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Contos de tesão (volume 1): Amor de filha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, amor de filha, pai e filha, tesão, intensidade, sexo
  • Publicado em: 24/10/23
  • Leituras: 9603
  • Autoria: mestrenacama
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Eu e papai éramos unha e carne. Desde que mamãe nos deixara, aprendemos a nos virar. Eu, com meus 18 anos já entendia bem o que era ser responsável por uma casa. Papai trabalhava na sua empresa e sempre chegava cheio de saudade.


Jantávamos juntos, organizávamos a cozinha juntos e depois íamos assistir um bom filme no sofá. Eu deitada com a cabeça no colo dele. Depois de tanto tempo, e entendendo um pouco mais da vida, pergunto:


- Papai, por que você não namora? Você não sente falta de uma mulher? Uma companheira? - Pergunto, deitada no colo dele, durante o comercial de um filme que assistíamos.


- Eu tenho você, Vanessa. Não preciso de companheira. - Ele me responde, fazendo carinho nos meus cabelos cacheados.


Papai era um homem jovem ainda. Com seus 45 anos. Cabelos grisalhos, corpo bem definido, 1, 80, barba rala. Um coroa bonitão! Eu tinha um pouco dos seus traços. Ele dizia que eu era uma cópia da minha mãe. Confesso que mal lembrara dela. Creio que o abandono criou um bloqueio em mim. Com meus quase 1, 70, olhos claros, cabelos cacheados e um corpo bem definido, por conta da minha rotina de atividade física e trilhas, acelerava os corações de alguns meninos da faculdade. Confesso que nunca gostei dos novinhos e talvez isso tenha me feito mais sossegada em relação à molecada da minha idade


- Ah! Pai! Mas eu sou sua filha! É diferente! - Continuo


- Pode ser! Mas eu gosto de ficar contigo e melhor assim. Relacionamento dá muito trabalho – Ele responde


- Foi por causa das traições da mamãe e por ela ter saído de casa pra viver uma aventura, que você ficou assim? Pai, nem toda mulher é como a mamãe! Acredite! - encorajo-o, agora olhando para ele.


- Ah! Filha! Não sei! - Estou bem assim! Você me basta! - Ele responde me olhando nos olhos.


- Eu jamais faria o que a mamãe fez com você, pai. Você é um homem incrível. Bonito, Gostosão e muito parceiro – Disse rindo e percebendo ele tímido. Adorava provocá-lo com estas brincadeiras


- Você fala isso, porque é minha filha. E porque me ama. Não sou tudo isso não. - Ele responde encabulado.


- Quem falou? Eu estou te elogiando como mulher, fique você sabendo! - Brinco, olhando pra ele.


- Uau! Olhando o seu pai como mulher! Isso é forte! - Ele respondeu intrigado


- Sim. Eu sou sua filha, mas também sou mulher. Sei apreciar um homem bonito, seu bobo. - Levantei e dei um beijo rosto dele.


- Quer uma cerveja? Tá muito calor hoje. Vou pegar uma pra mim. - Ele disse, depois que me levantei.


Aceitei a cerveja, desligamos a TV e ficamos conversando. Eu pertinho dele. Algo estava diferente naquela noite. Aquele papo despertou algo em mim.


- Pai, eu queria fazê-lo feliz. Eu faria qualquer coisa pra vê-lo realizado com uma mulher de novo. Juro


- Nossa filha! Qualquer coisa mesmo? Olha que o pai pode pedir algo impossível, hein?


- Não sendo dinheiro pai, porque eu não tenho, o restante, pode pedir o que quiser! Eu faria qualquer coisa para ver o homem desta casa feliz! O meu homem! - Disse com uma ponta de riso.


- Seu homem. Ah! Para ser o seu homem precisava de algo mais, mocinha.


- É? O que precisaria pai?


- Que você fosse a minha mulher, por exemplo. E você é minha filha.


- Mas eu sou mulher. E posso ser sua, se isso fizer você feliz. - Falei com meu rosto pertinho do dele


- Não brinca com isso, filha. O papai não é de ferro. Eu posso não dar conta de resistir aos meus instintos. - Ele me falou mais sério.


