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Safadinhos (Parte 02)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, beijos e carícias, primeira vez, dedadas uma pitada de incesto
  • Publicado em: 13/10/23
  • Leituras: 786
  • Autoria: Prometeu
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Do alto dos sessenta e poucos anos já vislumbrando o aceno inexorável dos setenta, não há tempo nem espaço para chorar pelo leite derramado, ou lamentar a oportunidade perdida; é crucial correr para tirar o atraso e guardar as melhores lembranças possíveis. E foi com isso rondando minha mente que um encontro com meu amigo Olavo rendeu uma boa e imperdível oportunidade. Estávamos tomando café em uma loja de conveniência situada em um posto de abastecimento de combustível que costumávamos frequentar quando ele veio se lamuriar de sua sorte recente. Contou-me que seu enteado, filho do primeiro casamento de sua segunda mulher, estava para chegar vindo do interior do estado para passar alguns dias em as companhia.

-O problema é que ele é um marmanjo pentelho! – respondeu Olavo quando lhe perguntei qual o problema do rapaz vir ao seu encontro – Além do mais acho que ele é um viadinho enrustido!

-E porque você já não deu uma conferida? – perguntei com tom de provocação.

-Porra, parceiro! Não dá, né? – ralhou Olavo visivelmente irritado – Ele não é meu filho de sangue, mas ainda assim é família!

Não sei porque razão experimentei uma intuição ambígua, pois se de um lado senti uma excitação com a ideia de explorar o enteado de Olavo, também desconfiei que aquela pudesse ser uma conversa intencional; perguntei se poderia conhecer o rapaz e Olavo não perdeu tempo em aquiescer com meu pedido sugerindo que nos encontrássemos logo que ele chegasse de viagem. E alguns dias depois recebi uma mensagem de Olavo avisando da chegada de Rodrigo; fomos apresentados no escritório do meu amigo que ficava em um imóvel contíguo à sua residência com entrada independente.

Rodrigo era um rapagão de dezoito anos, gordinho e imberbe com uma expressão de moleque sapeca escondida sob uma aura de timidez disfarçada; logo nas primeiras conversas percebi que ele abriu-se um pouco mais comigo do que costumava fazer com seu padrasto e em pouco tempo desfrutávamos de alguma intimidade que eu cultivei sempre com segundas intenções. Uma tarde em que eu estava de bobeira, convidei-o para lanchar em minha casa e depois da refeição fomos para a sala onde comecei a explorar um pouco de sua sexualidade. “Nossa! Que legal isso! Eu também gosto muito de ficar pelado!”, respondeu ele quando comentei que nas ocasiões em que ficava sozinho em casa costumava tirar a roupa.

-Bom, já que estamos aqui, o que acha de aproveitarmos o momento? – perguntei enquanto ficava de pé e começava a tirar a roupa.

No início Rodrigo me olhou de soslaio com um ar desconfiado, mas eu não titubeei, pois tinha a certeza de que conquistara sua confiança o suficiente para que ele se soltasse de vez; assim que me viu nu mostrou-se inquieto e passados alguns escruciantes minutos ele se levantou e também tirou suas roupas; Rodrigo tinha pouquíssimos pelos ao longo do corpo, uma barriguinha um tanto avantajada e ainda ostentando a firmeza característica da juventude; os peitinhos eram proeminentes dotados de mamilos pequenos e já intumescidos e um ventre liso onde se via uma pistola de tamanho mediano e grossura proporcional.

-Sim …, eu me depilo às escondidas – confidenciou ele quando comentei sobre seu ventre glabro – não me agrada ser peludo como o tio Olavo!

-Entendi! E você já fez alguma brincadeira com outro homem – tornei a interrogá-lo sem pressão.

-Ah! Já chupei uma piroca, mas não foi legal! – respondeu ele com tom encabulado – o cara parece que curtiu …, mas, depois me disse que não gostava de maricas!

