha opinião, justo eu que nunca liguei para o que os outros pensam:

- Sem problema meu filho, traga ela aqui em casa para que eu a conheça.

Alguns dias depois o Raul diz para a mãe:

- Posso trazer a Cleo aqui em casa no sábado?

- Claro meu filho.

No sábado à tarde, como combinado, o Raul chegou com a Cleo. Uma morena quase mulata, cabelos encaracolados, pele sedosa, lábios carnudos, seios pequenos e uma bunda de fazer inveja, não era para menos que o filho tivesse ficado encantado por ela. Ao abraçá-la sentiu o frescor do seu perfume de lavanda, beijou seu rosto e falou:

- Seja bem vinda Cleo, é um prazer recebê-la em nossa casa.


A garota agradeceu com uma voz um tanto rouca e sensual:

- O prazer é meu, dona Catarina.

- Eita, começamos mal, nada de dona, me chame apenas de Catarina.

- Tudo bem então, Catarina.

Foi uma tarde de algumas revelações, mas a Cleo não quis dizer o motivo pelo qual o pai havia abandonado a família. Mora com a mãe, uma gerente de banco, que lhe deixar faltar nada. Depois desse dia a Cleo passou a frequentar a casa, mas uma coisa intrigava a Catarina, os dois não se comportavam como namorados. Mente aberta, ela quis saber o motivo e perguntou para a garota o porquê:

- Sabe o que é, tanto eu quanto o Raul nunca namoramos, nunca sequer beijamos.

- E porque não?

- Não temos privacidade, fora o preconceito.


Duas palavras que a Catarina não entendeu bem:

- Curioso, como podem reclamar de falta de privacidade, nunca proibi de se beijaram.

O casal se entreolhou e sem tempo para responderem a Catarina continuou:

- Quanto ao preconceito, que mal há em duas pessoas se beijarem?

Um tanto desconcertado o Raul falou:

- Tem uma coisa que não revelamos.

- Pois então que seja agora, você conhece sua mãe filho, sabe que não sou nenhuma repressora.

- Sei disso mãe, mas é a Cleo que tem mais receio.

- Receio do que menina – perguntou a Catarina olhando para a garota.


Constrangida a ninfeta resolve se abrir:

- Sabe o que é Catarina, eu não sou propriamente uma menina.

- Como não garota, olha esse corpo maravilhoso que você tem.

- Concordo com você, gosto realmente do meu corpo, mas a natureza foi cruel comigo, colocou algo entre as minhas pernas que não condiz com o que sou de verdade.

De imediato a Catarina entendeu a situação. Olhou para o filho e perguntou:

- Isso é um problema para você?

- Para mim não, mas confesso que fiquei um pouco receoso de você.

A Catarina abraça o casal e diz:

- Então vou contar um segredo para os dois, principalmente para você meu filho, sou totalmente aberta a experiências, eu mesma, não faço distinção entre homem, mulher ou trans, se gostei da pessoa me relaciono.


O Raul olha espantado para a mãe, enquanto a Cleo abre um largo sorriso de aceitação. A Catarina abraça o casal e com seu ar autoritário diz:

- Vamos lá, o primeiro beijo então.

O Raul encosta seus lábios nos da Cleo e trocam um selinho. Insatisfeita com desempenho desse arremedo de beijo a Catarina exclama:

- Mas que porra de beijo mais sem graça, vamos, quero um beijo de verdade, um desses de língua.

A Cleo choraminga:

- É que nunca fizemos, então é complicado.


A Catarina olha consternada para os dois e diz:

- Cleo, sua mãe se importa se você dormir aqui hoje?

- Não sei, nunca dormi fora de casa.

- Liga que eu falo com ela.

Falando com a mãe da Cleo pelo fone, a Catarina disse que ia fazer um jantar especial e que se prolongaria até mais tarde e se ela autorizava a filha dormir lá. Meio receosa a mãe da Cleo acabou cedendo e permitiu que a filha dormisse fora pela primeira vez. Assim que a Catarina desligou o celular ela disse:

- Hoje vocês irão aprender algumas coisas sobre o que fazer a dois.


A Catarina levou a Cleo para o seu quarto e falou para o filho:

- Vá tomar um banho enquanto eu e a Cleo vamos fazer o mesmo lá no meu quarto.

A Cleo quis argumentar, mas a Catarina foi convincente:

- Não toma banho com a sua mãe?

- Sim, mas ela é minha mãe.

- Pois de agora em diante serei sua segunda mãe.

No quarto a Catarina foi se livrando das roupas enquanto a Cleo permanecia estática, apenas admirando o belo corpo da sogra que a incentiva:

- Vamos menina, tira essa roupa logo, não sente vontade de fazer coisas com meu filho?

- Claro que sinto, mas estou insegura.