- Feche os olhos papai. E só abra quando eu pedir, combinado? - Falei pra ele, que me obedeceu.


Silenciosamente tirei o meu vestido e fiquei só de lingerie. Me aproximei dele e meus lábios encontraram os seus. Ele não resistiu. Não tinha como. Já estava entregue. Sinto suas mãos no meu corpo. Ele abre os olhos e percebe que estou seminua pra ele. Seu beijo é longo e apaixonado. Sua língua passeia na minha boca e brinca com a minha. Perdemos a noção do tempo com aquele beijo. Sinto uma de suas mãos soltando o fecho do meu sutiã preto. Meus seios encontram-se com o seu tórax. Arrepio inteira com o seu toque. Ele me deita no sofá e por uns minutos, me admira. Suas mãos passeiam pelos meus seios médios e pontudos de tesão. Sinto uma de suas mãos fazendo carinho na minha barriga arrepiada.


Seus lábios quentes e macios encontram um dos meus mamilos. Ele mordisca, suga e beija carinhosamente. Ele mama nos meus seios com tesão e amor. Eu gemo com seus toques.


Enquanto ele mama na filhinha dele, sinto seus dedos, buscando espaço na minha calcinha, explorando minha bocetinha úmida. Eu peço:


- Me chupa pai. Quero gozar na sua boca.


Ele apenas desliza o corpo e tira minha calcinha e sinto sua boca invadindo minha boceta, molhada de tanto tesão. Ele passeia em cada cantinho dela. Suga o meu clítoris louco por aquela boca e sua língua invade cada cavidade minha. Gozo desesperadamente naquela boca. Meu corpo trêmulo de tesão se projeta naquela boca tesuda. Ele me beija e peço pra ele sentar-se. Tiro sua última peça e um caralho magistral, cheio de veias e grosso surge na minha frente. Eu mal consigo abocanhar aquele mastro potente. Brinco com a glande, com suas bolas depiladas, com seu caralho que parecia sem fim. Quando ele está bem molhado, subo em seu colo.


- Papai. Quero ser sua mulher. Só sua!


Ele não fala nada. Com uma das mãos segura aquela vara, e minha bocetinha vai engolindo cada pedacinho de carne dura do meu papai. Como ele é gostoso. Eu estava delirando de tesão e sentir aquela vara inteira envolvida por minha boceta, foi mágico. Ele todinho dentro de mim.


Comecei um sobe desce gostoso em sua vara e enquanto nos beijávamos. Gozei mais uma vez. Comigo em seu colo, encaixada me levanta e inverte comigo. Me deitando no sofá e me comendo de frente. Todinho dentro de mim.


- Que mulher deliciosa, filha. Que tesão que você é. Dá gostoso para o seu papai, dá. Você me recebeu por inteiro. Sou todinho seu.


- Papai. Meu homem. Agora sim! Meu homem! Meu macho! Desbrava sua mulher. Sou sua. Filha! Mulher! Fêmea! Puta! O que você quiser! - Eu estava alucinada de tesão. Gozo mais uma vez.


Ele anuncia o gozo e peço para que seja na minha boca. Quero provar dele. Assim é feito. Ele chega pertinho de mim e começo a brincar com aquele caralho molhado dos meus líquidos. Logo eu recebo o primeiro, o segundo e o terceiro jato de sua porra viscosa e saborosa. Engulo tudo sem nem pensar. Sugo cada gotinha que sai do seu caralho e deixo seu mastro limpinho.


Deitamos nus, no tapete da sala. Ele encaixado em mim, por trás. Ele sussurra no meu ouvido:


- Filha, que mulher gostosa que você é.


- Você também é um gostosão papai. E sou todinha sua. Todinha. Pra sempre!


- Todinha mesmo?


- Sim. Todinha! Meu papai tarado! Quero você.


- Ah! Que bom que somos só nos dois! Também quero você todos os dias! Meu tesão!


Esta foi a primeira vez que eu e papai fizemos amor. Quer saber como foi a segunda vez? Só comentar e votar.

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/23.


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