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Contos de Botequim: A lenda do apito

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Temas: fantasia, traição, sexo oral, sexo anal, dominação, submissão
  • Publicado em: 17/07/23
  • Leituras: 558
  • Autoria: Prometeu
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Nos rincões do coração deste país abençoado havia uma pequena mas próspera cidadezinha onde o lugar mais conhecido era o boteco de um sujeito chamado Valfrido; e ele não tinha muito o que reclamar da vida já que seus negócios seguiam o mesmo curso do local; todavia, Valfrido sentia que algo lhe faltava, algo que ele não sabia bem explicar e que doía fundo em sua alma. Esse vazio inexplicável transformou o sujeito em um assíduo frequentador da igreja local, seguindo todos os ritos e dogmas com fidelidade e ainda assim persistia aquela sensação incômoda que o atormentava. “Isso é falta de uma mulher em sua vida!”, arrematou dona Maristela numa manhã de domingo na saída da missa causando certa inquietude em Valfrido que foi para o boteco pensativo a cabisbaixo.


Naquela mesma noite ele se recordou de que já tivera uma mulher em sua vida e seu nome era Célia, sua prima de sangue, mas que tornara-se sua amante quando viu-se traída pelo marido; e durante um bom tempo as noites foram tórridas e insaciáveis para ambos; depois de fazê-la ter muitos orgasmos com sua língua habilidosa, Valfrido encerrava o serviço pondo-a de quatro sobre a cama para uma foda à moda cachorrinho metendo vara em sua buceta e socando com vigor até fazê-la suar e gemer beirando um prazeroso desfalecimento após encharcá-la com seu leite quente e espesso.


Tudo parecia perfeito até cair nas línguas maledicentes da cidadezinha fazendo Célia despencar em profunda tristeza que culminou com sua decisão de ir embora em lágrimas abandonando o primo à sua própria sorte. É bem verdade que depois dela outras mulheres compartilharam de seu leito, porém nenhuma delas lhe proporcionava a mesma sensação de completude que a prima lhe concedia de forma única e especial. E pensando em tudo isso, Valfrido concluiu que dona Maristela tinha razão em sua afirmação.


Inconformado, mas resignado com sua sina, Valfrido seguiu com a vida até o dia em que algo aconteceu; era uma manhã fria quando um índio andarilho surgiu na cidadezinha procurando por um auxílio em sua jornada; encostado no balcão do boteco suplicou ao proprietário por um prato de comida já informando de que não dispunha de nenhum vintém para a barganha; vendo a sinceridade estampada no rosto enrugado do aborígene, o comerciante aquiesceu em atender ao seu pedido.


Foram para a cozinha onde Valfrido pediu à Isaura, a cozinheira, que preparasse uma refeição completa para o andarilho que empanturrou-se comendo e bebendo tudo que lhe era oferecido; com o bucho cheio ainda recebeu como mimo uma dose da melhor canjebrina da região oferecida pelo comerciante que experimentava uma sensação de bem-estar em saciar a fome e a sede do indígena, que antes de seguir seu caminho ofereceu-lhe um mimo em retribuição estendendo a mão onde repousava um apito feito de madeira entalhada.


-Na primeira noite de lua cheia, sopre esse apito – instruiu o indígena com tom sincero – e na manhã seguinte, você receberá a visita da índia Sapoti …, ela lhe servirá em tudo que precisar e ao seu lado permanecerá enquanto você assim desejar.


Ressabiado, Valfrido ainda hesitou em aceitar o presente, mas por uma questão de respeito com o forasteiro tomou-o em sua mão agradecendo pela oferenda.


-Mas preste bem atenção! – alertou o aborígene com o dedo indicador em riste – se você perder o apito ou permitir que Sapoti o tome de você ela irá embora para nunca mais voltar …, saiba usar com sabedoria esse mimo assim como jamais destrate Sapoti …, ela é doce, mas muito temperamental!