- Vamos acabar com isso hoje.


Ainda muito tímida a Cleo foi se livrando das roupas. Quando tirou a calcinha cobriu o pinto com as mãos. A Catarina a encorajou para que perdesse a vergonha, afinal iria ficar nua diante do seu filho e agora seria um ensaio. Ela afastou as mãos da Cleo e surgiu um belo pau pendurado entre as pernas da garota, até que de um tamanho razoável, com a cabeça circuncisada. As duas foram para dentro do box e a Cleo de fato tinha um belo corpo, os seios pequenos tinham nas pontas auréolas marrom-escuras e biquinhos miúdos. A Catarina ensaboou o corpo da “norinha” e como era de se esperar o pau endureceu. Experiente a Catarina a tranquilizou:

- Não se acanhe, fico feliz que tenha se excitado, será bem melhor com o meu filho.


Durante o banho a Catarina ensinou como fazer a higiene íntima, afinal, não é nada agradável numa relação anal surgir uma situação constrangedora. Terminaram o banho, a Catarina vestiu um robe curto e entregou outro para a Cleo dizendo:

- Acredite em mim, devemos sempre agradar os olhos dos nossos homens, eles são diferentes de nós, via de regra se excitam com o visual.

Maquiou a Cleo, passou um perfume sensual e disse:

- Está linda e nada que ficar com vergonha ou receios, hoje você será a mulher do meu filho.

A garota sorriu e beijou o rosto da Catarina. Ao voltarem para a sala o Raul já as esperava. Ao ver a “namorada” com aquele traje mínimo seus olhos brilharam com intensidade e o ardor da juventude não tardou a se manifestar, pois seu pau endureceu sob o fino tecido do short que usava e se tornou visível.


Sua mãe esperta não eixou passar despercebido esse detalhe e disse:

- Pronto filho, agora pode beijar sua namorada como se deve.

Sem jeito ele abraçou a Cleo que se aninhou junto ao seu corpo. Sem saber muito bem o que fazer com os braços, a Catarina foi ensinando:

- Assim filho, cruza seus braços pelas costas dela e quando a beijar vai deslizando suas mãos suavemente.

Eles colam suas bocas, mas a inexperiência e a timidez jogavam contra:

- Abram as bocas, deixem as línguas se tocarem.

Como o beijo não se concretizava da melhor forma possível a Catarina puxou o filho para o lado e disse:

- Observe como deve ser feito.


Ela abraça a Cleo e cola sua boca na dela. Inicia o beijo de forma tranquila e aos poucos vai intensificando, até se tornar um beijo molhado, sugado e cheio de tesão. A Cleo se entregou por completo e já correspondia ao beijo, fazendo na Catarina o mesmo que recebia. Notando que a “norinha” estava pronta, ela a solta e diz para o filho:

- Faça igual.

O Raul já estava a ponto de explodir de tanto tesão. Agarra a namorada e mesmo ainda sem jeito começa a beija-la. Aos poucos ele vai pegando o jeito e logo os dois trocavam salivas, com as línguas travando um duelo de paixão e êxtase. A Catarina vê o pau da Cleo saindo pela abertura do robe, duríssimo e soltando uma espessa gota do seu precioso mel. Embora não imaginasse que isso fosse acontecer, ela estava possuída por um incrível tesão, tanto que sentiu a buceta completamente melada.


Vendo que o beijo não terminava, a Catarina solta o laço que prendia o robe da Cleo e dessa forma seu corpo fica exposto, ela fala para o filho:

- Veja como sua namorada é linda.

Ele admira o corpo da garota e fica encantado, assim como um pouco espantado ao ver o membro rijo da pulsante da namorada, maior do que ele poderia imaginar. A Catarina estava ao lado filho, por isso segura sua mão e a conduz até o pau da Cleo e diz:

- Não seja tímido meu amor, ela está esperando por um carinho.

Vendo que o filho não tinha muito jeito, ela pega no pau da Cleo e diz:

- Até parece que você nunca bateu punheta, é assim que se faz.

Ela alisa, esfrega e punheta o cacete da nora, desliza a mão até o saco e segura as bolas e aperta levemente. A Cleo suspira e geme baixinho:

- Aprendeu? É assim que se faz, sua namorada até gemeu de tesão.


O Raul leva a mão de volta ao pau da namorada, faz como a mãe ensinou e logo estava dando o mesmo prazer para a namorada. A Catarina tira o short do filho e seu pau salta rijo. Fala para a Cleo:

- Vamos minha querida, faz o mesmo no meu filho.

Agora o casal se beijava e suas mãos exploravam os respectivos paus. A Catarina não se conteve e começou a se tocar no grelinho duro e melado. Como estava desconfortável ali na sala, ela os levou para o seu quarto, onde uma cama enorme estava à disposição. Ela faz o filho deitar e diz para a Cleo:

- Vem lindinha, está na hora de você se deliciar com uma das coisas que mais gosto, chupar uma boa e dura rola.


