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Uma Nova Mulher

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 15/12/15
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  • Autoria: CarioquinhaDoce
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Genteee, desculpa por esse estar tão grande, mas é que eu estava amando relatar essa história real. Identidade preservada.



Moro no interior de São Paulo desde quando nasci. Venho de uma famí­lia evangélica e eu também sempre segui os princí­pios cristãos, tanto que, aos 16 anos, casei-me com meu atual marido, pra não entrar no tal pecado do sexo antes do casamento. Perdi a virgindade logo depois do casamento e até esse ano, tive meu marido como único homem da minha vida.

Sempre fui aquela mulher que todo homem sonha em se casar. Voltada pra famí­lia, caseira, fazia de tudo pro meu marido, cuidava da casa e dos nossos três filhos que tivemos nesses 14 anos que temos de casados. Nunca deixei de ir à igreja e sempre me mantive firme no evangelismo...Aquela mulher amiga das minhas amigas e que não da bola pra cantada nenhuma pela rua. Aos 30 anos, sinto que estou no auge da minha beleza e forma fí­sica, mas, por sempre ser leal nesses 14 anos, meu marido nunca desconfiou e nem tinha motivos pra desconfiar de mim.

Bom, em relação a vida financeira, quem sempre colocou dinheiro dentro de casa, foi ele, por ter uma profissão definida e estável, relativamente. Maurí­cio é eletricista e trabalha na manutenção de uma empresa no turno da noite. Seis dias de trabalho e dois de folga...Eu nunca tive uma profissão assim, até porque ele dizia que eu tinha que cuidar da casa e dos filhos. Eu adorava isso, mas sempre gostei de fazer unhas e seria bem tranquilo pra mim, pois poderia trabalhar em casa e além de cuidar dos filhos, eu poderia tirar meu dinheiro próprio. Ele não foi muito a favor, dizendo que seria muita fofoca dentro da nossa casa, mas eu fui firme na minha decisão e pra me especializar mais ainda, eu quis fazer um curso pra aprender novas técnicas e alguns truques. Como ele não era a favor dessa minha profissão, não quis pagar o curso pra mim e então, eu me vi na obrigação de arrumar algum emprego fora, pra poder bancar as minhas vontades.

Através de contatos e conversas entre amigas, consegui um emprego de empregada doméstica em um bairro vizinho ao meu. Trabalharia das 08:00 às 18:00 e além da arrumação do apartamento, eu cuidaria dos 2 filhos do casal. Na verdade, não teria muito trabalho, pois eles já tinha la, seus 10 anos e estudavam à tarde. Eu prepararia o almoço deles e os colocaria no transporte escolar, apenas, já que eles saí­am às 18:00 e quando chegavam, eu já teria ido embora e os pais já estariam em casa. Passei a missão de levar os meus filhos pra escola, pra minha mãe e comecei minha nova vida.

Esse trabalho estava me fazendo super bem...Fiz novas amizades com algumas mulheres do prédio e acabei também fazendo uma amizade diferente das que estou acostumadas a fazer. Meus amigos homens, são todos conhecidos do meu marido e também não sou e ficar muito de papinho com eles, mas o porteiro do prédio onde eu trabalhava, era uma simpatia em pessoa !

Sr. Dorival tinha 40 anos e já era porteiro do prédio há uns 10, mais ou menos. Atencioso com todos e todas que passavam pela portaria, ele era muito querido por todos. Super educado e gentil, abria a porta do elevador pra todos e eu adorava aquele tipo de tratamento, mesmo sendo pra todos. Ela fazia as pessoas se sentirem valorizadas.

Depois de um tempo, criamos esse laço de amizade, onde sempre depois que as crianças iam pra escola, ficávamos conversando durante um bom tempo na portaria. Casado também, tinha uma filha, mas segundo ele me contava, o casamento dele não í­a muito bem, pois ele achava sua esposa muito ciumenta e chata...Quase não vivia, não se divertia, pois ela sempre achava que ele poderia largá-la...

- Sabe querida...As vezes da vontade de fazer umas loucuras pela rua, pra ela ter motivo pra reclamar...

Eles eram casados há 20 anos e nunca tinha traí­do a mulher, a qual eu considerava de sorte, pois um homem daquele, inteligente, gentil, carinhoso e bonito, ela não conseguiria facilmente.