Com essas palavras o indígena tomou sua trouxa sobre os ombros e seguiu seu caminho sem olhar para trás, deixando Valfrido estupefato e atônito com as palavras que acabara de ouvir e um tanto incrédulo quanto à sua veracidade; tanto é que ele guardou o apito na gaveta do criado-mudo ao lado de sua cama chegando mesmo a esquecer-se dele. Algumas noites de lua cheia se passaram e em todas elas Valfrido surpreendia-se quando ao se deitar dava com o apito pousado sobre seu travesseiro, mesmo quando tinha noção de que o havia devolvido ao seu lugar de origem dentro da gaveta.


Chegou a imaginar que o objeto fosse produto de alguma bruxaria indígena e ponderou mostrá-lo ao pároco desistindo de tal intento temendo possíveis condenações por práticas hereges pelo presbítero e procurou esquecer do apito que sempre em noites de lua cheia surgia sobre seu travesseiro. Certa ocasião, muito tempo depois, Valfrido decidiu fazer uso do apetrecho aguardando ansiosamente pela próxima noite de lua cheia. E quando esta chegou ele esperou até a meia-noite indo para os fundos do boteco e pondo-se a soprar o apito; fez isso algumas vezes sem que nada acontecesse e ao final de tudo viu-se frustrado pela ausência de resultado recolhendo-se ao afago de seu leito solitário.


Na manhã seguinte, a cidadezinha amanheceu tomada por um denso nevoeiro fora de época com a temperatura despencando sem aviso; Valfrido estava abrindo as portas do seu boteco quando chamou-lhe a atenção uma silhueta que se delineava em meio à bruma espessa caminhando com um gingado atípico e insinuante. Pouco a pouco a silhueta foi tornando-se mais nítida até transformar-se em uma exuberante figura feminina que caminhava em sua direção; era uma mulher de formas inquietantes com longos cabelos negros e lisos, rosto levemente ovalado dotado de suculentos lábios, olhos amendoados uma expressão intrigante.


Com seus passos resolutos ela se aproximou de Valfrido ficando tão próximo dele permitindo que ele apreciasse sua pele cor de canela e seu aroma envolvente de priprioca fresca assim como seu sorriso sedutor. “Me chamo Sapoti e aqui estou atendendo ao seu chamado!”, anunciou ela entre sorrisos e com um sorrisinho maroto; o sujeito examinou-a de cima a baixo sentindo arrepios eriçarem a sua pele; Sapoti usava roupas mínimas que exaltavam seus dotes anatômicos somados aos pezinhos descalços cuja formosura era algo a parte. E sem esperar por uma manifestação de Valfrido ela adiantou-se a ele entrando no boteco e rumando para sua modesta residência situada nos fundos do imóvel.


E assim as surpresas sucederam-se à revelia da vontade do comerciante que apenas submeteu-se a elas; de imediato Sapoti apoderou-se da cozinha expondo sua habilidade culinária ante os olhos estupefatos da cozinheira que limitava-se a sorrir discretamente enquanto ajudava a índia no preparo de quitutes e guloseimas divinais. As refeições preparadas por ela atraíam gente até de fora dos limites da cidadezinha elevando o boteco de Amarildo a um status jamais imaginado; nas primeiras noites a índia dormitava sobre um tablado de madeira sobre o qual jazia um cobertor surrado. “Você não me chamou para desfrutar de tua cama …, então aqui permaneço!”, ela respondeu com tom enfático quando o comerciante quis saber porque insistia em dormir no boteco.


-Minha casinha e minha cama são muito simples – ele devolveu encabulado – mas me faria gosto se você dormisse comigo.


Sapoti levantou-se e caminhou na direção do corredor lateral que terminava na pequena casa de taipa coberta por telhas romanas construída pelo próprio comerciante composta por um tosco banheiro com tina de madeira marítima e um quarto ocupado por uma cama sem cabeceira e uma mesinha lateral. A índia examinou o ambiente e depois sorriu para Amarildo.


