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Ludmilla, 22

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 18/12/15
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  • Autoria: minhast4ras
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Por F.V.

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Enquanto acordava, ouvia telefone vibrar em algum lugar da cabeceira ao lado da cama.

À meia luz da persiana semi cerrada, num sábado, perto das 15:00, não sentia a menor vontade de sair do seu cochilo depois do almoço. Era bom aquela ligação ser importante.


Ultimamente estava sempre cansada. De segunda a sexta no trabalho, as horas pareciam voar e ao chegar em casa, depois da faculdade, só queria um banho relaxante e dormir até o despertador voltar a soar alto. A sobrevivência em meio a essa rotina estressante dependia daquele descanso no sábado.

Ao alcançar o celular, ainda meio sonolenta, viu quem era. Seu colega de faculdade, o Diogo.


Esperou até que parasse de chamar e foi chamá-lo no whatsapp:


- Oi Diogo. Vc me ligou?


[...]


- Oi Lud liguei sim. Tá em casa? Posso passar ai rapidinho?


- Estou. Mas o que que foi?


- Nada, só conversar e te mostrar uma coisa. Tô aqui do lado da sua casa.


Hesitou um pouco para responder, ainda estava cansada e nada pronta pra receber alguém. Mas, pensou que algo de bom pudesse sair daquela visita inesperada. Já havia ficado com o Diogo, nada de mais, só uns beijos, no último churrasco da turma dele, há algumas semanas atrás. Ele era um cara legal e atraente...


- Tudo bem pode vir.


Em menos de 10 minutos, ele já mandara mensagem dizendo que estava subindo. Ela não fez questão de se arrumar muito. Deixou o cabelo solto, um pouco pra frente, não trocou a blusa larguinha que usava pra dormir, apenas colocou um shortinho curto, que deixava a mostra suas coxas e delineava as curvas da bunda.


Recebeu-o descalça na porta. Ele vestia uma bermuda, uma camiseta lisa e um tênis descolado. Trazia uma sacola de papel nas mãos, mas não sabia o que era. Cumprimentou-a com um beijo no rosto.


- Espero que você não esteja com fome Diogo, não tem quase nada pra comer aqui.


- Não, eu que vim te trazer uma surpresa - ele disse rindo, enquanto foi deixando a sacola em cima da mesinha da sala. - Trouxe pra nós.


Da sacola, retirou uma cerveja que ela não conhecia. Pelo rótulo podia ser de alguma marca importada.


- Nossa, que legal. Obrigada. Vem comigo na cozinha pegar um copo.


A cozinha não estava impecável. Algumas vasilhas da sexta-feira ainda precisavam ser lavadas, mas, no armário do alto, ela guardava um copo especial para cervejas especiais que no fim do mês se dava ao luxo de comprar.


Por ser um tanto quanto baixinha, precisou se esticar para abrir a porta do armário. Enquanto ficava na ponta dos pés para procurar o copo, sentia suas curvas acentuarem. Notou que ele não tirava os olhos das pernas e da sua bunda. Quase podia senti-lo percorrer seu corpo com os olhos.


Quando ergueu os braços, a blusinha levantou, mostrando as covinhas que tinha na parte de trás, logo acima da cintura. Empinou mais um pouco A sensação de ser desejada a fez sentir um calor subindo no corpo. Olhou pra trás com o seu sorriso mais sedutor e disse insinuante:


- Vamos ter que beber no mesmo copo. Você se importa?


- Claro que não. Eu te ajudo.


Então se deu conta de que o rapaz estava atrás dela. Em poucos segundos, sentiu as grandes mãos percorrendo suas costas, bem acima do quadril, por baixo o da blusinha larga. Sentiu ele se aproximando do seu pescoço, através de uma lenta respiração. Involuntariamente se viu inclinando a cabeça para o lado para receber seus beijos. Sentiu o arrepio na sua nuca descendo para os braços, na mesma hora em que um sorriso veio fácil em seus lábios molhados de desejo.


Enquanto beijava-a no pescoço, o rapaz pressionava o seu corpo musculoso contra o dela. Aquilo a fez sentir o tesão dentro da bermuda. Logo se tocou que o pau dele estava duro e pronto para fodê-la com tudo. Subitamente, ele a virou de frente, agarrou na base do cabelo com firmeza e beijou-a na boca.

Seus braços cruzaram-se acima dos ombros dele, mas por apenas alguns poucos segundos, pois aqueles beijos despertaram nela a vontade de arrancar-lhe toda a roupa.


Depois de ter tirado a camiseta, ela começou a tirar a bermuda. Os dedos nervosos desataram a fivela do cinto e desabotoaram rápido. Ela agachou para deslizar suavemente a cueca para baixo, deixando a mostra o pau grande e ereto.


