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No estacionamento do serviço dela

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, público
  • Publicado em: 07/10/23
  • Leituras: 3825
  • Autoria: Historiaqueouvi
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Tem vezes que passa muito tempo sem chuva por aqui, faz calor intenso, umidade baixa, meio clima de deserto mesmo. Mas, quando chove, principalmente no início das chuvas, é muito normal que venha bem forte.


Ainda era tudo meio que nas escondidas, ela namorava, não tinha coragem de largar o relacionamento mas também não tinha coragem de ficar apenas na sua relação. Eu a encontrava sempre com mais frequência, perdendo o medo, querendo passar mais tempo junto e não posso negar que o proibido deixou tudo muito a flor da pele.


Posso contar como aconteceu o primeiro contato mas vou começar por um dia marcante. O corpo dela é um absurdo, seus peitos são lindos, sua bunda um absurdo e o mais incrível de tudo é a carinha de safada que ela tem, consegue passar como uma mulher quietinha pra qualquer pessoa mas quando o calor começa a subir o seu rosto muda e você sente o cheiro de sexo no ar.


Nesse dia chovia muito e por culpa das últimas vezes começamos a curtir o barulho da chuva batendo no teto do carro, deixava a risada abafada, podíamos curtir nossa playlist e normalmente no carro era só pegação, saímos juntos da faculdade, a deixava na porta do trabalho e eu aproveitava pra beijar sua boca até a hora de entrar e eu correr para o meu trabalho atrasado.


Por culpa da chuva muito forte ela recebeu a mensagem do chefe falando que não precisava ir hj, a chuva só tendia a piorar e era melhor evitar o deslocamento a noite, mas mal sabia ele que estávamos no estacionamento do seu trabalho. Ela vestia uma roupa social com uma saia apertada, seu perfume deixava o carro todo cheirando a ela, os vidros já embaçados com o calor das respirações mais pesadas e tudo o que eu mais queria era ficar parado ali beijando sua boca.


Quando ela leu a mensagem aquele rostinho de safada apareceu, estávamos no banco da frente, cada um no seu banco, as mãos comportadas mas cada beijo com mais tesão e mordidas demoradas.


Ela virou a tela do seu celular pra mim e eu nem pensei duas vezes, fui pro banco de trás, joguei o banco do motorista pra frente e falei que só saia dali quando pudesse aproveitar essa folga direito, começamos a rir e ela não demorou um segundo pra fazer o mesmo que eu, voltamos a nos beijar e falou baixinho no meu ouvido:


- Vamos em qual motel?


Eu fingi que nem ouvi, desabotoei os dois primeiros botões da sua blusa social, levantei um pouco a sua saia, a calcinha preta de renda já aparecia. A chuva tomava conta de absolutamente tudo, alguns carros borrados parados ao redor do estacionamento era tudo o que se via. A beijava com mais vontade começando a passar a mão pelo seu sutiã, já conseguia sentir seu mamilo duro pelo tecido, aos poucos fui passando a mão por baixo e sentindo seus mamilos bem duros, ela só gemia no meu ouvido, fui descendo a mão pela sua barriga e cheguei a sua coxa, comecei a encarar de pertinho seu olho, enquanto minha mão explorava seu corpo, ela sorriu pra mim com cara de safada e começou a me masturbar por cima da calça, eu fazia todo o caminho da sua calcinha marcada pela rachinha com meu dedo, lentamente mas fazendo força contra sua pele.


Cheguei no ouvido dela, enquanto puxava a calcinha pro lado sem parar de acariciar, sua buceta estava completamente molhada:


- Hoje não tem motel, vou comer minha putinha na porta do seu trabalho.


Eu senti todo o corpo arrepiando, aproveitei pra colocar um dedo nela, suas pernas abriam ainda mais, ela tentou argumentar, gemendo de tesão me perguntou se era uma boa ideia, sem parar de me punhetar e a única coisa que tive força para responder foi:


- Me mama


Toda obediente ela já foi desabotoando minha calça, enquanto eu aumentava o ritmo dos meus dedos, que agora eram dois dentro dela, o barulho de buceta molhada, o cheiro de sexo, era impossível a gente parar ali. Ela colocou meu pau pra fora e começou a me chupar, ela me jogou pra perto da janela e ficou de quatro no banco traseiro, a cena era um absurdo. Sua bunda completamente empinada, com a calcinha de renda marcando, sua saia na barriga, seu boquete delicioso. Eu podia gozar daquele jeito que já seria o homem mais feliz do mundo.


Tentava alcançar sua buceta, fazia carinho no seu cuzinho, ela nunca teve coragem de tentar mas gostava de ser estimulada ali. Ela parou de me chupar do nada, deu um beijo na minha boca e falou pertinho do meu rosto:


- Se eu não sentar agora eu vou enlouquecer.


Ela se ajeitou e veio pra sentar no meu colo e eu admito que sou completamente louco pela primeira entrada, ver a buceta dilatando junto com a cara de tesão me deixa completamente louco e ela sabia disso, pincelava meu pau no seu clitóris e fez o movimento pra sentar, empurrou o meu rosto pra ver a sua buceta inchada de tesão engolindo meu pau. Meu corpo arrepiou inteiro. Ela sentava com vontade, a gente se encarava, ela me olhava com uma cara que não tem como descrever.


- Bate, me deixa vermelha.


- Rebola com vontade, minha putinha!


- Quero gozar no seu pau.


Seu quadril ficava cada vez mais solto, sua rebolada mais rápida até que ela cravou a unha nas minhas costas e soltou um urro de dentro, um grito que saiu preso, seu corpo tremia descontroladamente. Quando parou, ela estava travada, contraindo o meu pau dentro dela, levantou levemente com alguns espamos ainda e respirava fundo ao meu lado. Começamos a rir e rolou um beijo muito gostoso, meu pau completamente melado por uma goza que não era minha.


Nos vestimos e criamos forças pra sair dali, quando limpei o parabrisa o chefe dela passava bem em frente ao carro com uma sombrinha, ela se escondeu muito rápido e não dava pra parar de rir, a deixei na rodoviária e sai correndo pro trabalho até porque ela quem tinha folga era ela e não eu.

*Publicado por Historiaqueouvi no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/23.


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