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Foda com o mais Novo amigo de infância

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sedudação , jogos eroticos
  • Publicado em: 23/07/23
  • Leituras: 2503
  • Autoria: fmike
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A história que vou relatar poderia acontecer com qualquer um.


Era domingo de sol, em pleno verão Brasileiro, mais precisamente no litoral Paulista.


Havíamos chegado no dia anterior,à noite, em nossa casa no litoral Paulista, para uma temporada de 20 dias.


Eram 10 h da manhã. Já estava sozinho, todos saíram cedo para aproveitar a Praia. Fiquei para preparar o almoço.


Para facilitar minha vida, optei pela, a velha macarronada, com o meu molho especial, já famoso entre os familiares.


Ao separar os ingredientes, notei a falta de um elemento essencial, o orégano.


Resolvi ir ao mercadinho do bairro que ficava a poucas quadras da casa.


No caminho, passei por um casal que, apesar da hora, estava no maior amasso no portão da casa.


Chamou minha tenção, mas desviei o olhar e segui.


Ao retornar, vejo que a moça sai correndo em direção ao ônibus parado no ponto próximo, deixando o mancebo com um volume enorme no short.


Atraído, como por um imã, meu olhar pousou sobre a montanha que se formara em seu short que, por ser de moletom, demarcava os contornos de sua vara.


Minha boca se encheu d’agua, e meu batimento cardíaco foi alterado.


Mesmo após ter passado por ele, não resisti a uma olhadela para trás.


Fui surpreendido por ele, que sem nenhum pudor perguntou, perdeu alguma coisa?


Sua voz continha irritação, e saquei logo uma desculpa para amenizar a situação.


Desculpa, mas como passei toda minha adolescência neste bairro, e tinha um amigo que morava por aqui, acreditei que poderia ser você. Falei isto e esperei sua reação.


Para minha surpresa, foi positiva.


Ele, já com um ar mais relaxado, perguntou meu nome?


Respondi-Sérgio, mas todos me conhecia como Serginho, irmão do Xande.


Xande era o apelido do meu irmão mais velho. Não sei, até hoje, se foi sorte ou se ele fingia.


Lembro sim, do Xande, ele era o garanhão da época.


Embora não soubesse desta fama do meu irmão, mandei um sim, meio tímido.


Ele ainda perguntou, qual o nome do seu amigo que acha parecido comigo?


Tive que sacar rápido um nome do meu arquivo de memória dos garotos do bairro. Voltei em segundos aos finais dos anos 80, e resgatei um nome comum. Com firmeza soltei, - André.


Também conheci um Andre, aqui no bairro, mas o meu nome é Humberto. Sou conhecido por Junior, filho da dona Fátima.


Infelizmente, não me lembrava de nenhum Júnior, muito menos de Dona Fátima, e nem poderia. Apesar de ir sempre passar férias e finais de semana na praia, fui criado no Alto de Pinheiros, em São Paulo. Mais, não poderia deixar transparecer, aí resolvi falar:


- A dona Fátima, que vendia Chupe-chupe?


- Não, quem vendia Chiupe - Chupe era a Dona Marcia.


- Ah! Desculpa, faz tanto tempo que estou fora que me esqueci, mas estou voltando, com toda a família, para passar este verão aqui. Mais uma vez, peço desculpe pelo incômodo.


- Que isto, eu que peço desculpas, mas hoje em dia, temos medo das pessoas.


- No nosso tempo de adolescentes, que era bom; vivíamos brincando na rua, ou mesmo reunidos em turmas, para jogos de tabuleiro, que eu até hoje curto.


Já ia me despedindo, quando ele, surpreendentemente, me convidou para entrar em sua casa para continuarmos nossa conversa e que assim poderia mostrar algumas poucas fotografias que tinha da época, e também sua coleção de jogos de tabuleiro.


Ao entrar pelo portão, avistei um cachorro grande, acorrentado. A cadelazinha latinha muito, mas logo sossegou com a proximidade do dono, que lhe fez alguns afagos.