Ao me dizer aquilo, por ser evangélica, eu teria que aconselhá-lo a não fazer, a ter paciência, conversar com ela e se acertarem, mas estranhamente, não fiz isso. Quando fui embora, fiquei me perguntando o por que, de eu não ter feito alguma coisa e fiquei com aquilo na cabeça.

Os dias foram se passando e nossa amizade se fortalecia a cada vez mais. Tanto, que num belo dia, nossa conversa da tarde chegou em nossas vidas í­ntimas. Eu estava tão envolvida naquela amizade, que quando percebi que conversávamos sobre o que acontecia na cama em nossos casamentos, eu tomei um susto ! Eu não acreditava que eu estava contando como eram minhas transas com meu marido, pra um homem que ele não conhecia...Logo eu ! Uma mulher í­ntegra nos meus 14 anos de casada. O mais estranho de tudo, é que eu não cortei o assunto e mais: Tudo o que ele contava, eu achava mais interessante do que o que eu tinha em casa ! Eu só poderia estar ficando louca em pensar aquilo. Fui pra casa pensando em tudo o que o Sr. Dorival tinha comentado e como era folga do meu marido, depois que nossos filhos dormiram, fui cheia de fogo pra cima dele, mas foi decepcionante ! Foi aí­, que eu percebi que aquela amizade com o Sr. Dorival, estava me deixando bem diferente do que eu era. Pela primeira vez, eu fingi um orgasmo com meu marido !

No dia seguinte, novamente estranhei meu comportamento: Pressa em ir pro trabalho ! Assim que cheguei na portaria do prédio, um frio na barriga tomou conta do meu interior ao ver Sr. Dorival abrindo a porta do elevador pra mim. Como sempre durante a manhã, trocávamos poucas palavras, pois eu tinha o meu horário. Naquele dia, passei a manhã tensa, ansiosa pra chegar a parte da tarde e quando finalmente coloquei as crianças no transporte escolar, pude relaxar, pois estava conversando com meu melhor amigo naquele momento. Eu queria contar a minha decepção a ele, mas...

- Querida, preciso te contar uma coisa...

- O que, meu bem ?

Minhas pernas estavam meio trêmulas...

- Essa noite, eu transei com a minha esposa pensando em você e foi uma das minhas melhores performances !

Eu não sabia pra onde olhar, não sabia o que fazer, o que falar...Fiquei muda, com minha respiração super acelerada e pensando: Não pode ser...Não pode estar acontecendo comigo...Isso é pecado ! Sr. Dorival não tirava os olhos dos meus seios arfantes e continuou a falar...

- Eu preciso sentir verdadeiramente o que eu senti essa noite e pra isso, eu preciso de você !

- Não !!! Não podemos, Sr. Dorival ! Somos casados...Eu...eu...eu...

- Você quer ! Você pode ! Liberte-se ! Vamos viver intensamente, experimentar tudo que for prazeroso...Solte essa mulher que está presa há anos dentro de você, ponha em prática seus maiores desejos...

Enquanto Sr. Dorival falava, eu ouvia atentamente, de olhos fechados, viajando...Meu corpo tremia dos pés à cabeça, estava toda arrepiada...Aquela sujeirada toda já estava toda no meu interior, porque, por mais que eu estivesse tentando lutar contra, eu dava atenção, eu imaginava a situação e já desejava o pecado. Tudo ficou claro, quando Sr. Dorival disse:

- Vamos querida ! Tem que se agora...Não aguento mais de desejo por você ! Preciso sentir você, preciso te possuir ! Sobe que eu subo logo depois. Vai !

Assim que ele disse "Vai !", levantou-se pra abrir a porta do elevador pra mim e foi aí­ que eu percebi aquela coisa no meio das pernas dele, super ereta, quase furando a calça. Sem pudor e respeito nenhum, ele deixou que eu percebesse...Entrei no elevador tropeçando e enquanto subia, eu senti minha calcinha super molhada ! Fazia muito tempo que eu não ficava assim, tão excitada.

