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Cheirando o chulé dos pezinhos da gerente do cinema | Parte 1: O Início

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: podolatria, chulé
  • Publicado em: 13/09/23
  • Leituras: 5347
  • Autoria: euamochulezinho
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Na época eu trabalhava como lanterninha no turno da noite no cinema, chegava no final da tarde e era responsável por ficar até o último filme acabar e literalmente trancar as salas do cinema quando o último cliente saísse. Nesse horário, depois que as últimas sessões começavam, todos os outros funcionários iam embora e a única outra pessoa que ficava, além de mim e do cara que trabalhava projetando os filmes na cabine, era a subgerente fazendo a contabilidade do dia trancada na sua sala. Diferente da gerente, uma coroa casada, ela era jovem e estava terminando uma pós-graduação em administração. Ela estava quase chegando aos trinta e eu era um jovem de dezenove anos.


Todos a chamavam de Dani. Quem via ela usando o uniforme largo de gerente, com calça e camiseta social, não imaginava o corpinho delicioso que ela tinha. Era aquela falsa magra cheia de curvas, uma bundinha suculenta que ficava emoldurada em jeans apertados, peitinhos pequenos, mas redondinhos, que eram adornados por uma barriguinha branquinha que sempre deixava à mostra com suas roupas "normais". Ela devia medir entre 1, 65 e 1, 70 e para completar pintava seus cabelos de loiro. Ela era aquela loirinha gostosinha que atiçava a imaginação de todos os homens que trabalhavam lá. Até mesmo os clientes preferiam ser atendidos por ela. Em relação a mim, era sempre simpática, e nunca aconteceu nada estranho até a noite que me chamou para ajudá-la em sua sala.


Foi um sábado de muito movimento, o que significava que ela ia ficar até mais tarde contando o dinheiro e separando o troco para o dia seguinte. Eu estava esperando acabar o filme de uma sala para trancá-la quando ela me chamou pelo rádio. Precisava de ajuda para guardar sacos de moedas no cofre. Eu entrei na área dos funcionários e bati na porta da sua sala. Ela disse para eu entrar e na hora que abri a porta fui engolfado pelo ar quente de sala fechada e um cheiro forte de chulé. Na hora meus olhos correram para seus pés e vi que eles estavam livres. Ela tinha tirado os sapatos sociais que usava todos os dias, eles estavam jogados perto do computador ao lado de um par de meias rosas. Não sei a cara que eu fiz na hora, sei que senti um misto de surpresa e tesão, que levou ela a dizer:


-Desculpa pelo cheiro, não sabia que estava forte assim.


- Não, tá tudo bem. - Tentei desconversar ao mesmo tempo que sentia uma ereção crescendo pela calça.


- Tem que manter a porta fechada por segurança. - Ela completou me encarando.


Eu fechei a porta com o coração saltando pelos ouvidos, o cheiro de chulé era forte e gostoso. Não era aquele chulézinho de um dia inteiro usando sapato fechado, mas aquele chulézão acumulado, que surge de um sapato que é usado muitas vezes e reforçado com o suor dos pés de semanas inteiras. Mesmo pedindo para minhas ex-namoradas usarem sapatos por vários dias nunca tinha sentido um chulé tão concentrado como aquele. E olha que eu nem estava perto do sapato ou dos pés da Dani. Por conta de trabalhar com dinheiro a sala dela era totalmente fechada, sem janelas, então o que eu estava experimentando era uma sauna de chulé surgida diretamente dos meus sonhos mais loucos. Infelizmente a sala tinhas câmeras, então eu precisava ter cuidado com cada movimento.


O cofre ficava no nível do chão e para guardar o dinheiro eu tinha que ficar agachado. Eu comecei a suar, aquela posição me deixava mais próximo dos pezinhos dela e a vontade de me ajoelhar e enfiar meu nariz naqueles dedinhos macios era torturante. O foda é que nessa posição eu não conseguia esconder a ereção, mas isso nem passou pela minha cabeça, tudo o que eu estava concentrado naquele momento era de aproveitar ao máximo a oportunidade para aspirar o cheiro divino do chulé da Dani e gravar na mente o contorno daqueles pézinhos branquinhos. Ela ficou falando sobre o movimento do dia, do filme tal que estava em cartaz, e eu respondia tudo no automático.