Sua sala era decorada com simplicidade. Um jogo de sofás, um de quatro lugares, e outras duas poltronas. Havia no centro, sob um pequeno tapete, uma mesinha.


Encostada na parede, uma estante com alguns adornos e uma televisão, ainda de tubo, ligada, passando a corrida de fórmula I.


Nas paredes havia, além de uma gravura de flores, um quadro com retratos de um casal com duas crianças, um menino e uma menina. Logo o identifiquei na foto.


Fui convidado a sentar. Instalei me no sofá. Pediu licença e foi buscar as tais fotografias.


Eu, mentalmente, perguntava, “O que estou fazendo aqui? “


Tinha que arrumar uma desculpa e sair logo dali.


Retornou trazendo duas caixas, e um álbum de fotos. Identifiquei às duas caixas de jogos, uma do WAR, e outra do banco imobiliário.


Sentou do meu lado e colocou o álbum sobre os joelhos, e começou a mostras as fotos de sua família, e algumas outras dele com outros garotos. Apontava e dizia os nomes de cada um.


Virou mais uma página, e nela havia algumas fotos soltas, presas por um clipe, recolhidas imediatamente por ele.


Brincando, perguntei, - estas eram as proibidas?


Meio sem graça, ele respondeu que foi uma brincadeira que ele é um amigo, fotografo profissional, haviam feito, e que há muito deveria ter se desfeito delas, e que por algum motivo não o fizera.


Insisti em vê-las, já com más intenções. Tinha certeza que eram nudes.


Até hoje não sei se o convenci, ou era tudo um teatrinho, desde o início.


Foram total de quatro fotos. A primeira que me entregou, ele estava atrás de uma cadeira, totalmente nu, em uma pose sensual, protegido pelo encosto da cadeira, não aparecia nada.


Na segunda, estava na mesma posição, contudo desta vez, clicado por traz.


Suas costas eram largas e bem definidas, seu bumbum era bem feito, redondo e liso.


Não resistindo, fiz alguns elogios. Percebi que ficará totalmente sem graça.


Com relutância, me mostrou a próxima, em que estava sem a proteção da cadeira.


Sua rola estava flácida, em meios ao pentelhos fartos. O tamanho era de impressionar, e soltei,“ Nossa, que grande!!”


A última foto quase que tive que puxar de suas mãos. Nela ele estava de pau duro, e de lado, mostrando todo seu poder.


Foi a gota d'agua meu pau saltou na cueca, tive que dar uma arrumadinha, percebida imediatamente por ele.


Com as fotos na mão, comecei a rever todas. Agora, com mais atenção. Tentou se explicar o porquê das fotos, mas o interrompi, mentindo que também já havia tirado fotos nu, mas, por ser casado, apaguei, sem imprimi-las.


Ainda de posse das fotos, resolvi jogar uma insinuação, para ver como receberia a cantada.


- Caramba! Você devia estar entusiasmado nesta foto, mostrando a foto que ele estava de pau duro, e completei, que bela rola!


Ele imediatamente rebateu: - Você gostou mesmo?


Agora era eu que ficara vermelho, mas não recuei.


- Realmente, é um belo pau, deve fazer sucesso. Apesar que, foto pode enganar.


Joguei está charada na intenção dele querer comprovar seu dote.


Deu certo porque ele mais uma vez rebateu:


- Ainda não está totalmente duro, mas se deixar, posso te mostrar, já apertando sua rola.


Está era a deixa, sem cerimônia coloquei a mão na sua rola, apertando a ainda sobre o moletom, que imediatamente endureceu, como uma barra de ferro.


Ele abaixou short, não usava cueca e pude ver o seu pau enorme, tinha poucos pelos, era grande, grosso, era maior que o meu.


Meu pau estava duraço, e babava. Era agora ou nunca. Arrisquei tudo, eu estava tomado de tesão e não pensei duas vezes, tirei meu pau também para fora.


Ele olhou para mim desconfiado.


