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Deixei o corno em casa e fui dar pro negão de madrugada

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: Negão, anal, cu, corno, traição
  • Publicado em: 06/09/23
  • Leituras: 5946
  • Autoria: Doutora
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Uma esposa viciada em sexo, um marido corno de férias em casa. Estava subindo pelas paredes, estava a dias sem um pau grosso arrombando minha boceta e meu cu, e o corno não me deixava em paz, mal deixava eu trabalhar direito, sempre me ligava ou ficava indo na clínica, me chamava para sair de dia e noite.


Eu só queria um tempo livre dele pra sentar gostoso num macho pauzudo!


Temos nossa privacidade quando o assunto é celular e notebook, então recebo várias mensagens com fotos de picas com os meus machos fixos durante todo o dia, o que foi uma tortura para mim nessa época de férias do corno.


Eu falava para os machos que estava difícil encontrar uma brecha e que estava louca para ser arrombada, ai que eles mandavam mais fotos, fazendo minha libido ir as alturas.


Mas numa noite eu decidi mudar aquilo, já fazia quase uma semana que não transava, minha boceta e meu cu deviam estar bem apertados do jeito que os machos gostam.


Então no jantar, dilui o remédio de dormir do corno no suco dele, depois ele tomou mais um comprimido, e horas depois ele já estava roncando na cama. Esperei até meia noite e fui tomar um banho, deixei tudo lisinho e cheirosinho, passei hidratante no corpo e coloquei um vestido vermelho curto, sem calcinha e muito menos sutiã.


Liguei para o Tonhão, o negão safado do primeiro conto que arrombou as pregas do meu cu, falei para ele se preparar que estava indo para a casa dele ter uma noite alucinante de sexo.


Montei no carro e fui direto para lá, estacionei o carro na frente e ele já me esperava na porta da casa, no meio da calçada ele me agarra pela cintura e aperta minha bunda com aquelas mãos fortes, me arrepiei inteira, mas o fiz parar, era perigo ali na rua.


Entramos na casa e no momento que ele fechou a porta, já o empurrei para o sofá, ele vestia um short curto sem cueca, o pau dele estava num volume enorme, só abaixei de uma vez o short com ele sentado e comecei a bater a pica no meu rosto, abocanhei aquelas bolas gordas e pesada ao mesmo cheirando sentindo o cheiro do pau que me fazia enlouquecer.


Estava muito parecida com uma cadela no cio com um osso na boca, beijava aquele pau preto enorme e cheio de veias, lambia, chupava a cabecinha sentindo o gosto do pré gozo. Ele sabia que eu estava doida para dar e se aproveitava disso, batia o pau forte na minha cara, me dava tapas no rosto me chama de puta, vadia, loirinha vadia e metia de novo o pau na minha boca me fazendo engasgar, fodia minha garganta, minha boca chegava a doer de tão forte que ele metia, mas era isso que eu queria, ser feita de prostituta pelo negão.


Ele agarrou meu cabelo com força e me levou até o quarto, como uma cachorra na coleira, me jogou na cama e eu fiquei de quatro olhando para trás, abanando minha bunda com o vestido para cima. Ele ficou atrás de mim e meteu sem dó a rola toda babada, minha boceta já estava melada pingando, foi fácil de entrar, mas estava muito apertado.


Sentia minha boceta rasgando, tentei me desvencilhar, mas foi atoa, ele agarrou minha cintura e me puxou para perto dele, fazendo o resto do cacete preto entrar me fazendo gozar.


Gozei só com a pica entrando.


“Vai loirinha, não queria meter com o negão? Agora vai ter que aguentar”, ele falava puxando meu cabelo e passando a meter forte, sem dó na minha boceta.


Aquela pica enorme me estocava no fundo, ele socava sem dó MESMO, eu chegava a chorar de tesão, mal acreditando que meu desejo estava sendo realizado.


O que a abstinência de sexo não faz com uma ninfomaníaca.


Comecei a masturbar meu cu com os dedos cheio de saliva, porque se eu não levar pica no rabo, eu fico insatisfeita!


Ele me puxou e me deixou de ladinho, ele logo atrás metendo a pica de novo em mim, socou mais algumas vezes e depois tirou, o pau todo babado de xoxota e tentou enfiar no meu cu. Eu pensei que ia sofrer, mas estava com tanto tesão que o pau deslizou para dentro do meu anel.


E adivinhem? Gozei de novo.


E ele não foi com calma em nenhum momento, enfiou a pica no cu e já começou a socar com força. Ele batia na minha bunda deixando ela vermelhinha, me enforcava, me deixando sem ar. Puxava meu cabelo, e lógico, me xingava de tudo que é nome, cachorra, cadela, puta, vadia, prostituta, vagabunda viciada em pau preto.


Imaginem a loirinha aqui sendo xingada de tudo isso enquanto tinha o cu massacrado por aquela anaconda negra.


Então mudamos de posição e comecei a cavalgar no pau preto, dava a visão privilegiada a ele de vez todo meu cu engolindo e mastigando a rola, tudo de forma lenta, mas o safado não aguentou e começou a meter forte no meu cu, então comecei a sentar forte também, fazendo a cama balançar e sair um pouco do lugar.


Era daquilo que eu precisava, sexo selvagem, um macho dominante gostoso e muita rola no meu cu.


Mas a diversão uma hora tinha que acabar, ele disse que estava prestes e gozar e falei para socar tudo no fundo do meu rabo, assim ele fez, mais algumas estocadas e já sentia a porra quente saindo da mangueira me enchendo. Não sei vocês, meninas, mas eu adoro essa sensação, parece que estou derretendo por dentro e sempre acabo gozando junto.


Me deitei ao lado dele e mal sentia as pregas, estava toda dormente, pernas tremendo, a respiração muito acelerada, parecia ter corrido uma maratona, e ambos suando muito.


Fomos para o banheiro e tomamos mais um banho junto, com direito a uma chupeta final naquela pica grossa, ele gozou na minha boca e eu bebi tudo.


Arrumei meu cabelo, me recompus e voltei para a casa. Cheguei por volta das 4: 30 da madrugada, cheguei sem fazer barulho, fiquei aliviada quando vi o corno dormindo na mesma posição de quando sai. Me deitei na cama e dormi até a tarde do dia seguinte, exausta.

*Publicado por Doutora no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/23.


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