Aquilo parecia mentira...Ao entrar no apartamento, deixei a porta bem aberta...Eu suava frio, meu coração parecia saltar pela boca a qualquer momento e quando ouvi o barulho da porta do elevador se fechando, entreguei os pontos. A partir daquele momento, aquela mulher certinha, fiel, de famí­lia, deixava de existir e dava lugar a uma outra mulher que eu nunca pensei que eu tivesse dentro de mim. Uma mulher devassa, com vontade de realizar os desejos mais í­ntimos, que se sentia atraí­da pelo pelo perigo...Assim que ele apareceu no corredor, eu pensava comigo: Sr. Dorival, acho melhor o senhor dar conta do recado, porque eu me transformei em um furacão por causa do Sr. !

Eu não pensava em mais nada...Deixei a carne falar mais alto...Assim que ele entrou, tranquei a porta e não trocamos nenhuma palavra. Atrás da porta mesmo, ele me colocou contra a parede, e me deu um beijo delicioso na boca ! Que beijo !!!! Com desejo, com vontade, tesão...Mordia meus lábios, caminhava até a minha nuca, chupando-a...Suas mãos firmes percorriam todo o meu corpo em transe e a cada encostada que aquela coisa enorme e dura dele, encostava na minha buceta, eu me tremia toda.

- Vamos, querida....Não podemos demorar...Tira a roupa, rápido !

Eu percebi que era realidade mesmo, que eu era uma outra mulher, quando, mais que depressa, fiquei nua na frente dele, que não era meu marido. Fiquei louca quando aquele pau deu um salto, ficando livre, à mostra bem ali na minha frente. Quanta diferença do que eu tinha em casa...Era grande, grosso, duro, bem em pé, cheio de veias...O tempo era curto...Fui a loucura quando segurei e logo eu, que sempre fiz questão das preliminares, dessa vez desejava que ele me invadisse de uma só vez, como um lobo faminto e foi aí­, que a nova mulher disse suas primeiras palavras:

- Vem, meu cachorro ! Sou toda tua ! Devora a tua fêmea !!

Eu, sempre acostumada com cama, não sabia que ele atenderia o meu pedido ali mesmo...Pois bem...Colocou-me de costas pra ele, virada pra parede, afastou um pouco minhas pernas e foi enfiando bem devagar aquela piroca deliciosa dentro de mim. Minha buceta encharcada devorava aquilo e assim que ele enfiou tudinho, começou um vai e vem enlouquecedor ! A vontade de gritar, era enorme, mas eu sabia que não podia...Sr. Dorival socava sem parar, espancava minha bunda e como eu não tinha um sexo daquela intensidade há muito tempo, eu gozava sem parar durante aquele entra e sai. Meu corpo tremendo, todo arrepiado, mas eu queria mais e nem precisava pedir...Sr. Dorival tinha um fôlego de novinho...Tirou de dentro de mim e me puxou até o sofá. Colocou-me de joelhos em cima dele, apoiei minhas mãos no encosto do sofá e ele entrou em mim novamente. Não consegui me conter...Soltei meus gemidos mais intensos, meus sussurros...Meus pedidos, os quais eu nunca tinha pedido pro meu marido:

- Ainnn Sr. Dorival, não para...Vaiii ! Me come todaaa ! Fode a minha buceta porraaa !! Ainnn que piroca gostosaa !!

Eu era uma mulher completamente diferente. Aquela mulher santinha, de famí­lia, deu lugar a uma cadela no cio. Sr. Dorival enlouquecia e metia com mais força, puxava meus cabelos e enquanto eu gozava mais ainda, sem parar, ele tirou de dentro de mim e eu caí­, em ecstasy, deitada no sofá, com minha bunda pro alto. Enquanto eu gemia aliviada, o porteiro metedor jorrava sua goza em cima da minha bunda, urrando feito um louco, o mais baixo que ele conseguia. Nossa, que foda ! Ele se arrumou rapidamente...Seu pau mal cabia dentro de sua calça, mas ele saiu assim mesmo...

- Querida...Quero mais desse fogo...Precisamos de mais tempo...

- Eu também, Sr. Dorival...Eu também...Vai...Desce logo...

E tranquei a porta. Fui direto pro banheiro, tomar um banho relaxante e aquelas cenas não saí­am da minha mente. Eu ainda sentia a sensação de estar sendo penetrada por ele e isso me dava arrepios. Eu queria mais...E teve mais ! Essas rapidinhas tornaram-se diárias, após o almoço e num belo dia em que minha folga bateu com o dele, disse ao meu marido que eu iria trabalhar pra ganhar um extra, quando na verdade, passamos o horário do meu expediente todo no motel. Foi uma loucura ! O melhor dia da minha vida !!