-Se você quiser me chupar eu te garanto que vou gostar! – retruquei em tom de desafio sentando de volta sobre o sofá aguardando sua reação.

Por um momento, Rodrigo me fitou com uma expressão um tanto aturdida causando um certo desconforto me fazendo pensar que eu havia exagerado na dose da provocação; todavia, decorrido esse interregno preocupante, o rapaz abriu um sorriso largo deitando-se no sofá de barriga para baixo e aninhando sua cabeça sobre o meu ventre permitindo que meu pinguelo ficasse ao alcance de sua boquinha. E o safadinho não perdeu tempo em abocanhá-la me premiando com uma mamada muito gulosinha enquanto eu apalpava seu corpo descendo a mão na direção de sua bunda passando a acariciá-la.

Rodrigo tinha um bunda grande, firme e roliça que me deixava ainda mais excitado; acariciei as nádegas, dando beliscões de alguns tapinhas, ouvindo seus gemidos sufocados pela mamada. Após algum tempo não resisti à tentação de meter o indicador no rego entre as nádegas até encontrar o brioco que passei a dedar enfaticamente, causando um estranho furor em meu parceiro que rebolava sem perder o ritmo de sua gulosa no meu pinguelo. Continuei dedando aquele cuzinho apertadinho sentindo que a situação indicava uma boa chance de tirar o cabaço de Rodrigo já que ele demonstrava apreciar minha dedada no seu brioco.

Todavia, naquele momento o rapaz estava muito mais interessado em mamar minha piroca até conseguir que eu ejaculasse em sua boca; e a dedicação dele foi de tal intensidade que algum tempo depois senti arrepios percorrendo meu corpo de cima a baixo, ao mesmo tempo em que meus músculos contraíam-se e em seguida distendiam-se provocando curtos espasmos que indicavam a aproximação de meu gozo; percebendo que sua carícia oral surtia o resultado almejado ele intensificou a mamada ao mesmo tempo em que amassava e beliscava minhas bolas tornando o êxtase uma realidade muito próxima.

Finalmente, tomado por sucessivas contrações musculares involuntárias e com espasmos açoitando meu corpo e também minha mente capitulei resignado diante do gozo que eclodiu em golfadas sendo lançadas dentro da boca de meu parceiro que reagia de uma forma surpreendente tremelicando sem tirar minha piroca de sua boca, até conseguir engolir toda a carga despejada pela minha piroca pulsante. Ao final, ambo estávamos suados e um pouco ofegantes com ele libertando o pinguelo amolecido de sua boca; convidei-o para sentar no sofá e perguntei se ele gostava de ser beijado; o safadinho sorriu acenando com a cabeça.

Trocamos uma sucessão de beijos de língua profundos e demorados com nossas mãos passeando por nossos corpos numa exploração táctil muito febril. “Você vai me fuder? Tirar meu cabaço?”, perguntou ele a certa altura com tom hesitante e ansioso; olhei para seu rostinho liso e suave e antes de responder levei minha boca até seus mamilos dando lambidas e chupadas que o fizeram gemer de tesão; alternei aquelas delícias em minha boca por várias vezes ao mesmo tempo em que fazia carinho em sua ferramenta que se apresentava dotada de uma inquietante rigidez; não me contive e inclinar-me até tê-la em minha boca usufruindo de seu sabor numa mamada carinhosa e cuidadosa.

Persisti no gesto sentindo Rodrigo se contorcer e gemer acariciando minha cabeça deliciando-se em ser chupado como merecido; não medi esforços em saborear aquela pistola grossinha cuja dureza era muito excitante e fiz com tanta dedicação que ao ouvir Rodrigo anunciar que estava prestes a ejacular, intensifiquei a mamada amassando suas bolas tencionando extrair o máximo de prazer daquele orgasmo que logo eclodiu em jatos curtos e rápidos; saboreei o gozo que mesmo um pouco pífio e ralo encheu minha boca o suficiente para que eu engolisse de uma única vez; terminamos apenas quando senti a pistola esmorecer ainda dentro de minha boca.

