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M. Diário 32- Metendo o salame no meu cuzinho.

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, vaginal com fetiche em ter mais alguém
  • Publicado em: 22/08/23
  • Leituras: 3441
  • Autoria: Gallega
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Continuando meu relato do final de semana que passamos juntos, no sábado ao acordar Vitor não estava na cama. Me levantei vesti a camiseta dele, indo ao seu encontro. Estava debruçado na sacada observando o mar em um dia nublado mas abafado. O abracei lê dando uns beijos na nunca.


Me pergunta se quero dar uma caminhada na praia, que aceitei e fomos tomar o café já pronto.


Botei um shortinho, fiz uma canga de saia, camiseta e fomos caminhar na praia. Que por sinal quando fazíamos isso, sempre terminava-mos em algum canto.


Simplesmente caminhamos, com meu shortinho enfiado na bunda e apertando minha bucetinha, era observada não só por ele. Sentamos na areia até voltar para o AP no meio da tarde. Tomamos banho e o combinado era ir a algum mercado comprar algo pra noite.


Queria deixá-lo bem tarado, e meu modelito iria mostrar muito para os mais atentos, queria chamar atenção. Um vestidinho justo de alça do tipo tubinho, e claro, curto. E nada mais, sim, sem calcinha e sem sutiã. O problema desse vestido é todo tempo puxando pra baixo, mas queria ser devorada com os olhos por todos os tarados. Ao entrar no carro ele só dá um sorriso me olhando de cima a baixo.


No mercado me fazia de desatenta, mas percebia os olhares de homens me amando e mulheres me odiando. Sempre o ajeitando para não subir de mais. Próximo, mas sem olhar para o Vitor comecei meu joguinho de sedução.


*- Vitor.

- O que? Responde ele olhando um produto.

*- Será que dá pra notar.

- Notar o que?

*- Que estou sem calcinha.

- É muito safada mesmo. Comenta sorrindo .

- Não tem marca, da pra imaginar que está sem mesmo.

*- Está me dando uma vontade. Falo baixinho.

- E eu de te comer. Comentou.

*- Você gosta que eu seja assim? Conversávamos baixinho nos corredores.

- Assim como? Pergunta ele .

*- Safada. Fui discreta, pois meu pensamento era outra coisa. Pois é o que eu gostava de ser quando o assunto é me entregar.

- Na verdade não gosto.

- Eu adoro as safadas e você sabe ser uma.

- Anda por aí sozinha, quero ver eles te olhando. Fala ele. Notei que aos poucos Vitor ia se soltando, para talvez umas de suas taras. Talvez uma possível chance de ter mais alguém em nosso relacionamento.


Eu estava excitada, vontade de ser devorada não mais com os olhos e sim por alguém que perdesse qualquer tipo de postura. Que me fizesse sentir a maís safada de todas, até levar uns tapas enquanto realizo suas fantasias me dava mais tesão.



Continuamos a pegar algumas coisas, até que o Vitor para em frente de uma gôndola com vários tipos de linguiças. Cheguei perto e com o mesmo tom de voz , baixinho, perguntei.


*- Está escolhendo algum pretendente para mais tarde?

- Realmente você é safada pra caralho, mas vou pensar. Responde ele querendo dar um sorriso.


Olhei. Sem escolher muito vi uma que me chamou atenção. Depois que fui saber que o nome dela na minha região é "morcela".

Uma linguiça preta que me fez lembrar do passado, de algumas pessoas e de como foi bom.


Queria inferniza-lo, o deixar com muito tesão. Coisa que estava me sobrando, louca pra dar. Mas não queria que acontecesse naturalmente, como falei, queria ser agarrada a força, queria ser pega com raiva. Não sei se deu pra vocês entenderem.


Voltando ao AP, nossa conversa no carro era só sacanagem. Perguntei pra ele apesar de já saber, o que o excitava, o que o deixava de pau duro. Ele me responde que eu o deixava excitado. Dei uma gargalhada , falando que iria acreditar. Mas sabia sim, que eu nas minhas roupas minúsculas o excitava. Ele também sorri e faz a mesma pergunta. Eu sabia o que ele queria ouvir, e falei o que na verdade desejava.


*- O que me deixa com tesão é saber que existe por exemplo; Um homem com mais tesão que a moça, que vai pegar ela com força. Que vai usar o corpo dela para se satisfazer, que olhe ela de cima e veja sua cara de felicidade enquanto realiza seus desejos.

- Puta que pariu isso parece mais um roteiro. Fala ele esbravejando.

*- Quer ser o ator amor?

*- Eu posso ser a moça. Completo com a mão na sua coxa.


O trajeto era curto mas nossos corpos inflamaram com a conversa. Serviu muito bem para ele que gostava de se aventurar. Mudou completamente suas atitudes nas preliminares.


No AP Vitor largou as sacolas e me segurou firme por trás. Com uma das mãos segura meu queixo o virando para trás e me beija. Com a outra mão na minha bunda por debaixo do vestido, ele teve a certeza da falta da calcinha. Sua mão entre as minhas pernas, seu dedo entra na minha buceta e desliza até meu cuzinho, levando consigo o líquido vaginal que expelir do tesão que estava. Meu cuzinho recebe uma dedada me fazendo dar um gritinho, sorrindo e empinando o bumbum.