Porém, Sr. Dorival começou a se envolver sentimentalmente e não era isso o que eu queria. Apesar de ser uma nova mulher, fogosa, que só pensava em aventuras, eu não pretendia terminar com meu marido. O clima entre a gente foi ficando chato, Sr. Dorival pressionava, dizia que me amava, mas eu não podia retribuir isso a ele. Na verdade, já pensava em me afastar e depois de um tempo evitando as conversas da tarde, eu fui mandada embora. Como dinheiro que eu havia ganho, eu já tinha quase terminado de pagar meu curso e dei graças a Deus por ter saí­do daquele trabalho. Ele ainda me ligava e eu parei definitivamente de atendê-lo.

Enfim, eu poderia trabalhar com o que eu queria e ainda teria mais tempo pro meu marido. Continuei frequentando a Igreja, pois meu marido poderia desconfiar caso eu não fizesse isso e tentava despachar todo o meu fogo no meu marido em casa, mas infelizmente, ele não dava conta. Tinha noites, enquanto ele trabalhava, que eu me masturbava várias vezes, sem parar, pra poder conter todo aquele fogo, mas não fazia o mesmo efeito. A ex santinha e agora quase uma ninfomaní­aca, necessitava de homens !

Pois bem, numa bela madrugada, enquanto eu continuava cometendo meus pecados e imaginando meus desejos mais secretos, um amigo de futebol do meu marido, puxou assunto comigo, do nada, no face...

- Dorme não, menina ? Sempre te vejo aqui no face essa hora...

Claro que eu não poderia contar a verdade...

- Rs, pois é...É a única hora que tenho pra olhar meus e-mails e dar uma olhadinha no face...Durante o dia, minha filha e Maurí­cio consomem meu tempo, rs...

- Ah sim...entendo...Tem whatsapp ?? Pode me passar ?

Eu juro que não estava entendendo aquilo...Nunca foi de ficar de assunto comigo, amigo do meu marido e me pedindo o whatsapp assim, do nada maaas...

Elber era um moreno bonito, atraente, corpo malhado, 23 anos...Eu quase não olhava perfil do face de ninguém, mas logo depois que ele me pediu o whatsapp, eu entrei no dele. Passeando por suas fotos, achei uma em que ele estava na praia, o suficiente pra eu começar a pensar em loucuras e aventuras...

- Assim, pra que você quer meu whatsapp ?

- Ah, pra gente se falar melhor, ter mais contato...Gosto de conversar com mulheres bonitas...

Eu já estava me derretendo à beleza daquele corpo, mas tentava me manter difí­cil, até porque, ele era amigo do meu marido...

- Ah sim, rs...Mas eu sou casada, evangélica...Você é amigo do meu marido...Não posso ficar muito de assunto assim...

Enquanto eu tentava me defender, um calor enlouquecedor tomava conta do meu corpo. O fogo era tanto, que eu tirei meu baby doll e fiquei peladinha, na frente do computador, conversando com o novinho....Elber também, era muito insistente e muito direto nos assuntos...

- Humm...Mulheres assim, certinhas, me atraem...Ainda mais evangélicas...Você deve ser uma loucura na cama !

Impressionante como minha buceta ficou toda molhada na hora ! Eu já estava entregue, mas não queria ser tão fácil. Eu nem pensava no fato de, de repente, meu marido descobrir, por serem amigos...Eu queria alguém pra me satisfazer...

- Garoto !! Você pode me respeitar ?? Isso pode me dar problemas...Melhor não...

- Prometo que ele não vai ficar sabendo...

Meus dedos coçavam pra passar logo o número do meu celular pra ele, mas eu me controlava...Só porque eu já me acariciava, olhando aquela foto com aquele peitoral definido, aquelas pernas grossas e aquele volume por dentro da sunga...Não passei o número...Pelo menos naquela madrugada.

No dia seguinte, logo assim que meu marido saiu pro trabalho, por volta das 18:00, eu entrei no face rapidinho, e aproveitando que ele não estava on line, passei meu número pra ele e saí­. Enquanto eu fazia a janta, eu recebi uma mensagem dele no whatsapp:

- Que bom que você me passou o número...Mas pra conversarmos melhor ainda, eu poderia ir na sua casa daqui a pouco...O que acha ??