Faz a Cleo ficar entre as pernas do filho e diz:

- Começa beijando a cabeça do pau, depois lambe e em seguida engole o quanto puder.

A Cleo segura o pau do Raul e começa a fazer do jeito que a Catarina orientou. Beija e lambe a cabeça do cacete. Em seguida enfia a cabeça na boca e suga. A Catarina a incentiva:

- Assim mesmo gata, aprende fácil, agora engole.

A garota vai enfiando a rola goela abaixo, mas logo engasga e recua:

- É normal Cleo, com o tempo você vai aprender engolir o pau todinho.

A garota olha para a sogra e pergunta:

- Você consegue engolir tudo?

- Com certeza e com ele todo dentro da boca ainda passo a língua no saco do macho.

- Meu Deus, como isso pode ser possível – exclama a garota.


Sentindo que aquilo era um desafio, a Catarina disse:

- Assim, veja.

Coloca a Cleo de lado, segura o pau do filho, o engole por inteiro e com a língua lambe o saco dele. Feita a demonstração a Catarina diz para a Cleo chupar de novo. A garota tinha gostado da experiência e voltou a meter a boca naquela pica pulsante. O Raul não estava mais se contendo e falou que ia gozar. A Cleo fez menção em tirar a boca, mas a Catarina não deixou, segurou sua cabeça e disse:

- Nada disso, deixa ele gozar na sua boca.

Não demorou para que o Raul explodisse seus jatos de porra na boca da namorada que, assustada, deixou parte do precioso mel escorrer pelo pau e saco do rapaz.


Santo vigor da juventude, mesmo tendo gozado o Raul permanecia de pau duro. Com a boca e rosto melado de porra, a Catarina falou para a Cleo:

- Beija a boca do meu filho.

O Raul vendo os resquícios de porra ainda presentes no rosto da namorada retrucou:

- Mãe, a boca dela está suja!

- Suja o caralho Raul, isso aí o leite da vida, vai se acostumando, pois ela também vai gozar na sua boca e sentirá o quanto é bom.

A Catarina foi buscar um suco e ao voltar encontrou os dois abraçados e se beijando. Serve os copos e pergunta:

- Embora sejam inexperientes, tenho certeza que sabem o que um casal faz quando estão juntos né?


Ambos disseram que sim e a Catarina sorriu e perguntou para a garota:

- Do que você tem vontade Cleo?

Tímida a garota se manteve calada. A Catarina segurou no seu queixo e falou:

- Eu sei do que você tem vontade, fica deitada de ladinho.

A garota obedece, a Catarina passa lubrificante na bunda “nora”, chegando até mesmo a enfiar levemente o dedo no apertado cuzinho e depois fala ao filho:

- Encocha a bundinha dela filho e esfrega seu pau no rego.

O Raul fez como a mãe orientou dizendo:

- Caramba mãe que coisa boa.

- Está gostando Cleo – a Catarina pergunta para a garota.

- Demais.


A própria Catarina puxou um dos lados da bunda da Cleo e com o cuzinho exposto fala para o filho:

- Passa a cabeça do pau nas pregas do cuzinho.

O Raul segura o cacete e faz como a mãe ordenou. A Cleo sente mais prazer ainda e geme sussurrando:

- Nossa que coisa boa, eu quero mais que isso.

- Ouviu filho, ela quer mais, quer se enrabada, começa a meter no rabo dela.

Desajeitado o Raul coloca muita força logo de início e a Cleo reclama:

- Ai doeu.

- Devagar filho, no começo tem que ser aos poucos e com carinho.

O garoto atende a mãe e aos poucos foi metendo no rabinho da namorada, que passou a sentir apenas uma leve dorzinha, mas veio junto o prazer.


Quando pau do Raul estava totalmente alojado no cuzinho da namorada, ela dá uma reboladinha dizendo:

- Caramba, que coisa boa.

Ele então começa o vai e vem. Com braço ele envolve a cintura dela e com a outra mão toca uma punheta para a namorada. A Catarina, vendo a cópula do jovem casal, sentiu-se possuída pelo desejo de gozar e tocou uma deliciosa siririca até atingir o orgasmo, no mesmo momento em que o filho enchia de porra o rabo da namorada e essa lhe melasse a mão com seu leitinho farto. Os três ficaram inertes por um bom tempo, até que o tremor do prazer se dissipasse. A Catarina abraça e beija os dois jovens dizendo:

- Que começo mais delicioso, espero poder ajuda-los ainda mais.

A Cleo abraça a sogra e diz:

- Você não imagina como estou feliz por ter você ao nosso lado.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/23.


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