Essa cena toda durou menos que dois minutos. Quando me levantei senti uma espécie de vertigem, enquanto suor escorria pela minha testa, me segurei na mesa para me firmar. Em pé ao lado dela, finalmente me dei conta do tamanho da minha ereção e que era impossível ela não ter percebido, já que eu estava quase encostando no seu braço. Ela comentou do calor e agradeceu a ajuda. Para ser sincero eu nem lembro do que respondi e de como saí de sua sala. Quando dei por mim estava limpando o suor da testa na sala dos funcionários. Olhei para o relógio e mais um filme deveria estar acabando naquele momento. Decidi deixar a sala sair sozinha e corri para o banheiro dos funcionários. Ainda sentia resquícios do cheiro do chulé nas minhas narinas. Tranquei a porta e ergui a tampa do vaso. Quando abaixei as calças, vi que minha cueca estava toda melada. Não precisei nem cuspir para lubrificar a punheta. Fechei os olhos e aqueles pézinhos vieram frescos na minha mente. Gozei pra caralho.


Quando consegui acalmar a respiração percebi que estava completamente suado, com o rosto vermelho e a cara de quem acabou de bater uma punheta. Dei descarga e limpei o pau com papel higiênico que joguei de qualquer jeito no cesto de lixo. Joguei água no rosto, mas o calor estava demais, ia demorar um pouco até me recompor. Quando abri a porta do banheiro para sair, levei um susto, dei de cara com a Dani que estava esperando para entrar e usar o banheiro. Forçei um sorriso e sai em direção as salas de cinema. Foi só quando estava no salão principal, vendo os últimas pessoas saírem de uma sala de exibição, que me perguntei como tinha jogado o papel higiênico com porra na cestinha de lixo. Não lembrava se a parte suja tinha ficado para cima ou para baixo. Decidi me fazer de sonso e continuei trabalhando, como se nada tivesse acontecido. E isso se confirmou nos dias seguintes. A Dani ignorava completamente o que eu tinha experimentado cheirando o chulé dela, era o que eu pensava, e me tratou da mesma forma de sempre. Embora agora eu sempre sentisse uma espécie de tensão sexual quando ela se aproximava.


Os dias passaram como sempre até a sexta-feira seguinte, quando foi mais um dia de movimento, era estreia de filme da Marvel. No final da noite foi a mesma coisa, Dani me chamou no rádio pedindo ajuda e eu fui, todo esperançoso de que cheiraria aquele chulézinho de novo, mas dessa vez ela estava de sapatos calçados. Eu estava agachado guardando o dinheiro, forçando a respiração para ver se captava no ar qualquer cheiro do seu pé quando ela interrompeu meus pensamentos dizendo algo que gelou meu coração.


- Sábado passado eu vi o papel sujo de porra no banheiro.


- Ah, é... é... - Eu não esperava pelo comentário e gaguejei sem saber o que dizer.


- É... - Ela falava olhando para o meu rosto, logo me senti corar inteiro - Não precisa ficar envergonhado, sei que todo homem faz isso, mas uma coisa não me saiu da cabeça... Qual foi o motivo disso tudo?


- Desculpa, é que... - Eu pensei que ela tivesse querendo ouvir desculpas pela falta de educação, mas ela me interrompeu.


-Não, você não entendeu, o que eu quero saber é a motivação da punheta... Fui eu?


- Foi.


-Sério? - Ela sorriu e meu coração se derreteu, ao mesmo tempo, meu pau pareceu que sofreu um choque elétrico e passou de mole para duro em poucos instantes.


-Sim, sim.


-E eu que achei que você ficaria com nojo de mim por causa de todos aquele chulé na sala.


-Não, que isso, pelo contrário.


-Como assim?


-Não sei como dizer, mas eu gosto do cheiro de pé feminino.


-Cheiro de pé?


-É, o chulé me excita.


-Por isso você ficou de pau duro então. Que estranho... Nunca vi isso, e... Você gosta só de chulé?


-Eu tenho tesão por tudo relacionado a pé, gosto de massagear, apertar, beijar, lamber e cheirar. Isso tanto pode ser durante o sexo, ou num contexto de adoração.


-Mas você gosta de buceta também?