-Meu querido acho que por hoje já deu, né! – comentei quando Rodrigo tornou a perguntar se daríamos uma trepada ainda naquele dia – mas se você tiver um pouquinho de paciência eu cuido disso pra você com muito carinho e cuidado.

-Hã …, tudo bem …, mas, por favor não fala nada pro meu padrasto – respondeu ele ainda com um tom ansioso – não quero que ele brigue comigo …, eu gosto dele, sabe!

-Gosta? Ou sente algo mais? – tornei a perguntar desconfiando de uma possibilidade – Sente vontade de trepar com ele?

-Sinto sim! Muita vontade! – respondeu Rodrigo com tom enfático – Mas tenho medo …, afinal ele é meu padrasto! Marido da minha mãe! Por favor, não fala nada pra ele, tá?

Eu olhei para seu rosto aflito e sorri para depois dar-lhe um beijo gostoso afirmando que ele não se preocupasse com isso e confiasse em mim. Ele se vestiu e eu o acompanhei até a porta, sendo que no retorno não resisti em telefonar para o Olavo e contar tudo que acontecera pedindo a ele que guardasse sigilo para não magoar o rapaz; em resposta ele exigiu que eu fosse até o seu escritório para ouvir com mais detalhes. “Puta merda! Bem que eu desconfiava que ele era um viadinho! E ainda por cima quer dar pra mim? E o que você me diz?”, disse ele assim que terminei de repetir a narrativa.

-O que eu digo a respeito do quê? – retruquei um tanto confuso com a pergunta.

-Quer inaugurar o moleque? Ou prefere que eu deixe ele no ponto pra você? – devolveu ele perguntando com tom maroto.

-Já que você coloca nesses termos, quero ser o primeiro! – respondi percebendo uma ponta de provocação no tom de voz de Olavo que com uma expressão desenxabida acenou com a cabeça aquiescendo com minha afirmação, impondo apenas a exigência de que eu gravasse esse encontro.

Respondi que o faria desde que ele não utilizasse o vídeo para humilhar ou maltratar Rodrigo. “Pode parecer estranho para homens como nós, mas ele parece sentir algo especial por você …, então não o magoe, por favor!”, arrematei com Olavo me fitando com surpresa enquanto acenava afirmativamente. Como eu e Rodrigo já trocáramos nossos contatos de telefone, assim que voltei para casa enviei uma mensagem marcando um encontro em minha na casa na manhã do dia seguinte, ao que ele respondeu com um emoji de carinha feliz. E na manhã seguinte, logo depois que eu terminara de tomar um banho a campainha soou anunciando a chegada do meu convidado. Rodrigo parecia um pouco afoito, mas eu cuidei de tranquilizá-lo para que pudéssemos desfrutar de bons momentos, mas foi nesse clima que ele me fez um pedido surpreendente.

-Você me leva para um motel? – perguntou ele com jeito dengoso e ar encabulado – eu nunca estive numa suíte de motel …, você me leva?

Rodrigo me arrebatou com aquele pedido inusitado e inesperado que era simplesmente irrecusável; depois de me certificar que ele trouxera um documento de identidade, entramos no meu carro e rumamos para um motel que ficava nas imediações e que eu supunha atender às expectativas do rapazote entusiasmado; mal estacionei o carro na garagem da suíte e Rodrigo salto do carro correndo para dentro dela; por alguns minutos eu fiquei encostado na porta suíte me deliciando com o jeito deslumbrado dele examinando o local com um olhar cheio de empolgação.

-Aposto que você já trouxe muitas mulheres pra fuder aqui, não é? – questionou ele enquanto se despia com gestos meticulosos e insinuantes – e homens? Trouxe homens aqui pra fuder também?

-Creio que isso não tem importância neste momento – respondi enquanto também me livrava das roupas – o que realmente importa é o que nós faremos aqui e que permanecerá em nossas memórias para sempre!