Segurou aquele cacete na base do saco e colocou a boca sobre a cabeça grande e latejante. Engoliu sem pressa cada centí­metro enquanto as mãos dele afastavam as mechas do cabelo que caiam no rosto. Chupou várias vezes aquele pau delicioso, enchendo sua boca com o volume. Quando chegava na cabeça, passava a lí­ngua na parte de baixo, fazendo o rapaz respirar fundo. O tamanho do cacete dele a fez babar involuntariamente e quando se afastou viu a saliva escorrer.


Ele a levantou e a colocou sentada sobre a mesa da cozinha. Com o pau latejando e todo babado, o rapaz ficava ainda mais delicioso. Teve tempo para olhar seus músculos enquanto ele tirava sua roupa. Primeiro a blusinha larga, que foi jogada no canto da cozinha, depois , com um mesmo movimento, o shortinho e a calcinha. Ele se enfiou entre seus peitos, agarrando com uma das mãos o esquerdo, enquanto os dedos da outra mão eram cravados na carne macia das suas coxas.


Ela podia sentir sua boceta encharcada, tamanha a excitação em seu corpo. Soltou um gemido de prazer ao sentir o bico do peito sendo levemente mordido. Suas mãos agarraram o cabelo dele para de alguma forma mostrar o quanto aquilo estava bom.


Ele percorreu o corpo dela, com beijos pela barriga, roçando a barba do queixo enquanto descia pelo o caminho que terminava onde ela já imaginava. Gemeu quando ele enfiou a cabeça entre suas pernas e colocou lí­ngua no meio da boceta. Uma leve pressão no clitóris a vez gemer, dessa vez mais alto do que antes, e pedir que ele não parasse.


As pernas tremeram de prazer enquanto ele chupava com luxúria sua boceta molhada. As mãos dela seguravam nos cabelos dele, enquanto ele seguia fazendo movimentos circulares com a lí­ngua no ponto certo, pressionando o clitóris de uma forma deliciosa. Agarrou seus peitos com as mãos percebendo os bicos duros e sensí­veis. Ela gritou e gemeu quando deu conta que perdera o controle da situação. O prazer que sentia já não cabia dentro do seu corpo. A respiração ficou ofegante. Os músculos contraiam e relaxavam enquanto um calor intenso subia no seu corpo. A boceta encharcada estava latejando de prazer. Respirou rápido mais uma vez e travou o ar dentro de si. Então sentiu o gozo transbordar de dentro da sua boceta. O tesão lí­quido extravasou e a deliciosa sensação de orgasmo a fez sentir espasmos. Soltou o ar em um gemido alto e longo, terminando em um sorriso, de olhos fechados. A voz morreu em um suspiro...


Os olhos se abriram com a surpresa do pau dele deslizando pra dentro dela. Com os braços, ele a segurou pela cintura, fazendo com que ela abrisse mais as pernas para que sua boceta fosse fodida lentamente. Sentia toda a delí­cia daquele cacete preenchendo cada espaço seu, num vai-e-vem úmido, que produzia sons de um contato lascivo.


- Ai! Gostoso! Me fode! me faz gozar de novo.


Com uma das mãos ele a segurou nas bochechas fazendo com que os rostos ficassem de frente um para o outro. Encarou-a nos olhos com olhar sério e compenetrado e falou.


- Silêncio putinha. Dessa vez eu quero ver você gozando.


Seguiu penetrando sua boceta na velocidade certa, com ritmo crescente, sem pressa de chegar logo no final. Ela se calou e sentiu seu corpo vibrando com cada estocada que ele lhe dava. O cacete deslizando para dentro e para fora. A cabeça roçando no clitóris toda vez que entrava. Sua boceta estava encharcada mais uma vez, seu tesão estava subindo a ní­veis de excitação máxima. Desviou o olhar para baixo, só para ver mais uma vez o espetáculo daquele belo cacete entrando e saindo dentro de si, fodendo-a gostoso.


Os olhos se fecharam, os gemidos foram ficando mais altos. As mãos apertaram com força, cravando unhas na pele macia das costa musculosas. Podia quase sentir o olhar dele fixo, atento àquele show de prazer explí­cito. A velocidade aumentou até que se tornasse um movimento rápido e frenético. Em meio a duas respirações ofegantes ela ouvia os gemidos dele.

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Quando a mão dele a segurou pelas costas, quase na base da nuca, se sentiu fora de controle mais uma vez. Um gemido saiu alto quando sentiu boceta derramar seu gozo, molhando todo o pau que continuava penetrando no ritmo certo. Sentiu contrações por todo corpo, seguidas de uma dose de adrenalina. Quando abiu os olhos pode ver e sentir que ele também gozava. A porra sendo jogada dentro dela enquanto o cacete contraia em deliciosos espasmos.


Voltou à consciência rindo-se de prazer. Não estivesse cansada, muito pelo contrário. Sentia-se profundamente satisfeita.


Ficou mais alguns segundos na mesa enquanto ele deslizava pra fora dela.


- Você é uma delí­cia Diogo.


Vestiram-se apenas com o essencial, para um brinde antes de beberem os primeiros goles da cerveja.

*Publicado por minhast4ras no site climaxcontoseroticos.com em 18/12/15.


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