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Quem Tomou na Bunda Fui Eu

  • Conto erótico de swing (+18)

  • Temas: Casamento aberto, camisinha rasgada, filho bastardo.
  • Publicado em: 23/09/23
  • Leituras: 4238
  • Autoria: PNoel
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A minha mulher e eu, desde o princípio da nossa vida em comum, sempre adotamos aquilo que se conhece como um “casamento aberto”. Para quem não está muito familiarizado com a expressão ou tem preconceito quanto a isso, talvez seja bom esclarecer que esse tipo de casamento não significa que o casal seja desregrado ou sem limites, no que diz respeito à sua vida sexual.


Para vivenciar um casamento com tal tipo de abertura, muito pelo contrário, é preciso haver e seguir algumas regras que protejam o casal e o seu relacionamento, de excessos ou de equívocos que possam afetar os demais aspectos da convivência entre o marido e a mulher. Porque, excetuando as liberalidades admitidas no âmbito sexual, no mais, é um casamento como outro qualquer, com os mesmos componentes desejáveis em qualquer matrimônio: amor, respeito mútuo, projetos, sonhos e objetivos em comum.


Embora não seja o caso de especificar, aqui e agora, as regras e os limites que precisam ser observados numa relação desse tipo, vale mencionar duas delas. A primeira, é a absoluta honestidade entre a mulher e o marido, acerca do que vão fazer ou fizeram — com quem e quando — se o encontro com outros parceiros for, apenas, de um deles. A segunda é a discrição absoluta sobre essa peculiaridade do seu relacionamento conjugal, para não se exporem diante de suas famílias, amigos ou conhecidos.


Além dessas, há outra regra que nós sempre observamos com o mesmo cuidado: ao fazer sexo com outras pessoas, o uso de proteção, para ambos, era obrigatório. Preservativo para os homens e anticoncepcional para as mulheres, desde quando optamos por essa abertura em nosso casamento. Porque queríamos ampliar as nossas opções de sentir prazer, mas não queríamos arcar com nenhuma das consequências que isso pode acarretar.


Entretanto, quando completamos o nosso terceiro ano de casados, começamos a considerar a possibilidade de termos o nosso primeiro filho. E, depois de uma consulta ao ginecologista, a minha mulher suspendeu o uso do anticoncepcional. Não abandonamos a ideia de manter um casamento aberto, mas passamos a ser muito mais cautelosos em relação ao uso da camisinha pelos parceiros que transavam com ela, do mesmo modo que eu sempre fui muito cuidadoso, quando transava com outras parceiras.


Deu-se que, justamente nessa fase, ela foi mandada pelo banco em que trabalhava para fazer um curso de “caixa”, que seria realizado na matriz, com uma duração de duas semanas. Solicitada a designar algum dos seus funcionários para esse treinamento, a administração da agência, por critérios que não conheço, indicara o nome dela para isto.


Durante esse período, nós nos comunicávamos por telefone todos os dias, embora, naquele tempo, ainda não houvesse a tecnologia do celular e as ligações não fossem tão fáceis como agora. Sempre conversávamos à noite, quando ela comentava sobre o curso, que estava sendo ministrado para um grupo de uns quarenta funcionários, vindos de várias agências.


Até que, numa vez, ela me ligou durante o dia, para dizer que não daria certo a gente se falar à noite, porque havia recebido um convite para jantar, de um dos colegas do curso. Entendi logo aonde aquilo poderia chegar e só lhe pedi duas coisas: que ela exigisse o uso da camisinha por ele e que, quando voltasse, eu queria saber dos detalhes. Ela riu, prometeu e desligou.


O curso foi encerrado na sexta-feira da segunda semana e ela retornou no sábado. Não fomos a lugar algum, inclusive porque eu estava ansioso para ouvir o que ela iria me contar sobre os detalhes que mais me interessavam de sua viagem. E, como bem prometera, ela me fez um resumo das coisas.


Como eu já sabia, havia sido um curso tranquilo, para um grupo de funcionários do banco, até então, praticamente desconhecidos, uns dos outros. Mas, na medida em que o treinamento avançava, como sempre acontece, o grupo foi se entrosando e dela se aproximou um colega bem moreno, na verdade, um negro, que viera de uma agência no sul do Estado.


O cara, que também era casado, começou a cortejá-la de uma maneira discreta, como convinha à situação de ambos. E só se tornava mais expansivo com ela quando estavam sozinhos ou a uma razoável distância dos demais colegas. Foi quando, numa dessas ocasiões, ele a convidou para irem jantar num lugar diferente daqueles em que a turma, geralmente, fazia as refeições.


A primeira semana do curso ia terminando e isso facilitaria a saída deles, porque alguns colegas (os que moravam em cidades mais próximas) iriam passar o final de semana em casa. Desse modo, o hotel, onde estavam todos hospedados, ficaria bem mais vazio. Mas não era só isso. Ela também se sentira atraída pelo cara e, assim, uma coisa acabou levando à outra.


Foram jantar e durante aquele tempo, sem a proximidade de nenhum conhecido, rolou até um clima de namoro. Quem os visse, poderia pensar que fossem casados; mas era só o “aquecimento”. Mesmo assim, quando retornaram ao hotel, tiveram o cuidado de entrar separados, para que ninguém, nem mesmo o pessoal da recepção, percebesse o que estava acontecendo. Ao saírem do elevador, porém, foram diretamente para o apartamento dele, que ficava no mesmo andar do dela.


Nessa noite, eles quase não dormiram. “E o cara era, mesmo, bom de cama”, segundo ela me disse, sem conseguir disfarçar o entusiasmo que ainda estava sentindo com aquelas lembranças! Passou aquela noite, a noite seguinte e as próximas, da segunda semana do treinamento, sem falhar nenhuma, abrindo as pernas para ele e aguentando a rola do negão, que não era pequena!


Em suas próprias palavras, “fora uma verdadeira maratona sexual”! Colocada em todas as posições e sendo fodida de todas as maneiras, ela aguentou aquela picona preta, desde a primeira noite até a última — na véspera de sua viagem de volta — quando ele deu nela mais duas fodas, para despedir-se daqueles dias. Ouvir aquilo me deixou excitadíssimo e, apesar de ela dizer que estava “acabada”, terminamos trepando, porque eu também precisava, demais, aliviar o meu tesão acumulado.


Só que, depois da nossa trepada, quando pensei que já ouvira tudo o que eu iria ouvir, ela me disse que ainda havia um detalhe que precisava me contar. E, então, me falou sobre algo que não era para ter acontecido. Eles haviam se protegido, todas as vezes em que transaram. Mas lá pela terceira ou quarta noite em que foram para a cama, depois dele gozar com o pau todo enfiado nela, perceberam que a camisinha estava em frangalhos. Ou seja, ele havia ejaculado dentro da vagina dela, sem nenhuma proteção e, por assim dizer, diretamente, no colo do útero dela.


Isso era tudo quanto uma mulher precisava para engravidar! Pois nessa época, ainda não havia a tal “pílula do dia seguinte”. Então, o que podia ser feito e ela fez, foi usar o chuveirinho do bidê, esperando que fosse o suficiente para retirar toda a porra dele do seu canal vaginal. E ficamos mais preocupados, ainda, quando, algum tempo depois, descobrimos que ela estava grávida.


Durante os meses seguintes, enquanto a gravidez evoluía, evitamos voltar ao assunto da camisinha rasgada. Mas era óbvio que aquilo não saía da cabeça dela e nem da minha. A nossa maior preocupação, porém, nem era a de que ela pudesse ter sido emprenhada por outro homem. Isso poderia ser resolvido na base da cumplicidade entre nós. É que esse outro homem tinha características raciais diferentes das nossas, porque descendia de negros. E essa é uma raça geneticamente dominante, nos casamentos interraciais.


Quando a criança nasceu — um menino grande e moreno, por sinal — eu prestei atenção nele, por muito tempo, até me convencer de que não era meu filho. Nenhuma semelhança com a minha família ou com a família da mãe! E somente depois que ele cresceu um pouco e definiu melhor os seus traços, foi que ficamos mais aliviados: não era um moreno tão escuro e tinha os cabelos lisos, ao contrário daquele que, com certeza, foi quem emprenhou a minha mulher.


Isso facilitou bastante as coisas para nós e até tivemos uma conversa sobre a minha conclusão acerca do assunto. Ela me disse, então, que também achava que eu não era o pai do menino. Mas combinamos de não verificar isto, razão pela qual nunca fizemos um exame de DNA. Eu assumi a paternidade dele e nunca mais falamos sobre essa quase certeza que temos.


Quanto ao pai biológico do meu filho, esse sim, é que se deu bem, no final de tudo! Comeu a minha mulher o quanto e do jeito que quis, durante uma semana inteira, meteu um filho na barriga dela e, embora sem saber disso, transferiu para mim a responsabilidade de criar, cuidar, e educar o filho que fez nela!


Viver a experiência de um “casamento aberto”, traz uma incrível oportunidade para o casal, de vivenciar momentos de intenso prazer! Um prazer diferente, cheio de adrenalina. Só que, às vezes, alguma coisa foge ao controle, como neste caso, em que outro homem fodeu a minha mulher, mas quem tomou na bunda fui eu!


pnoel2023@yahoo. Com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/23.


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