Na mesma hora, eu respondi:

- Ta louco !!! Alguém pode ver ! Quer acabar com meu casamento ?? Se meu marido descobre, nem sei o que seria de mim !

Interiormente, a vontade era que ele viesse perto da meia noite, pois estaria mais deserto, mas não falei nada, até porque, como eu já disse, ele era bem insistente...

- Eu chego e você abre o portão rápido, pra não dar tempo de alguém ver...

Meu coração acelerava de nervosismo...Com a vontade que ele estava, parecia resolver meus problemas daquela noite, mas mesmo assim, não respondi nada.

Por volta das 23:30, com meus filhos dormindo, sentei na frente do computador e entrei em uma sala de bate papo com imagens eróticas. Nossa, uma imagem melhor que a outra, vários homens falando comigo, quando de repente, meu celular vibra...

- Abre o portão...Quero te sentir agora !

Eu não acreditava naquilo. Fui até a porta e ele realmente estava no meu portão, sem camisa...Quase infartei ! Fui até o portão, de baby doll mesmo, com a intenção de dar um esporro nele, mas ao olhar de perto aquele peitoral, aquela barriguinha definida e o volume que seu pau fazia por dentro do short, eu me desconcertei...

- Elber, você ta doido ?! Alguém pode te ver aqui, quer acabar com meu casamento ??

Meus seios arfantes, minha boca cheia d'água e meu olhar fixo naquele corpo que me hipnotizava...Eu o desejava, com vontade...Meus biquinhos estavam durinhos...

- Anda, abre logo antes que alguém me veja aqui a essa hora !

Aquela voz firme, aquele olhar fixo nos meus olhos, fizeram com que eu me rendesse e me entregasse por inteira ao meu fogo e a vontade de dar pra ele. Abri o portão, ele entrou e eu tranquei rapidamente....Entramos em casa, tranquei a porta e o levei pro meu quarto. Tranquei a porta, coloquei ele contra a parede e passando minhas mãos naquele corpo delicioso, respirei fundo e com a respiração super ofegante, pedi, desesperada:

- Garoto...Quero ser possuí­da ! Acaba comigo, me deixa louca...

E caí­ de boca naquele peito maravilhoso...Ele puxou meus cabelos, me afastando dele, me jogou na cama, tirou a parte de baixo do meu baby doll, abriu minhas pernas e começou a chupar a minha buceta...Que sensação maravilhosa ! Meu marido nunca havia feito aquilo em mim...Eu me contorcia desesperadamente, socava a cama, queria gritar...

- Para...Para por favor !! Para...Vou gozar...Não !!!! Para para para...Ainnnnn !!

Ele não parava ! Eu me tremia toda, não sabia o que fazer, mas não iria aguentar...Puxei os cabelos dele, empurrei mais a cabeça dele pra dentro de mim, e gozei deliciosamente naquela boca gostosa !

Era tanto tesão, que mesmo depois que ele se levantou, eu continuei gozando e como eu estava gemendo e sussurrando um pouco alto, ele me virou de barriga pra baixo e parou bem na beira da cama. Aquela piroca enorme, dura, grossa, cheia de veias, balançava na minha frente. Ele puxou meus cabelos e foi me levando até ela...

Eu estava adorando ser tratada como uma cadela, uma puta...Entre quatro paredes, gosto de tudo, mas meu marido sempre gostou que eu fosse apenas a namoradinha, fizesse o papai e mamãe, gozasse e pronto, e eu queria tirar todo esse atraso de 14 anos...Já fui com a boca aberta e quando cheguei bem perto, comecei a chupar aquele pau delicioso ! Elber segurava nos meus cabelos e enfiava e tirava de dentro da minha boca e isso fazia com que eu chupasse com mais vontade, tudinho, mesmo me engasgando várias vezes...

- Me come, por favor...Me come agoraa !

Imediatamente ele tirou o pau da minha boca, subiu em cima da cama, me colocou de quatro e foi enfiando aquela piroca dentro de mim, sem pena. Dei um gritinho e logo enfiei minha cara no edredom, onde eu podia gritar à vontade. O novinho socava sem parar na minha buceta, dava tapas na minha bunda, puxava meus cabelos, xingava...