Rodrigo mostrou-se surpreso com meu galanteio e veio em minha direção para que nos abraçássemos selando demorados beijos de língua; desci minhas mãos até suas nádegas roliças apertando-as vigorosamente e ele retribuiu o gesto pressionando seu corpo contra o meu; ficamos nesse idílio por um bom tempo até eu decidir levá-lo para a cama subindo sobre ele e segurando com firmeza seus peitinhos passando a lamber, chupar e mordiscar seus mamilos enquanto nossas pirocas se esfregavam avidamente fazendo Rodrigo gemer de tesão.

Pressentindo que ele estava no auge de sua excitação fiz com que se deitasse de barriga para baixo e comecei a morder e dar chupões em suas nádegas como preparação para o que estava por vir; abri suas nádegas expondo o rego e o precioso brioco enrugadinho ao deleite de meus olhos cobiçosos; comecei a linguar a região com movimentos longitudinais sempre espremendo a língua no buraquinho sentindo a pele de Rodrigo arrepiar-se com ele gemendo abafado sobre o travesseiro; com o orifício bem azeitado me levantei e peguei uma bisnaga de gel lubrificante cuidando de lubrificar minha pistola que pulsava dotada de uma rigidez alucinante.

Depois de fazer o mesmo no rego de Rodrigo pedi que ele ficasse de quatro para facilitar a penetração, mas o danadinho recusou-se virando o corpo para ficar de frente para mim; ele então colocou o travesseiro debaixo da nádegas deixando-as elevadas e abriu as pernas flexionando-as na altura dos joelhos; eu tomei posição e comecei a pincelar o rego alternando com alguns cutucões veementes que não tardaram em obter o êxito pretendido arremetendo a chapeleta e rompendo a resistência do brioco que viu-se obrigado e lacear as pregas para receber o intruso.

Rodrigo soltou um gemido grave e demorado impondo que eu cessasse o assédio esperando que ele se acostumasse com o bruto penetrando suas carnes; ele respirou profundamente e logo em seguida pediu que eu prosseguisse; avancei centímetro por centímetro com socadas cadenciadas intervalando com interrupções necessárias para reduzir o impacto doloroso que assolava o corpo e a mente de meu parceiro; seguimos na penetração e Rodrigo exibia um olhar alucinado sempre me estimulando a cumprir meu papel e por fim senti minhas bolas roçando o rego indicando que minha vara havia empalado o cuzinho de Rodrigo.

-Argh! Ahnnn! Agora …, soca! Soca com vontade – balbuciou ele entre gemidos e sibilos – fode o meu cuzinho, fode! Faz o que um macho faz com sua fêmea! Ahhh!

Mirei o rosto crispado do rapazote e dei início a uma delirante sequência de socadas contundentes, rápidas e profundas distanciando-me dos gemidos ainda doloroso de meu parceiro e procurando o momento em que a dor seria suprimida pelo prazer; seguindo meus instintos tomei a piroca enrijecida de Rodrigo em uma das mãos aplicando uma vigorosa punheta que operou um estado de exitosa alucinação sensorial que o fez gritar e gemer com tanto entusiasmo que me fez certificar que a dor era suprimida pelo tesão avassalador que tomava conta dele e também de mim.

Nossa cópula evoluiu tomada por desmedido furor nascido de nossa cumplicidade ganhando um crescente estágio de volúpia com minhas estocadas sempre intensas acompanhadas pela punheta que eu aplicava no pinguelo de meu parceiro cuja expressão facial e os movimentos corporais certificavam que ele usufruía de uma deliciosa sensação de êxtase; atingimos um estágio em que o suor prorrompia por todos os nossos poros e nossas respirações tornavam-se cada vez mais ofegantes indicando que caminhávamos em direção ao início do fim de nossa cópula voraz.

