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Encoxada Dentro do 426

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: Fetiche, marido e mulher, esposa encoxada, marido voyeur.
  • Publicado em: 26/09/23
  • Leituras: 4163
  • Autoria: PNoel
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Faz um tempo, estive com a minha mulher no Rio de Janeiro, onde fui tratar de um assunto profissional e aproveitamos para rever alguns amigos, com quem já não nos encontrávamos há mais de dois anos. Ficamos num hotel em Copacabana e, num desses dias que passamos por lá, tendo a tarde livre, resolvemos visitar um casal amigo, que morava na Tijuca, bem próximo à Praça Saenz Peña.


Fomos de metrô e, conforme havíamos combinado, chegamos à casa deles por volta de umas três da tarde. Foi uma alegria o nosso reencontro. E a conversa estava tão animada, que, quando demos pelo tempo, já eram 18: 30 horas. Justamente naquela faixa de horário em que o trânsito fica mais caótico, difícil de se encontrar um taxi e com os transportes coletivos abarrotados de gente, voltando do trabalho para casa ou indo para outros compromissos.


Depois de nos despedirmos apressados, caminhamos até a Praça Saens Peña, em busca de um transporte de volta para Copacabana. Inicialmente, a ideia seria voltarmos pelo metrô também. Mas, de repente, eu me lembrei de uma fantasia que tínhamos, há muito tempo, sempre brincando que algum dia ainda iríamos realiza-la. Aí eu disse para a minha mulher: “Não vamos de metrô. Vamos pegar o 426, que vai nos levar até Copacabana!”.


Sem entender, de pronto, qual era a minha intenção, ela ainda chegou a me questionar, dizendo que, de ônibus, a gente ainda iria muito mais apertado. E só compreendeu no que eu estava pensando, quando dei um sorriso meio sacana e respondi: “É por isso mesmo”!


De fato, nas fantasias que tínhamos na hora do sexo e do tesão, já havíamos falado, diversas vezes, sobre ela ser encoxada dentro de um ônibus, metrô ou trem suburbano, enquanto eu ficaria só olhando ela ser bolinada por um completo estranho. Era um fetiche que usávamos, de vez em quando, para nos excitar mutuamente durante as nossas trepadas. Mas, de verdade, não achávamos que aquilo fosse mesmo acontecer algum dia. Até que nos vimos naquela situação, com a oportunidade de realiza-lo.


Por mera coincidência, o modo como ela se vestira para aquela visita, acabaria facilitando as coisas: um vestido de malha bege com listrinhas pretas, solto por cima do corpo e, por baixo, só a calcinha e o sutiã. Calçava um sapato baixo, que fazia par com uma bolsa a tiracolo. E nada mais! O tecido do vestido, aliás, além de marcar o formato da sua bunda redonda, ainda deixava ver, de forma discreta, o contorno da calcinha.


Ficamos numa fila enorme, esperando pela vinda do 426. E quando chegou a nossa vez de entrar no coletivo, as poltronas já estavam todas ocupadas e o corredor já apertado de gente que, como nós, teria de viajar em pé. Ela passou pela catraca e se adiantou, para posicionar-se mais à frente, enquanto eu ainda pagava ao cobrador. De tal forma que, quando ultrapassei a catraca, já não consegui chegar até onde a minha mulher havia se colocado.


Eu podia vê-la e ela também me via, mas ficamos a uns três metros de distância, um do outro. O ônibus iniciou o seu trajeto que, com o trânsito daquele horário, levou mais de uma hora, para chegar ao ponto em que desembarcamos dele. Ela estava em pé, segurando na alça do encosto de uma poltrona e de costas para o corredor.


Isso (e mais o balanço do coletivo) é tudo quanto os “encoxadores” querem e precisam, para fazer o que gostam, que é ficar esfregando o pau nas coxas e na bunda de quem for o seu alvo. E foi o que aconteceu com a minha mulher, durante grande parte do nosso trajeto. Porque, não foi apenas um; foram dois os que se esfregaram no traseiro dela, enquanto eu, só assistia!


O primeiro que chegou nela foi um cara alto e magro, que se aproximou aos poucos, foi se encostando e, não tendo havido nenhuma rejeição, acabou colando na bunda dela. No balanço do ônibus, ficou se esfregando, durante um bom tempo, enquanto ela fingia que não estava acontecendo nada e só me dava uma olhada, de vez em quando, como se quisesse saber qual estava sendo a minha reação.