Seu dedo entra e sai, sua boca no meu ouvido me fala que na verdade sou uma vagabunda querendo pau. Pedi para falar mais, que me deixava com mais tesão.


Ao longo do tempo percebi que uma mulher ótima de cama não bastava dar e fazer tudo. Seu comportamento trazia muito mais prazer aos parceiros do que o simples fato de fazer gostoso.


Era meu jeito, me atirava de cabeça no relacionamento ou naquela simples foda para quem eu queria dar. Queria que os parceiros percebessem este meu lado do prazer. Que o simples fato de me tratar desse jeito na cama, me dava ainda mais prazer.


Então quando me chamavam na cama de vagabunda, puta ou qualquer outra coisa do gênero, queria que eles notassem que aquilo me dava tesão. Mas tudo isso era percebido por poucos.


Me virei pra ele segurei sua mão colocando seu dedo na minha boca. Pedi para que continue com seu vocabulário sujo, perguntando o que ele queria que a vagabunda fizesse.


Vitor estava pilhado e desbocado, me segurando pelos cabelos, puxa minha cabeça para trás. Me dava beijos na boca e tapinhas no rosto, falando que eu era do jeito que ele gostava, muito puta e manda chupar seu pau.


Com uma expressão de desejo me agachei, tirei sua bermuda e abocanhei aquela rola grossa. Essas atitudes me deixava ainda mais atirada, e quando comecei a mamar, mais devoradora eu ficava. Uma chupada bem molhada, me lambuzando na própria saliva que babava. Minutos intensos, sem prazo para terminar, até que ele mudasse o roteiro.


Ele me deixa solta para eu mesma socar minha boca no seu pau. Sem usar as mãos me fartava, chupando e esfregando meu rosto no pau e nas bolas.


Voltou a segurar meu cabelo me puxando pra cima. Vitor olha pra minha boca e me beija. Um beijo onde um queria engolir o outro, até que me olha novamente e fala que eu o chupando daquele jeito iria gozar na minha boca.


Meu desejo por prazer me transformava, e o que ele queria fazer não seria o primeiro nem o último.

-* Então goza safado. Respondi com um sorrisinho que lê mostra que tudo que quero é ter minha carinha coberta de porra.


Vitor não resisti e depois de meter umas vezes na minha boca, tira e punheta seu pau junto ao meu rosto e goza. Fico olhando pra ele como sempre, boca aberta e língua a mostra. Enquanto a porra quente toca meu rosto e lábios. A espalhando ao esfregar seu pau por todo meu rosto, até meter na minha boca mandando engolir seu pau.


Agora não dá pra babar e sim sugar, batendo com ele no meu rosto sou elogiada junto aos palavrões.


Vitor olha para o teto, encostado com a bunda no balcão. Eu? Fico agachada chupando, com uma das mãos segurando sua rola com a cabeça exposta. Até ele decidir o que vai fazer comigo.


Olhou pra mim, respirou, me pega pela mão e vamos para o quarto com meu vestido já todo enrolado na cintura. Não queria tirá-lo e nem os sapatos alto. Ele me faz entender que é pra ficar de quatro na beira da cama. Atrás de mim com as duas mãos na minha bunda ele me força a empinar ainda mais o bumbum . Apertando e abrindo minha bunda, começou a lamber minha bucetinha e forçar meu cuzinho com a língua. Me deixando com mais desejo por rola , do que já estava. Sentia a língua entrar na buceta e o molhadinho dela no meu cuzinho. Eu delirava, desejava caralho, na buceta, no rabo, onde ele quisesse meter e rápido.


Ficou em pé e mete na buceta, me gruda pela cintura e no vestido em forma de cinto e mete rápido. Queria gritar, mas era de tesão por aquele caralho, um fogo difícil de apagar. E pra isso só me fazendo gozar muitas vezes, então, pedi para que me socasse com força. Coisa que ele sabia fazer muito bem.


Ele mete aquela rola ainda dura me fazendo virar os olhos. Gemia alto, ao mesmo tempo que pedia mais. Pedia para não parar de socar que queria gozar.


Me vendo aos delírios, também empurrando a buceta contra seu pau, me gruda com mais força deixando seu pau bem fundo. Gozei com sua rola deliciosa todinha dentro da sua puta.


Quando me largou me virei rápido, me deu vontade de sentir o gosto daquele caralho na boca e comecei a mamar. De novo um boquete molhado, deixando minha saliva escorrer.


Ele estava naqueles dias, de pau duro e muito safado. De quatro mamando gostoso, ele me dá tapas na bunda metendo o dedo no meu cuzinho. Não demora e sinto mais dedos, me fazendo gemer com o pau na boca. Me puxando, forçando minha boca contra seu pau, me fazendo engasgar, dizendo que era a melhor puta de todas.