Pediu ao sujeito que enchesse a tina com água morna e quando ele terminou ela o ajudou a se despir pedindo que ele entrasse na tina; Amarildo ficou estupefato no momento em que Sapoti livrou-se de suas vestes exibindo toda a exuberância de sua nudez com um par de mamas firmes coroadas por mamilos pequenos e durinhos como frutinhas maduras e um ventre liso quase escultural; ela entrou na tina e começou a esfregar suas mãos sobre o corpo do sujeito que logo viu-se tomado por uma ereção intensa. “Moço tem uma piroca bonita!”, elogiou ela quando segurou a ferramenta com suas mãos sentindo sua rigidez. Sapoti então virou-se de costas pondo-se de cócoras e passando a roçar sua gruta sobre a glande de tal modo que consegui introduzi-la dentro de si soltando um suave gemido.


Em pouco tempo Sapoti estava inteiramente preenchida pelo pinguelo de Amarildo dando início a uma sucessão de movimentos corporais engolindo e cuspindo a pistola que ganharam ritmo próprio e muito frenético; a índia não demorou a desfrutar de uma onda orgásmica que explodia entre gritos e gemidos com seu parceiro segurando-a pela cintura apenas para assegurar-se de que ela não escaparia da doce penetração. Ansiosos por mais cumplicidade eles se secaram e correram para a cama onde usufruíram de um meio nove alucinante com Amarildo saboreando a greta quente, úmida e doce da Sapoti propiciando-lhe tantas gozadas que a deixaram quase fora de si incapaz de gemer ou gritar já que tinha sua boca invadida pelo bruto rijo do macho.


Noite a madrugada seguiram-se vislumbrando o casal copulando de todas as formas possíveis e imagináveis; Sapoti pôs-se de gatinhas balançando seu traseiro e suplicando para sentir-se entuchada pelo macho que começou enfiando a benga na bucetinha socando com força fazendo a fêmea delirar em pleno êxtase; e quando olhou para o que pequeno orifício enrugado piscando para ele, Amarildo não hesitou em sacar a pistola da greta de Sapoti passando a esfregá-lo no cuzinho ouvindo-a implorar para que o deflorasse sem perda de tempo.


Com vigorosas estocadas o sujeito logo logrou êxito em vará-lo rompendo as pregas e impondo um laceamento que culminou com a fêmea tornando a suplicar entre gritos e gemidos para que ele não interrompesse a curra metendo o bruto sem dó nem piedade; Amarildo atendeu aos apelos da índia e no momento em que deu início a uma delirante sequência de eloquentes e profundas socadas quedou-se em êxtase ao descobrir que Sapoti também desfrutava de novos orgasmos anais tão enlouquecedores que coube a ela determinar o ritmo da cópula projetando seu corpo para frente e para trás num alucinante contra-ataque que não demorou a pôr o macho em capitulação eclodindo em um gozo profuso que encharcou as entranhas de sua companheira.


Suados, ofegantes e exaustos Sapoti e Amarildo abraçaram-se colando seus lábios em longos e tórridos beijos que somente se findaram quando ambos desabaram em pesada sonolência adormecendo agarrados um ao outro. A partir daquela noite, Amarildo e Sapoti passaram a conviver em uma relação harmoniosa distribuída entre os afazeres do boteco e as noites incendiárias em que seus corpos entregavam-se a uma lascívia alucinante e sempre cheia de prazer. Algumas vezes o sujeito era surpreendido com a índia pondo-se de joelhos entre suas pernas com o boteco ainda em funcionamento, abrindo suas calças e presenteando-o com uma suculenta mamada até fazê-lo gozar enchendo sua boquinha com o leite de macho quente e espesso.


Em outras oportunidades, Sapoti abusava de sua própria sorte untando o rego entre as nádegas com gotículas de mel oferecendo ao macho para que fosse devidamente saboreado; havia ocasiões que a índia punha-se em uma posição do domínio, e diante de Isaura, tomava o membro rijo do parceiro aplicando uma vigorosa punheta enquanto estavam dentro da cozinha, deliciando-se com o olhar guloso da ajudante que não se continha em coçar sua xereca apreciando o espetáculo.