- Hummm, que buceta gostosa, sua puta, vagabunda, piranha...

Eu nunca tinha sido xingada também, e adorei aquilo. Rebolava com tudo dentro, ia pra frente, pra trás e não conseguia suportar minha vontade...Já estava gozando novamente com aquele pau entrando e saindo de dentro de mim e apesar de ser a minha segunda gozada em um curto espaço de tempo, eu queria mais...Estava insaciável, no cio...Abri mais ainda minhas pernas, empinei mais ainda minha bunda, tirei o pau dele da minha buceta, coloquei bem na entradinha de cima e pedi:

- Come meu cuzinho, vai...por favor !

Ele deu duas pinceladas e foi enfiando, enfiando...A dor me consumia, mas assim que aquele cabeção entrou e logo depois ele foi empurrando tudinho, o tesão voltou. O novinho segurava na minha cintura, entrava e saí­a da minha bunda com vontade e como eu era virgem daquilo, era tudo muito apertadinho, o que me enlouquecia.

Depois de me comer bastante por trás, eu cheguei pra frente e ele logo percebeu que eu queria mudar...Levantei, coloquei ele sentado na minha cadeira e fui sentando no colo dele e em poucos segundos, aquele pau maravilhoso preenchia minha buceta novamente. Eu subia e descia loucamente, enquanto ele tirava a parte de cima do meu baby doll e devorava meus seios com sua boca maravilhosa. Com isso, eu gozava pela terceira vez naquela piroca deliciosa, mas não parava. Continuava rebolando, indo pra frente e pra trás, quicando no colo dele, dizendo:

- Aii caralhooo...Era disso que eu tava precisandoo ! Uma surra de sexo !! Fode mais, fode ! Fode mais a buceta da tua puta, vai novinho...

Em um movimento de força, ele se levantou comigo no colo dele, sem tirar o pau de dentro de mim, foi me deitando na beira da cama e, em pé ali, na minha frente, com minhas pernas pro alto, toda arreganhada, ele socava na minha buceta novamente. Aquele barulho enquanto ele socava me deixava louca e eu nem sabia mais quem eu era...Só queria saber de fuder, fuder e fuder...E ele também ! Não parava de me comer um só segundo...Que homem !

Nessa posição, eu entrava na minha quarta gozada daquela noite e o orgasmo foi inevitável e estarrecedor. Entrei em transe...Meu corpo tremia, não respondia aos meus comandos e Elber continuava me comendo, enquanto eu espirrava goza no pau dele. Assim que senti ele latejando dentro de mim, pedi pra que ele fizesse algo que meu marido também nunca havia feito:

- Goza na minha boca ! Por favor....Goza na minha boca....

Ele saiu de dentro de mim, eu me agachei rapidamente na frente dele e comecei a tocar uma punheta bem gostosa, com aquele pau na direção da minha boquinha, que já estava aberta, só esperando sair tudinho...E não demorou muito. Ele apertou o pau e logo em seguida soltou vários jatos longos de goza, que entraram na minha boca, lambuzaram meu rosto, espirraram nos meus seios e eu não parava de chupar aquele pau, engolindo o máximo de goza possí­vel.

Logo depois que ele parou de gozar, caí­ no chão, acabada, realizada, em ecstasy...Eu necessitava daquele novinho pra mim. Eram umas 02:00 da manhã, quando ele se arrumou pra ir embora. Levei ele até o portão, nua mesmo, nos despedimos e eu disse:

- Agora, eu vou te ligar todo dia,, pra você vir aqui toda madrugada me dar uma surra dessa, afinal, acabei de descobrir o que é fazer sexo.

Tranquei o portão e voltei pra casa lembrando daquelas loucuras...Primeiro o Sr. Dorival, agora o Elber...Aquela mulher santinha, correta e reta, não existia mais mesmo. Todos os dias, eu ligava pra ele, igual uma cadela no cio, pra ele vir me possuir. Continuei com aquele meu pecado secreto por mais algum tempo, até que ele mudou de cidade e eu nunca mais tive contato, mas nem por isso, deixei de recuperar meu tempo, porém, são outras histórias.

*Publicado por CarioquinhaDoce no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/15.


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