Até tirar da minha boca, foi para trás de mim, ainda de quatro. Levo uma mão e abro minha bunda desejando aquela rola socando meu rabo. E não precisava pedir, ele sempre adorou comer meu cuzinho e enfia no meu rabo. Começa a me foder rápido me segurando firme, as socadas me fazem delirar, gemer e tirar os gritinhos que só os mais safados conseguiam. Sim, adorava ser socada daquela maneira, socadas rápidas e firmes. Era fodida de todo jeito, só tirava para me ajeitar do seu jeito. De pernas abertas, pernas juntas, na beira da cama, mas sempre de quatro. Estava maravilhoso ter meu cuzinho castigado por aquele pau delicioso. Vitor não parava de meter, minutos intensos que fazia me apaixonar por aquele homem, mesmo casado. Ele para. Tira de dentro me mandando ficar do mesmo jeito, de quatro. Rapidamente sai do quarto e volta segurando na mão um salame, aqueles do tipo italiano colocando uma camisinha no mesmo.


- Chegou o seu convidado.

-* Huummm, meu ou nosso? Perguntei ainda de quatro balançando o bumbum.

Aos risos me responde que sim é o nosso convidado especial.

- Sabe porque? Me pergunta.

-* Não sei.

- Porque só víria se fosse pra comer o cuzinho da minha puta.

-* Verdade amor? E você falou pra ele que poderia come o rabo da safada ? Respondi tentando lamber o salame na sua mão.

- Se você pedir com jeitinho pra mim eu deixo. Fala ele passando o salame com a camisinha sabor morango na minha boca.

-* Como é o nome dele? Perguntei me contorcendo de quatro sobre a cama.

- Vou dar o mesmo nome que está na embalagem, Julliato.

-* Ammoorrrr, deixa o Julliato comer o cuzinho da sua loira safada ?

- Pede por favor. Fala ele com o salame na mão me mostrando.

-* Por favor amor, sei que quer ver minha carinha de prazer dando pra ele.


Ele sobe na cama, toca meu cuzinho com o salame e vai metendo. Senti ser bem mais duro que um caralho, mas adorei só pelo fato de fantasiar ser mais alguém. O lubrifica com sua saliva, metendo o suficiente para começar um vai e vem devagar. Levei uma mão na bunda e a empinei, com ele metendo e parando, me fazendo gemer. Estava bom de mais e com vontade de fantasiar mais. Pedi para que metesse seu pau na minha boca. No momento lembranças vividas várias vezes, onde dois paus realizavam minhas vontades e desejos. De quatro sem botar a mão, guiava o seu pau com a boca chupava e gemia ao mesmo tempo.


Ele só tinha que ter ideias e uma delas foi meter na minha bucetinha enquanto o seu salame fodia meu cuzinho.


Gemia e dava gritinhos pedindo para os dois me foderem. Ele me via delirar me dando prazer, quando tira o salame e seu pau da minha buceta. Ele se ajeita de pé sobre a cama e mete seu pau no meu rabo.


*- Aaaiihhh, fode o rabo da tua puta safado.

*- Huuumm, delícia, que pau gostoso. Quanto mais eu gemia e pedia mais ele socava. Levei minha mão na bucetinha enquanto ele socava, queria gozar tomando no cuzinho. Com meu rosto de lado no colchão e o bumbum nas alturas gozei, gemendo, gritando, com ele metendo no meu rabo.



Vitor continuou metendo e urrando alto, falando que vai gozar. Rapidamente tira e ao olhar o vejo punhetando em direção a minha bunda tocando meu cuzinho. Levei uma das mãos na minha bunda e empurrei minha bunda contra seu pau, pedindo que deixe dentro.


Ele segura seu pau contra meu cuzinho e sinto o quentinho

da porra. Ele vai empurrando, metendo todinho. Seu pau duro e grosso me fez sentir mais prazer e não dava pra mandar tirar. Ficou dando umas metidas, um vai e vem devagar e tira, falando que eu era a melhor puta que existia. Me joguei na cama, sentia meu cuzinho melado e latejar, meu rosto cheirava a porra já seca e a bucetinha inchada, mas me contorcendo de prazer esfregando minha bucetinha.


Um tempo depois me levantei, ele sai nu do banho se enxugando, como ele era gostoso. Fui tomar um banho e relaxar para o jantar.

Me vesti como ele gostava. Na mala uma regata que trouxe, cortada que a deixava curta. Deixando meus seios a mostra por baixo e um shortinho de Lycra somente, que sumia na minha bunda.


Passei por ele que ao ver me fala em bom som que realmente sei ser gostosa.


*- Eu sei. Respondi chegando na varanda pra olhar e talvez ser olhada por alguém. Vem até mim me abraçou passando a mão na minha bunda.

*- Você foi o maravilhoso, sabia?

- Eu sei. Responde ele sorrindo.

-* Convencido. Falo me virando de frente pra ele.


- Gosta de meter bem sacana né safada. Fala com as mãos entre as minhas pernas.

*- Na verdade eu adoro e acredito que você gosta ainda mais.

*- Estou aqui para realizar todas suas taras e desejos , basta você querer. E o beijei

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/23.


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