Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Marido Amoroso e Compreensivo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Marido amoroso, mulher carente, amigo jovem.
  • Publicado em: 20/10/23
  • Leituras: 1452
  • Autoria: PNoel
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Quando o Serginho, sendo aprovado no vestibular, saiu de casa, indo morar noutra cidade e, até noutro Estado, acabou se alojando numa “república”, que abrigava mais sete moradores, dos quais só ele era estudante. Os demais eram bancários, representantes comerciais ou funcionários públicos. E isso acabou sendo proveitoso para o jovem acadêmico, porque alguns deles o ajudaram a conhecer e possibilitaram conviver com gente da melhor qualidade, naquele lugar novo e desconhecido para ele.


Foi assim, por exemplo, que entrou no círculo de relações de um casal muito distinto da sociedade local: Dona Dilce e Seu José Nazário. Ele, um próspero comerciante de móveis e eletrodomésticos. Ela, uma mulher atraente, muito bonita, charmosa e elegante, sempre envolvida com trabalhos e atividades de cunho social. Apesar do que — e isso é que os tornava mais simpáticos — eram pessoas sem nenhuma afetação, que, depois de conhecerem o Serginho, passaram a convidá-lo para a sua casa, sempre que promoviam alguma reunião ou recebiam amigos, para um almoço ou jantar.


A casa deles era linda! Imponente, com uma piscina grande e mobiliada com móveis de estilo clássico, onde o Serginho, passou a ser acolhido pelo casal, de uma forma afetuosa e hospitaleira. Às vezes, eles o convidavam com antecedência; mas, nos dias de sábado, era comum mandarem o motorista buscá-lo na república em que morava, para almoçar e passar a tarde com eles.


O casal tinha uma filha, menina aí de uns quinze anos, que era uma figura meio difícil, uma adolescente grosseira e desatenciosa, que mal falava com as pessoas, quando havia alguma visita por lá. Era uma criatura problemática, até mesmo, no relacionamento com os próprios pais. Dona Dilce chegou a conversar com o Serginho sobre seu desgosto com a filha, com certa amargura, como se fosse um desabafo. E por isso, de vez em quando, ela ficava meio depressiva, o que angustiava o marido, que era muito apaixonado por ela.


Era esse um dos motivos pelos quais ele também gostava tanto quando o Serginho os visitava, naquelas tardes de sábado. É que ela se distraía na conversa descontraída com o rapaz. Após a refeição, o Seu José Nazário se desculpava, dizendo que iria descansar um pouco. Mas quando o convidado fazia menção de se retirar também, para deixá-los à vontade, ambos protestavam e o marido lhe dizia: “De jeito algum! Fique aí com a Dilce, que ela gosta muito dessa conversa de vocês. Mais tarde eu vou deixá-lo em casa!”. Só que a filha, nunca participava desses almoços e conversas.


Durante algum tempo o Serginho chegou a suspeitar que a intenção ou esperança do casal fosse a de que a filha rebelde se interessasse por ele. Mas, acabou concluindo que não; que os convites que lhe eram feitos, pelos pais da menina, não tinham nada a ver com esse objetivo. Era porque gostavam, mesmo, de recebê-lo em casa e da sua conversa, que distraía dona Dilce.


Tanto é que, em certa tarde — num dia de semana — quando o Serginho ia passando pela porta da loja do Seu José Nazário e o cumprimentou com um aceno de mão, ele respondeu com um gesto de “espere aí, que eu preciso lhe falar” e veio até a calçada, para perguntar ao rapaz: “Você vai fazer o quê, agora?”.


O Serginho respondeu que estava indo para a república, onde pretendia permanecer até a hora de ir para a faculdade, já que as suas aulas seriam no horário noturno. Aí o Seu Nazário explicou e pediu:


— Então poderia me fazer um grande favor? Você iria lá prá casa, fazer companhia para a Dilce? Hoje ela não está muito bem; está um pouco triste, mas na sua companhia ela sempre se distrai e acaba relaxando. Vou ligar para ela, avisando que você vai, pode ser?


E concluiu, tirando uma chave do bolso, que entregou ao rapaz: “Taí... Vá no meu carro que, mais tarde eu chego lá e irei deixá-lo na faculdade”. Serginho disse que sim e foi. Ao chegar na casa deles, dona Dilce veio recebê-lo na porta. Um pouco menos efusiva do que normalmente era, mas atenciosa, como sempre o recebia. Usava um robe branco e tinha os cabelos, que iam até os ombros, presos num coque. Quase sem maquiagem, usava apenas um batom. Foram até a sala de estar e se acomodaram: ele numa poltrona e ela no sofá.


Inicialmente, ela ficou meio calada. Mas, depois, quando o assunto engrenou, voltou a conversar com o rapaz do jeito que sempre conversavam. Ele olhava para ela e se dava conta de que, assim, sem estar muito produzida, como geralmente estava, dona Dilce parecia ficar mais bonita e atraente. Além do mais, quando ela se mexia ou mudava de posição, recostada naquele sofá, de vez em quando o seu robe se abria um pouco mais e deixava à mostra umas belas pernas e parte das suas coxas.


Aquilo começou a fazê-lo sentir tesão e Serginho passou a olhá-la de um jeito diferente do que costumava olhar. Mas observou que, vez por outra, ela movimentava a cabeça para um lado e para o outro, como se estivesse sentindo alguma dor ou desconforto. Então, ele lhe perguntou se ela estava com dor de cabeça e dona Dilce explicou: “Não é na cabeça, é no pescoço e nesta região aqui dos ombros. Os músculos estão bem tensos e doloridos”.