Eu apenas continuava a olhar para o seu pau, ele não se afastou, apenas respirei fundo, e toquei em sua rola.


O seu pau era quente, grande e grosso, minha mão quase não fechava, bati uma de leve para ele. Peguei na sua mão e a levei sobre o meu pau, ele não exitou, apertou e começou a me masturbar, era uma mão amiga deliciosa. A sensação do proibido nos deixava mais excitado, ficamos masturbando um ao outro por cinco minutos e não resisti.


Abaixei, abocanhei aquele pau grosso, mal cabia na minha boca.


Chupei colocando na boca tudo que pude, lambia toda sua extensão, lambia também suas bolas depiladas, e a sua barriga.


Ele apenas pressionava a minha cabeça contra o seu pau, eu chupava sua glande que despejava um líquido agridoce na minha boca.


Me colocou de frente para parede e mandou empinar a bunda, eu estava tremendo, abriu os meus glúteos e viu meu cu rosado piscando com todas as pregas.


Quase delirei, ele perguntou se eu queria dar, mas eu estava com medo, ele meteu sua língua e começou a lamber o meu cu, fez um cunete babado.


Rebolava e empinava a bunda, e ele ali agachado com a cara enfiado na minha bunda, ele me convidou para irmos para seu quarto.


Veio até mim, me abraçou e me deu um beijo quente e demorado, daqueles que tira o folego. Me deitou na cama, pegou um gel para lubrificar, passou no seu pau e na minha bunda. Foi enfiando um dedo devagar, eu gemia, ele mandava eu relaxar, senti mais um dedo, teve muita paciência, ele metia os dedos abrindo caminho, eu gemia e contraia o meu cu, até que chegou o grande momento.


Deitei de bruços ele se posicionou atrás e tentou enfiar, eu disse que não aguentaria, que o seu pau era grande e grosso, ele pedia para relaxar que logo eu Iria gostar, jogou seu peso sobre


as minhas costas e devagar foi enfiando sua rola, eu gemia de dor, agora abafada pelo travesseiro, já entrara a metade de sua rola, quando pedi para parar. Mudamos de posição passei a sentar em cima, assim eu controlaria a dor.


Deitou de peito para cima e eu fui sentando devagar, senti cada centímetro do seu pau sumindo no meu cu, parava e continuava a sentar, depois de alguns minutos, ele estava todo dentro de min. Parei para se acostumar depois de alguns minutos comecei a cavalgar, ele começou a movimentar meio desajeitado, mas com o tempo eu fui ditando os movimentos e acertamos o ritmo, eu cavalgava no seu pau, para cima e para baixo. Eu não estava acreditando que consegui engolir com o rabo daquele pauzão lindo, cavalguei por um bom tempo, o seu pau estava cada vez mais duro, me masturbava enquanto o cavalgava, ele apertava os meus mamilos e passava a mão na minha barriga.


Mandou eu sair de cima, deitei de bruços novamente, deu uma tapa na minha bunda, se posicionou e abriu minha bunda, que estava arrombada por ele.


Posicionou sua rola na entradinha do meu rego e, foi enfiando sua rola dura, era uma delícia, nossos corpos se encontravam fazendo um barulho típico, ele gemia e falava baixinho:


- Rebola… isso mesmo cara, assim… ah!. - Rebola mais… tá gostoso demais.


Fiquei de quatro na beira da cama ele enfiou sem dó, eu suava junto com ele, nossos corpos quentes se encontravam, aquele cheiro de macho no cio pairava pelo ar, fui comido por ele assim por uns minutos.


Nossos, suor caía sobre o outro, até que anunciou que iria gozar, pedi para gozar na minha boca. Sentei na beira da cama, ele começou a se masturbar, e redirecionou seu pau para dentro da minha boca, gozou em jatos lambuzando toda minha cara, também gozei em abundância.


Veio e me deu um beijo longo misturando nossa saliva com seu gozo.


Nós despedimos com a certeza de que agora seríamos os mais novos velhos amigos de infância.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 23/07/23.


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