- É claro que sim... Mas tenho tanto tesão em pé, que sou capaz de gozar só cheirando chulé...


-Uau... é engraçado, viu... Eu sempre tive problemas com chulé desde a adolescência. Medo de tirar os sapatos na frente dos outros... Sempre tive vergonha do meu chulé forte...


-Ah, mas o seu é gostoso...


-Sério, você curtiu meu chulé?


-Sim, o perfume mais doce e sensual da natureza...


-Hahahaha deve dizer isso pra todas...


-Não, é sério Dani... Seu chulé foi o mais delicioso que já senti e olha que eu nem cheirei o pé de pertinho.


-E tem diferença?


-Sim, muita, o chulé de sapato é uma coisa, de meia é outra, até mesmo do pé é diferente, tem o chulé fresco, quando o pé acaba de sair da meia, o chulé mais amadurecido, quando o pé fica muito tempo em contato com o ar...


-Caraca, você é especialista mesmo hahaha... Mas você falou em massagem, eu bem que adoraria uma agora...


Nesse momento eu senti que tinha ganhado ela. Disse que adoraria massagear os seus pés, que sonhava com aquilo desde que tinha visto eles pela primeira vez e fomos para a sala dos funcionários, que não tem câmeras e onde tem um sofá gigantesco. Ela sentou de lado e estendeu os pés no meu colo. Usava o mesmo sapato social da outra vez, com meias brancas. Delicadamente retirei seu sapato direito, levei até o nariz e cheirei profundamente. Na hora fui invadido por um chulé tão forte e pesado que cheguei a salivar, podia quase sentir o gosto com minha língua. O sapato estava quentinho e minha vontade era meter meu pau dentro enquanto cheirava o outro. Ela pegou o sapato da minha mão e cheirou ela mesma. Ver aquilo me deixou louco.


-Hmmm... Você tem que ver os meus tênis lá em casa, mal posso colocar nos pés que já ficam cheio de cheiro, até minhas havaianas tem chulé hahaha


Deixei seus pezinhos nus e lentamente fui passando meu nariz pelo pé direito, sentindo toda a extensão daquele chulé, suas particularidades, sua solinha estava suada, mas curiosamente o cheiro era mais suave, mais delicado. O chulezão mesmo vinha do sapato. Seus sapatos eram como se fossem o frasco de um perfume concentrado, enquanto seus pés eram como as pétalas de uma rosa, exalando um frescor suave, mas reconhecível. Eu disse isso para ela e ela riu, toda contente. Enquanto cheirava um pé, senti a Dani cutucar minha ereção.


-Tira esse pau pra fora... Quero ver ele.


Sem tirar meu nariz do meio dos dedinhos dela, abri o zíper da minha calça e meu pau saltou pra fora, todo molhado de excitação.


-Nossa... - Ela começou a esfregar o pé na cabeça do meu pau, espalhando a lubrificação.


Logo deu para sentir que ela tinha uma vibe de dominadora, começou a apertar meu pau com o pé, dar pequenos chutes com o sorriso na cara. No instinto ela começou um movimento de punheta com os pés enquanto abriu os dedos do outro e enterrou minha cara mais fundo naquelas solas macias e cheias de chulé. Queria poder dizer que fiz isso e aquilo, mas na realidade estava com tanto tesão que gozei quase instantaneamente. Mal terminei de esporrar e ela tirou o pé da minha cara e passou a esfregar o pé esporrado no meu rosto.


-Agora tem que limpar...


Louco de tesão comecei a lamber, sentindo o gosto forte do chulé dela misturado com minha porra. Ela era bem safada, batia com as solas na minha cara e gostava de ver eu me humilhando com a língua para fora tentanto alcançar seu pé. Quando acabei já estava com outra ereção. Dessa vez agarrei um dos sapatos e enterrei o nariz naquele chulézão pesado. Me recostei no sofá e senti ela sentando ao meu lado e fechando a mão ao redor do meu pau. Sem dizer nada começou a bater uma punheta forte e rápida. Mais uma vez não durei muito, na segunda gozada ela me fez gritar alto. Fiquei jogado no sofá, recuperando o fôlego, enquanto ela se dirigiu para o banheiro. Minhas narinas ainda ardendo por conta do chulézão...

*Publicado por euamochulezinho no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/23.


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