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Um Corno Conformado

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Adultério, esposa devassa, sexo em praia nudista, marido corno.
  • Publicado em: 23/08/23
  • Leituras: 3527
  • Autoria: PNoel
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Eles se conheceram por acaso e se encantaram mutuamente. Em dois anos, namoraram, noivaram e se casaram, visivelmente apaixonados. Essa foi, portanto, uma história real de amor à primeira vista. Casaram e foram morar numa cidade do interior, por força de uma transferência que ele havia tido recentemente. E, assim, definiram e organizaram uma nova etapa para a vida de ambos.


Os primeiros anos foram ótimos, até porque, vivendo numa cidade pequena, não tinham maiores compromissos de natureza social. E, desse modo, podiam dedicar todo o seu tempo disponível, um ao outro. Uma verdadeira “lua de mel prolongada”, que durou uns três anos. Foi quando chegou o primeiro filho e viram a sua rotina tranquila transformar-se num turbilhão.


Filho recém-nascido, para um casal inexperiente e morando longe das respectivas famílias, é um duro teste para a estabilidade de qualquer casamento. A partir dessa fase, a vida conjugal deles teve altos e baixos, principalmente depois da vinda do segundo filho, que afetou, mais ainda, o seu relacionamento conjugal.


Foi quando, numa dessas fases mais mornas entre o casal, estando a mulher em gozo de férias e ele, num período de atividade intensa no trabalho, ela comunicou ao marido sua pretensão de viajar com as crianças para uns dias em Porto Seguro, de forma que os filhos — então, com oito e dez anos de idade — pudessem aproveitar melhor o recesso escolar do mês de julho, em lugar de ficarem parados dentro de casa, até o recomeço das aulas.


Ele concordou sem restrições e, intimamente, sentiu que seria bom ter, também, um pouco de sossego em casa e passar uns dias sozinho, aliviado das aporrinhações da rotina doméstica. Não demonstrou cautelas ou preocupações de qualquer natureza, porque, afinal, ela iria acompanhando os filhos e sendo acompanhada por eles. E a ideia, era a de proporcionar uma programação diferenciada para as férias das crianças.


Em nenhum momento ocorreu-lhe que, na área de Porto Seguro, existe também Arraial da Ajuda e, um pouco mais adiante, as praias de Trancoso, uma das quais (a Praia da Pedra Grande), naquela época, era muito procurada como um espaço liberado para o nudismo e, em consequência, para o sexo ao ar livre também.


Esse tipo de cogitação não lhe ocorreu, nem mesmo quando, tendo a mulher e os filhos retornado da viagem, ao contarem sobre as coisas boas que haviam feito, o filho fez um comentário casual sobre o fato de que, como eles gostavam de dormir até mais tarde, a mãe ia curtir o banho de mar dela bem mais cedo. E, quando voltava, após tomarem o café na pousada onde estavam hospedados, é que iam os três juntos para a praia.


O que ele percebeu foi que a viagem da família havia sido benéfica, não só para os filhos, mas para o casal também. Porque, durante certo tempo, ela parecia muito mais disposta para o sexo com ele e mais fogosa, quando transavam. Isto até o animou a pensar em organizarem, desta vez com toda a família, uma nova ida a Porto Seguro, tão logo surgisse uma oportunidade para isto.


Mais de um ano depois dessa viagem da mulher e dos filhos ao litoral baiano, ele estava, numa noite, navegando pela internet e por alguns sites de vídeos eróticos, quando acabou entrando numa página com vídeos feitos em praias de nudismo. Na maioria dos casos, com câmeras escondidas. Foi quando, de repente, ativou um deles em que um negro transava com uma mulher branca, sobre uma toalha estendida na areia e meio protegida por uns arbustos, desses que são comuns e típicos da vegetação praiana.


Não mostrava o rosto das pessoas na maioria do tempo, mas em alguns momentos, quando eles mudavam de posição, aparecia o rosto dela — a sua mulher — sendo desfrutada por aquele negro, como se fosse uma vadia qualquer!


No começo, ele ainda ficou em dúvida, querendo acreditar que poderia tratar-se, apenas, de alguém muito parecido com ela. Mas passou e repassou aquele vídeo, dezenas de vezes, depois de fazer o download dele para um pendrive. E começou a comparar o jeito como a mulher do vídeo agia e reagia enquanto trepava. Eram os mesmos gestos, as mesmas reações de quando estava muito excitada e até o mesmo o os gemidos dela, com um timbre de voz que ficava mais grave, na medida em que o tesão ia aumentando.


De repente, ele entendeu tudo. Era para essa praia de nudismo em Trancoso que ela ia, enquanto as crianças esticavam o sono, para tomar o seu alegado “banho de mar mais cedo”. E a partir dessa surpreendente constatação, ele voltou à página das praias de nudismo, na qual encontrara aquele vídeo. Começou a abrir aqueles filmes, de um por um, em busca de algum outro, no qual ela pudesse aparecer fazendo sexo com desconhecidos.


Encontrou mais dois! Num, era novamente um negro que, com uma pegada forte, metia a rola nela com vontade. Não foi possível saber se era o mesmo homem do vídeo anterior ou se era um outro negro trepando com sua mulher. Porque, embora tivessem mais ou menos o mesmo tipo físico, o rosto dele não ficava visível em nenhum momento. Noutro, era um cara branco e forte, que a fodia com ímpeto e com força, enquanto ela, debaixo dele e com as pernas abertas, beijava a sua boca de maneira voluptuosa, como quem está transbordando de tesão!


O mais chocante para ele, no entanto, é que, em dois dos três vídeos, a trepada dela com os caras estava sendo assistida por vários espectadores, todos homens, também pelados e que se masturbavam enquanto ela era fodida pelo comedor da vez. E, mesmo assim, não parecia nem um pouco incomodada ou constrangida com isso. Comportava-se como se fosse uma cadela no cio, sendo montada por um dos machos que a rodeavam, enquanto os outros esperam pela sua vez, para cobrir a fêmea também.


Assistir a própria mulher, a mãe de seus filhos, sendo submetida a uma situação de exposição sexual pública como aquela — e ainda evidenciando todo o seu prazer — deu um nó de sentimentos e sensações contraditórias na cabeça dele. Porque, ao mesmo tempo em que se sentia traído, da surpresa e do choque que acabara de ter, ele ficara excitadíssimo. Acabou se masturbando, enquanto revia aquelas cenas, várias vezes, até que lhe veio um gozo intenso, como poucos que já sentira, ao socar uma punheta.


Foi finalmente para o quarto, onde a adúltera dormia um sono tranquilo. Mas custou a adormecer, com os pensamentos presos naquelas imagens e na descoberta de que sua mulher era uma completa devassa. Mal e pouco dormido, foi cedo para o trabalho e não almoçou em casa, porque ainda não sabia se iria ou não falar sobre aquilo com ela. Até que tomou a decisão.


Nunca mencionou para a esposa sobre o que ele sabia, daquilo que ela aprontou em Trancoso. Nem lhe disse que aqueles vídeos estavam na internet. Assumiu, só para ele mesmo, que seria muito corno e conformado, pela sorte de que tudo havia acontecido bem distante de onde moravam. Mas até hoje, quando assiste escondido àquelas cenas que guardou num pendrive, sempre fica excitado e acaba se masturbando. E tem gozos incríveis, quando revê as imagens da sua mulher se comportando como uma puta depravada e sendo fodida por homens completamente desconhecidos, diante de uma plateia de estranhos e punheteiros.


pnoel2023@yahoo.com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/23.


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