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Pegando a costureira

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Temas: traição, amizade
  • Publicado em: 02/08/23
  • Leituras: 3158
  • Autoria: CornodaWal
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Costureira dona Edna.


Desde adolescente, sempre que minhas roupas precisavam de um ajuste ou de uma costura eu levava para uma costureira que morava a alguns quarteirões daqui de minha casa. O nome dela é Edna, mais conhecida como Dona Edna, uma senhora de uns 55 anos.


Sempre muito séria, não era muito de brincadeiras, por isso sempre a tratei com muito respeito. Mas sou homem safado e não pode deixar de reparar o corpo de Edna, não entendia porque seu corpo chamava tanto minha atenção, ela tinha entre 1, 65cm e 1, 70cm, os seios já moles e caidos e a barriga já mostrava sinais de anos de descuido. Bem magra Tudo isso era compensado por uma bunda enorme e uma buceta que era muito grande tambem, tudo porque ela adorava usar calças e shorts bem colados no corpo, e se vestia como se fosse menina nova, não era muito de usar calcinha, sendo assim, não era raro vê-la desfilando pela vizinhança com aquela xoxota e bundona grande e bem dividida.


Minhas visitas a casa dela eram bem frequentes , sempre com a desculpa de ter uma roupa rasgada ou apertar alguma calça que estava um pouco larga demais, mas eu sempre precisava provar na sua frente para mostrar como seria o serviço. No final de mês comprei varias roupas, dentre elas, uma calça jeans que gostei muito, porem, tive que comprar o tamanho que mais se aproximava ao meu, tinham poucas já a venda; levei pensando no bom trabalho que Edna faria naquela bela calça.


Telefonei pra ela logo cedo de manhã, ela me pediu para passar na casa dela a tarde.


Chegando la, fui recebido como sempre, ela muito educada perguntou dos meus tios, expliquei o problema da calça pra ela e depois fui ao banheiro colocar a calça para mostrar onde ela deveria fazer a costura. Enquanto mostrava, não pude deixar de reparar os olhares que Edna dava no volume da minha calça, sei que tenho uma pica gostosa, uns 15cm dura, uma rola que já fez a própria neta dela se fuder, Sophia neta de dona Edna hoje esta no Rio morando com a mãe , Edna é viúva a uns 14 anos, sei que ela já namorou um velho a alguns anos, mas nunca soube de caras mais novos comendo aquele rabão. Depois de muito pensa, voltei ao mundo real e parei de pensar naquilo.


Caminhei rápido até sua casa pois o tempo estava pra chuva, o céu estava escuro em exatos 15: 30 da tarde, e não levei guarda-chuva.


Edna abre a porta pra mim receber: a vejo com uma sainha branca que dava total destaque no seu rabão carnudo e um sorriso que jamais havia visto em minhas visitas em sua casa.


- Vamos entrar, tomara que goste da calça.


Ela sobe na minha frente, tenho a visão privilegiada da saia naquele rabo gordo e um pouco caí­do, eu tinha que controlar, naquela altura o tesão era pura fantasia da minha mente.


Provo a calça que mais uma vez ficou perfeita, Dona Edna nunca falhou. Provei a roupa na frente dela mesmo na maior cara de pau mais uma vez o olhar dela se direciona ao meu cacete que já começava a dar sinais de vida, Dona Vera se aproxima de mim, a energia sexual naquela sala estava alta.


e dona Edna confessa pra mim já me masturbei algumas vezes pensando em seu corpo magrinho, seu rosto lindo eu desejo chupa seu pau, e eu respondi o que impede de realizar o seu desejo?


Nesse momento o beijo acontece, coloquei a mão dela sobre minha calça para sentir o volume do meu cacete que já estava durí­ssimo, louco para entrar nessa velha puta.


Minha lingua já pressionam seu clitóris, Edna se afastou, apoiou a cabeça no sofá e de olhos fechados curtia o passar de minha lingua que eu dava naquela boceta grande e gulosa.


Comecei a tirar sua saia, começamos a fazer um belo 69 então Enquanto a abocanhava meu pau, Edna estava sendo chupada na boceta. A velha safada era cheia de fogo e tentava engolir o máximo possí­vel da minha rola, engasgava e derramava muito cuspe sobre meu mastro grosso e quente. Eu segurava em seus cabelos e a pressionava para dentro de sua boca toda minha vara, que boca deliciosa tinha Dona Edna. Eu meto rola na filha vagabunda eu socava com força a minha pica dura no cu da velha que delirava de prazer. O pau no cudela e na xoxota carnuda, eu bombando na buceta e no cu da velha meu cacete duro na boca. Cu e boceta da velha vadia, aquela tarde nunca sairá da minha memória.


Ela larga meu pau e se agarra em meu pescoço, do lado direito eu ouvia a chuva que batia forte na janela assim como meu cacete batia na xoxota de Edna, no lado esquerdo eu ouvia ela gemendo gostoso pra mim. Edna gritava e me xingava - Ahhhhh porra, seu filho da puta, quero que arrombe minha buceta e meu rabo.


Levei Edna até a cozinha, coloquei ela em cima da mesa velha de madeira, abri suas pernas e tive a visão daquele grelo enorme, buceta bem depilada, caí­ de boca no néctar que saia dela, chupei aquele clitóris com gosto, enquanto ela gemia gostoso soquei no rabo dela, dava fortes estocadas naquela velha gostosa dei até tapas na bunda e na cara dela e eu dizendo Sua filha já chorou muito nesse cacete.


Edna dizia Ah é? Agora é a mamãe que vai, cansou de comer o cudela né, agora vai comer o meu.


Eu colocava todo meu pau nela, além de grande ele é bem gostoso, as mulheres vão ao delí­rio com isso. Os olhos de escorriam lágrimas de prazer Caraaalho, me arromba seu filho da puta, arromba essa velha.


eu Segurava em seus cabelos e metia com violência, como o rabo dela era gostoso, até hoje foi um dos melhores que já comi. Geme puta velha, só geme e curte o momento, isso é presente meu pra você. Depois de tanto fudê-la não aguentei mas e derramei toda minha porra quente na cara dela enche a cara dela de porra, a velha não conseguia abrir os olhos, depois fomos toma um banho e no banheiro comi a velha mais um pouco...

*Publicado por CornodaWal no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/23.


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