Repentinamente, meu corpo foi tomado por uma sucessão de arrepios, espasmos e contrações musculares involuntárias impondo que eu acelerasse meus movimentos manipulando a pistola de Rodrigo no mesmo ritmo até que um estertor chacoalhou meu corpo retesando minha musculatura e culminando em um orgasmo libertador; mantendo o ritmo das socadas ejaculei com profusão encharcando as entranhas de Rodrigo com uma carga de sêmen quente e espesso ao mesmo tempo em que sua piroca eclodia em um gozo projetando esperma que escorria pela minha mão deixando-a lambuzada do mesmo modo que fazia com o ventre do meu amante.

Cessei os movimentos aguardando as últimas ondas de prazer acompanhadas pelo esgotamento anatômico do meu membro que logo escorreu para fora do orifício arregaçado de Rodrigo proporcionando um estupendo espetáculo visual com meu sêmen escorrendo do brioco num filete que descia pelo rego lambuzando o lençol logo abaixo. Assim que me deitei ao seu lado, Rodrigo veio para cima de mim cobrindo meu rosto de beijos enquanto ele acariciava meu peito. “Foi muito mais delicioso do que eu imaginava! Você me realizou!”, respondeu ele exultante quando lhe perguntei se havia gostado de sua primeira vez; agradeci o elogio e permaneci imóvel buscando recuperar alguma energia vital.

Cochilamos por algum tempo e depois pegamos refrigerantes no frigobar a fim de saciar nossa sede monumental; conversamos mais um pouco e eu pude perceber que Rodrigo nutria um desejo incontido por seu padrasto, o que me levou a incentivá-lo a declarar-se para Olavo afirmando com convicção que seu gesto seria bem recebido por Olavo. “Quem sabe se você me der uma força fica mais fácil!”, insinuou ele com tom maroto; acabamos rindo de nosso comportamento e optamos por uma suculenta troca de beijos de língua. Rodrigo correu para a hidromassagem quando sugeri que tomássemos um banho e eu me diverti com seu jeito animado.

Dentro da banheira o safadinho fez questão de se pôr entre minhas pernas para ensaboar minha pistola que em breve anunciava a chegada de uma nova ereção; é claro que Rodrigo não perdeu tempo em abocanhá-la desfrutando de uma mamada eloquente que me levou a beira da loucura desejando que jamais tivesse fim; e a bem da verdade dei a Rodrigo uma ereção veemente e demorada chegando eu a sugerir que ele descansasse se quisesse. “Nada disso! Só descanso quando tirar leitinho dessa mamadeira gostosa!”, respondeu ele entre sugadas com tom sapeca; mesmo se prolongando mais que o esperado dei a Rodrigo uma nova leitada enchendo sua boquinha gulosa de sêmen quente e um pouco ralo que ele fez questão de engolir para depois colar seus lábios aos meus selando um longo beijo permitindo que eu sentisse meu gosto em sua boca.

Após um merecido descanso, tomamos uma ducha comportada e nos vestimos para irmos embora; no interior do meu carro Rodrigo quis mesmo saber se deveria se abrir com Olavo e eu confirmei minha posição prometendo a ele intervir caso fosse necessário. Infelizmente foi apenas depois de sairmos do motel que me lembrei do pedido de Olavo para gravar o defloramento de seu enteado, e naquela mesma tarde enviei uma mensagem para ele pedindo desculpas pelo meu esquecimento e insistindo para que ele recebesse bem a confissão de Rodrigo. “E se ele se declarar a você, por favor seja compreensivo …, o que ele menos precisa é de reprovação!”, arrematei antes de enviar o texto.

Dias depois recebi uma mensagem de Olavo que vinha acompanhado de um pequeno vídeo onde pude ver Rodrigo mamando a pistola de seu padrasto. “Bem que você tinha razão meu amigo, meu enteado é mesmo uma delícia!”, dizia a mensagem que mais servia como uma legenda para o vídeo; no transcorrer de dias e semanas, Olavo insistiu com a esposa para que Rodrigo viesse morar com eles o que a deixou esfuziante de felicidade …, e fez a felicidade de todos, creio eu!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/23.


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