Não sei o que chegou primeiro: se o ponto onde iria desembarcar ou o seu gozo dentro das calças. Mas sei que, em determinado momento, ele descolou dela e foi abrindo passagem até a porta da frente do ônibus, por onde desceu. Ela continuava olhando para mim, de vez em quando, e se comportando como se aquilo não estivesse acontecendo.


Depois, veio outro, que estava próximo dela também, possivelmente encorajado pela passividade com que ela aguentara a primeira encoxada. Um tipo forte, desses de academia, musculoso e com aquelas tatuagens que ocupam quase o braço todo e vão até o pulso. Chegou e não fez muitos rodeios para se encostar na bunda dela: foi logo encoxando, como quem sabe reconhecer a mulher que aceita, gosta ou que está querendo aquilo.


O musculoso grudou, com vontade, na bunda da minha mulher! Inclusive, segurando com uma das mãos na cintura dela, como se fosse a própria mulher ou uma namorada dele. Ele se apoiava naquela alça do teto só com uma das mãos, mas a outra ficava livre, para abraçá-la por trás e o que mais quisesse fazer.


De onde eu observava, o que me parecia é que ele estava alisando a bunda dela, quando a outra mão sumia do meu ângulo de visão. Até porque, a certa altura, ela colocou de lado a bolsa, que trazia, com a alça passada pelo pescoço, como as mulheres costumam fazer. Mas, com isso, prejudicou a minha observação, justamente, na altura dos quadris e da bunda dela. Ela continuava a olhar prá mim, de quando em quando, embora a iluminação interna do ônibus não facilitasse o nosso contato visual.


Já chegando ao destino — com outros passageiros desembarcando e os espaços no corredor do ônibus ficando mais abertos — o musculoso desgrudou da bunda dela e se dirigiu para a saída. Com isso, eu também consegui chegar mais perto e me colocar ao lado dela, para descermos juntos no ponto que queríamos. Dei um beijo nela e lhe perguntei se estava tudo bem, ao que me respondeu: “Tudo. Mas, depois eu lhe conto”. Então, logo que desembarcamos e começamos a caminhar na direção do hotel, ela me disse, meio desconsertada: “Aquele cara gozou nas minhas coxas”!


Eu pensei que havia entendido mal e insisti: “Como é?!”. Ela me olhou com um ar de surpresa e indagou: “Você não percebeu o que estava acontecendo?! Pensei que havia entendido o que ele estava fazendo!”. Respondi que não, inclusive porque ela havia colocado a bolsa na frente, o que impediu a minha visão. E acrescentei que, o que eu havia pensado, era que ele estava só alisando a bunda dela com a outra mão! Então, ela me contou:


— Não... Ele também ficou passando a mão na minha bunda, enquanto me encoxava. Mas estava com uma daquelas calças de fazer ginástica e eu sentia o pau dele, já bem duro, sendo pressionado no meu traseiro. Depois, ele botou o pau todo prá fora da calça e começou a esfregar a pica diretamente por cima da minha roupa. Foi nessa hora que coloquei a minha bolsa de lado, com medo de que alguém visse.


Foi quando comentei que, apesar do cuidado, muita gente, que estava ali por perto, havia percebido que ela estava sendo encoxada. O que não era nenhum problema, porque, afinal de contas, ninguém sabia quem éramos nós. Aí, ela completou:


— Sim, eu sei... Só que ele começou a levantar o meu vestido. Eu olhava prá você, esperando por algum sinal, sobre o que eu deveria fazer, pensando que estava percebendo o que ele estava fazendo. Mas você não entendeu e ele acabou colocando o pau no meio das minhas coxas. Aí, começou naquele vai-e-vem devagarinho, até que me esporrou toda! Você quer ver? Olha só como o meu vestido está na parte de trás...


De fato, o vestido dela mostrava uma mancha grande e úmida por trás. Ainda bem que era de noite! A porra havia escorrido pelas pernas e se espalhado pelo tecido. E ela me dizendo: “No meio das minhas coxas está um melado só, com um lado grudando no outro!”. Apressamos o passo até o hotel que ficava próximo dali, porque o que ela mais precisava, naquela hora, era de um bom banho!


Precisava e merecia, porque, na sua “encoxada de estreia”, ela havia tido um desempenho exemplar! Adoramos a experiência, mas só fiquei totalmente tranquilo quando ela me garantiu que, em nenhum momento, ele havia tentado enfiar a rola num dos seus buracos ou gozar dentro dela. E, naquela noite, demos uma das melhores trepadas do nosso casamento!


pnoel2023@yahoo. Com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/23.


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