Querendo ser atencioso, Serginho perguntou-lhe se queria que ele lhe fizesse uma massagem, embora achando que ela não fosse querer. Mas ela aceitou: “Ah, quero sim! Porque isso está me incomodando demais!” E acrescentou: “Deixa só eu ir buscar uma coisa ali”. Foi e retornou trazendo um creme hidratante que entregou ao rapaz, dizendo: “Use isso aí, que deve ajudar”.


E, em seguida, ajeitou-se no sofá e, folgando a faixa do robe que estava usando, ela o baixou um pouco, até a altura dos ombros, para deixar exposta a área que dissera estar incomodando. Serginho veio por trás e tentando agir com naturalidade, começou a massagear os ombros e o pescoço dela, de leve, com receio de que, o que já doía, ficasse mais dolorido ainda.


Só que, da posição em que estava, além de ver os seus ombros e pescoço, que estava massageando, ele também via, por cima da cabeça dela, os seus peitos, grandes e mal contidos pelo robe, que ela segurava com uma das mãos, para que a roupa não descesse além daquele ponto. E, mais que isso, continuava a ter a visão de suas pernas e coxas, que apareciam a todo momento, dependendo de como ela se mexesse.


Na verdade, o jovem amigo do casal estava ficando excitado com aquilo. Mas ele procurava disfarçar, falando alguma coisa para ela ou perguntando algo banal, entre um silêncio e outro. De sua parte, ela também deixava perceber que algo diferente estava acontecendo, dando suspiros profundos, de vez em quando. Até que acabou falando para o Serginho: “Já está bem melhor aí. Mas também estou sentindo um pouco de dor na minha região lombar. Você poderia massagear um pouco lá, também?”


E o coração dele bateu acelerado, quando ela disse: “Só que, para isso, acho que é melhor eu me deitar de bruços na cama, porque aqui, vai ficar meio sem jeito”. Em seguida, ela se levantou e foi na direção do quarto do casal, acompanhada por ele. Naquela hora, não havia mais ninguém em casa. A cama era grande e cheia de almofadas. De costas, ela abriu o robe, para folga-lo, deitou-se de bruços e, retirando os braços das mangas, deixou que ele visse suas costas nuas, até o começo do bumbum, indicando a área onde queria que ele a massageasse: da cintura até a parte superior dos glúteos.


Para Serginho, aquela visão foi um deslumbramento! Ele jamais imaginara ver aquela mulher — que admirava à distância e desejava só em suas mais secretas fantasias — praticamente nua, diante dos seus olhos e ao alcance de suas mãos. E aí começou a espalhar o creme, em pequenas porções sobre ela e a massageá-la. Começou devagarinho, para sentir a reação da dona Dilce e, aos poucos, foi aumentando a pressão. No início, ela dava uns suspiros profundos, que, depois, se transformaram em gemidos mal disfarçados.


Serginho quis saber se estava doendo e ela respondeu que não, pedindo que ele continuasse. Estava claro que os gemidos não eram de dor, mas de pura excitação. A verdade é que ele também já estava excitado demais, embora tentando aparentar naturalidade. Até o ponto em que, quando já gemia sem disfarçar, ela disse ao massagista improvisado: “Espere aí, deixe eu mudar um pouco de posição, prá você continuar”! Aí, deitou-se de costas e, como não usava nada por baixo do robe, mostrou-se toda pelada para ele.


Nesse ponto, nenhum dos dois conseguiria disfarçar mais nada. Serginho livrou-se do que vestia e, debruçando sobre o corpo de dona Dilce, começou a penetrá-la, já totalmente melada de tesão. Era evidente que ela estava precisando demais daquilo; gemeu e gozou, como se, há muito tempo, não fosse fodida por um homem! E o seu orgasmo final, o mais intenso, veio justamente quando o jovem visitante despejou a sua porra dentro dela!


Depois de sussurros, gemidos e gritos, o quarto ficou num silêncio absoluto, até que ela reencontrou a força das pernas e se levantou para ir até o banheiro. Tomou uma chuveirada, seguida por Serginho, que fez o mesmo. E, já recompostos, voltaram à sala, na qual, não muito tempo depois, o marido os encontrou conversando e logo tornou a sair, para levar o convidado de volta.


Enquanto estudou naquela cidade, Serginho continuou a frequentar a casa deles. Porém, nunca mais uma situação como aquela se repetiu. Não que lhe faltasse disposição e vontade para trepar muitas outras vezes com a mulher do Seu Nazário. Apenas, porque aquele tipo de oportunidade não tornou a se repetir para ele: nem um olhar, um gesto ou um sinal que pudesse significar essa possibilidade. E, tanto um quanto o outro, se comportaram, dali por diante, como se aquilo nunca houvesse ocorrido.


O que ele nunca conseguiu saber foi se aquela experiência inesquecível fora uma decisão espontânea e pessoal da própria dona Dilce, carente de sexo, ou, se devido ao fato de ela estar tão deprimida e triste naquele dia, havia sido algo pensado e arquitetado por um marido amoroso e compreensivo, para que a sua mulher trocasse um dia de tristeza por uma tarde de prazer.


pnoel@yahoo. Com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/23.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: