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Na espreita… o primeiro flagra a gente não esquece

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: corno, espiando, espreita, esposa
  • Publicado em: 13/09/23
  • Leituras: 4697
  • Autoria: kadu_1970
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Aconteceu semana passada, quando marquei de pegar a Lo no hotel onde ela trabalha, no fim do expediente. Fiquei esperando no carro, mas como ela não chegou e não atendia o telefone, procurei um dos funcionários, que informou ter visto a Lo resolvendo um problema em um dos chalés que fica um pouco mais distante. Ela ainda deveria estar lá. Como tenho transito livre pelo hotel, fui até o tal chalé, e assim que me aproximei ouvi alguns gemidos. Parecia ser a Lo!


Cheguei bem devagar pela parte de trás do chalé, onde eu não podia ser visto, e o que eu suspeitei se concretizou. Era a minha namorada gemendo alto pedindo para ser fodida. A janela estava semiaberta, permitindo uma visão perfeita da cena! A Lo de 4, com um plug anal enfiado no buraquinho dela, atrás, um homem que eu não conhecia. Estatura mediana, aparentando uns 45 anos, nú e com a rola bem dura. Ele olhava para a bunda perfeita da minha namorada e se masturbava lentamente, apreciando a rebolada dela e ouvindo ela pedindo, praticamente implorando para ele comer ela!


A Lo é uma mulher que tem uma buceta bem saliente. Do tipo inchada, gostosa de chupar! Aquele tipo de buceta que nenhum homem resiste! E o cara não ia pra cima. Ele ficava admirando e punhetando! Vendo aquela cena, eu deveria estar transtornado de raiva, mas ao contrário disso, fiquei excitado. Meu pau queria pular da calça. Abri o zíper e comecei uma punheta no mesmo ritmo do homem que estava prestes a comer a minha namorada!


Ele não resistiu muito tempo. Subiu na cama, se posicionou atrás da Lo e começou a pincelar a rola enorme e lisa na buceta da Lo. Foram longas pinceladas e a cada uma delas a Lo se abria ainda mais para receber a rola cada vez mais dura. Até que de repente ele enterrou sem dó! A Lo soltou um gemido alto, de dor misturado com prazer. Ele parou por alguns momentos para ela acostumar com a tora dentro, segurou firme no quadril dela e logo começou o vai e vem num ritmo que denunciava que não era a primeira transa deles. Ele bombava forte e eu não resistia. Cada vez mais excitado, eu punhetava no mesmo ritmo deles, observando deliciosamente a minha mina sendo arrombada. Ela gemia sem parar e pedia mais rola. Pedia para socar forte e depois começou a pedir para ele dar tapas na bunda. O sujeito atendia a todos os pedidos da vagabunda e eu ouvia os estalos dos tapas na bunda dela e ouvia também as coxas e as bolas dele batendo no corpo dela! Ele tirava e colocava o plug enquanto bombava sem parar. As vezes o brilho da pedra do plug deixava a cena ainda mais bonita e excitante. Eles ficaram nessa meteção por uns 10 minutos. Ele xingava de vagabunda, puta e tudo mais. Em vários momentos eu precisei diminuir minha punheta para não gozar antes deles! Então ela anunciou que estava gozando! Fiquei paralisado vendo o corpo da minha namorada tremendo por completo, num orgasmo que parecia não ter fim e ao mesmo tempo ela implorando para o homem gozar dentro da buceta dela. Observei estático cada movimento. Meu pau latejava e mesmo sem eu punhetar, parecia que ia explodir em gozo. O Homem começou a uivar e socar com mais velocidade, enchendo a buceta dela com leite. Até o barulho das estocadas mudou, por estar tudo melado!


Ela ainda gemia e se contorcia na cama, mas ele não esperou nem um segundo, colocou a roupa rapidamente, foi até o rosto dela, deu um beijo de língua, rápido e saiu com pressa!


Meu instinto de namorado me fez entrar no chalé enquanto ela ainda estava nua na cama. Já cheguei falando alto, perguntando o que significava tudo aquilo. A Lo sorriu e falou que sabia que eu estava espiando e apontou para meu pau super estufando a calça. Eu não tinha como esconder que estava muito excitado. Então ela perguntou se eu gostei. Dei um longo sorriso e falei que gostei demais e que estava tão louco de tesão que nem consegui gozar. Então ela empinou bem a bunda, ainda com o plug enfiado. Deu uma reboladinha. Dava para ver a porra escorrendo pela buceta. Ela deu uma olhada bem safada para trás e perguntou se eu não queria gozar nela toda melada. Nem pensei duas vezes, tirei a roupa, me posicionei atrás dela e pincelei a buceta cheia de leite. Escorregou de um jeito que eu nem sentia a buceta dela. Estava arrombada e cheia de leite. A Lo começou a me chamar de corno e mandava eu meter na buceta arrombada. Enquanto isso ela usava uma das mãos para se masturbar e pedia mais rola. Pedia mais leite!. Não aguentei nem dez minutos naquela foda e jorrei jatos e jatos de porra, misturando tudo. A Lo não aguentou o tesão e gozou mais uma vez. Ficamos cansados com toda aquela adrenalina, deitados trocando carinhos.

*Publicado por kadu_1970 no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/23.


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