Entretanto, certa manhã, Amarildo foi tomado de surpresa pela chegada sem aviso de Célia; e ao vê-la, ele não conteve o enorme entusiasmo que tomou conta de seu corpo e também de sua alma, reacendendo a chama adormecida do desejo que sempre nutriu por ela. Célia apresentou-se dizendo que estava arrependida por tê-lo deixado apenas por receio dos comentários maledicentes que surgiram com a descoberta de sua relação e suplicou para que ele a aceitasse de volta; enquanto o sujeito ponderava sobre o pleito de sua prima não percebeu que a índia os observava de longe ostentando uma expressão de fúria incontida. Alheia ao perigo que rondava, Célia permaneceu na cidade comprometendo-se a retornar ao final do expediente para conversarem melhor.


Ao cerrar as portas do estabelecimento, Amarildo deu pela falta de Sapoti e pôs-se a procurá-la; foi para sua casinha e quando chegou no quarto defrontou-se com uma visão insólita; sobre a cama jazia Célia nua em pelo de pernas abertas recebendo vigorosas dedadas da índia que ao mesmo tempo sugava-lhe os mamilos provocando uma verdadeira avalanche orgásmica na fêmea que parecia dominada pela índia que tinha o controle da situação. “Vem aqui foder essa vagabunda, pois é ela que você merece!”, ordenou Sapoti com tom raivoso. Amarildo viu-se tomado por uma vontade acima de sua compreensão despiu-se e correu para a cama cobrindo a prima e metendo sua pistola dentro da bucetinha apertada socando com força, enquanto Sapoti punha-se ajoelhada sobre o rosto de Célia exigindo que ela sugasse sua gruta.


A certa altura, Célia foi posta de quatro por ordem de Sapoti que exigiu a Amarildo que fornicasse ao brioco da prima o que foi imediatamente atendido com a benga afundando no orifício mesmo diante dos apelos suplicantes de Célia que mostraram-se inúteis; Sapoti colocou-se atrás do sujeito e sem aviso meteu dois dedos no cuzinho do macho que não conteve um grunhido rouco, mesmo percebendo que o gesto provocara uma rigidez inesperada no membro que pulsava dentro do brioco arregaçado da prima. “Você é o macho dela, mas teu cu é meu!”, sussurrava Sapoti enquanto dedava impiedosa o brioco de Amarildo que não conseguia rechaçar os gestos da índia, vendo-se a ela submetido sem que fosse capaz de reagir, já que naquele momento era a luxúria que conduzia seu corpo e sua mente.


A cópula anal seguiu um curso alucinante com o sujeito obedecendo à vontade da índia ao mesmo tempo em que castigava a prima com socadas cada vez mais rápidas e profundas pressentindo não um, mas dois dedos socados em seu orifício provocando uma mistura de dor, prazer e excitação que não podiam ser descritos com palavras; o ambiente enchia-se de lascívia contaminando o ar com o odor de corpos quentes e suados envolvendo o trio em uma atmosfera sexual tão intensa que não havia lugar para mais nada. Amarildo surpreendia-se com seu desempenho que já durava mais tempo que o esperado e somente sentiu a aproximação de seu clímax quando Sapoti passou a dedar com mais vigor velocidade, até culminar em um jorro de sêmen que fez o corpo só sujeito tremelicar retesando os músculos involuntariamente usufruindo de jatos em golfadas inundando o reto de sua prima. Destituídos de uma gota de energia vital eles adormeceram profundamente.


Na manhã seguinte, Amarildo acordou vendo-se sozinho sobre a cama; levantou-se com pressa correndo em busca da saber o que acontecera com Célia e Sapoti; um bilhete lacônico de despedida jazia sobre o balcão do boteco …, Célia foi embora dizendo-se entristecida por saber que seu primo agora tinha outra mulher em sua vida.


Imediatamente, Amarildo correu até a gaveta debaixo do balcão vasculhando-a em desespero e descobrindo que o apito desaparecera …, e com ele Sapoti fora embora de sua vida …, por dias o boteco permaneceu fechado chamando a atenção de todos os moradores da cidadezinha, e quando ele finalmente reabriu viu-se um homem conformado com sua sina solitária.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/23.


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