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A Putinha do Bairro P4

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Temas: sexo anal
  • Publicado em: 11/07/23
  • Leituras: 2628
  • Autoria: Gallega
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Olá leitores vou dar continuidade ao relato da nossa leitora Josilaine mais conhecida como putinha do bairro. Mediante seus relatos que viveu na sua juventude vou tentar relatar mais alguns episódios.


Oi meu nome é Josilaine apelidada por certas pessoas que certamente não me conheceu. Inveja? Por ser talvez a menina linda do bairro? Por atrair olhares pelas minhas roupas curtas? Ou pelo perfume caro que marcava quando desfilava na rua? Não tinha culpa em ser essa menina que fisgava quem eu queria. Só tinha um defeito, de gostar do que fazia. E o que era? Viver perigosamente minhas aventuras.


E no momento era sair de novo com seu Fernando, casado com a dona Cleia com quem passei as tardes em encontros amorosos.


Bem, no último dia que passamos a tarde no motel falei que tinha uma fantasia. Transar com ela e com mais alguém, no final da conversa sugeri que poderia ser seu marido. Pois disse que não trairia seu Fernando. Depois daquele dia não mais nos falamos, nem o nosso muro que trocamos assuntos não mais a vi.


Dias passaram, foi uma sugestão do que planejada e não me preocupei. Ela seria um passe para o que eu queria e desejava. Ter novamente seu Fernando.


Apesar da pretensão que tinha, minha rotina continuou normal. Namorava o Samuel e dei com a língua nos dentes, quando falei que não sairia outra vez com o Douglas. Lembram dele? As quintas enquanto o Samuel ia jogar bola, eu o traia com o moreno que sempre sonhou em me comer. Ambos bem diferentes na cama, Samuel fazia o que eu queria, já o Douglas já fazia o que queria. A única coisa em comum entre os dois era o fato de ambos não se controlarem ou gostavam de gozar dentro da minha bundinha empinada. Pra mim tudo bem, queria é estar pronta para me encontrar com seu Fernando.


Algumas semanas se passaram, e todos os dias estudava a rotina do meu vizinho. Um domingo lindo de sol combinei com umas colegas para ir a praia. Fomos as quatro e ao chegar percebo a presença do casal de vizinhos com dona Cleia deitada na espreguiçadeira e o Fernando na cadeira. Passamos na frente deles e com certeza perceberam minha presença. Não ficamos longe e seus óculos certamente disfarçou seus olhares para a tal putinha do bairro e suas amigas. Fiz questão de arrumar meu biquíni minúsculo com meu bumbum virado pra eles. Me deitei da mesma forma, bumbum na sua direção e quando levantava, sempre bem devagar, ficando de quatro. Sentava nos calcanhares, para depois levantar e arrumar a calcinha do biquíni.


Tudo mais para o seu Fernando pois não tinha mais pretensões com dona Célia.

Um tempo depois eles foram embora, mas nós apenas ao anoitecer.


Naquela semana enfim dona Cleia voltou a falar comigo. Sobre o muro me pergunta se estou bem e conversamos até chegar o nosso assunto. Me desculpei pelo que tinha falado, que foi um impulso no que tínhamos feito. Me pergunta se estou arrependida. Falo que não mas estava um pouco envergonhada com tudo aquilo. Que também estava bem com meu namorado e não queria fazer sacanagem com ele.


Falei tudo aquilo para convencer que tudo passou, mas a verdade era que meu plano estava prestes a ser concretizado.


Sim. Minha mãe iria viajar no sábado e ia convidar dona Cleia para acompanhá-la, como em outras vezes, meu pai iria pra casa do seu irmão e eu pra casa da Amanda, uma amiga. Da minha parte tudo enrolação iria ficar em casa e torcer que seu Fernando também ficasse em casa.


Durante a semana tudo ocorreu normalmente, sai na quarta com meu namorado, na quinta dia do seu futebol fui pro motel com o Douglas fazendo jus ao meu apelido. Estava tudo dando certo quando soube que dona Cleia acompanharia minha mãe e no sábado meu pai me convidando para ir na casa do meu tio, sabendo que não iria. Mas pro meu namorado falei que visitaria meu tio e ele não precisava ir.


Agora só tinha que ter certeza que seu Fernando estaria em casa e pra isso o perguntei. Dando a entender se poderia dar uma olhada na casa pois não teria ninguém.


Final de tarde de sábado, lá pelas sete eu saí do banho quando meu pai saiu de casa. Preparei uma roupa como fosse sair para uma balada, e certamente bem sex. A noite favorecia as roupas curtas por estar quente. Uma blusinha , calcinha minúscula e mini saia rodada lilás curtinha. Pra completar uma maquiagem com batom combinado com a saia e um salto alto. De frente ao espelho, me vejo linda , sexualmente sugestiva a abalar qualquer um que me veja. E seu Fernando não era um estranho e sim alguém que me via com outros olhos.


Fiquei esperando escurecer um pouco mais. As nove da noite vou até meu portão pra olhar o movimento na rua. Apesar do portão do meu vizinho ser praticamente ao lado do meu não queria que ninguém visse eu entrar. Olhei bem e depois de passar dois carros rapidamente entrei. Por trás da casa bati na porta chamando seu Fernando que me atende e a primeira impressão uma cara de assustado.


- Oi, aconteceu algo? Me pergunta ele.

*- Não.

*- Só queria saber se posso esperar minha amiga aqui pois estou sozinha.

- Pode, mas você nunca se preocupou com isso. Falou sorrindo.

*- Oi? Dando de desentendida.

- Nada, não. Responde.

*- Posso entrar?

- Claro.


Entrei e fiquei em pé perto da porta enquanto ele sem camisa e uma bermuda bem solta se senta na cadeira próximo a mesa.


- Seu pai onde está?

*- Foi para o meu tio, só volta amanhã.

- E você vai sair?

*- Sim com minha amiga, mas acho que não vem mais.

- E seu namorado?

*- Não vem hoje.

- Entendi. Ele te deixa sair assim? Perguntou

*- Assim como estou feia? Perguntei só pra ver o que ele tinha a falar

- Não quis dizer isso.

*- Então o que tem de errado comigo.

- Não há nada de errado. Responde.

*- Já sei estou um pouco vulgar e oferecida vestida assim?

- Imagina, claro que não. Fala ele tentando contornar.


Certamente sabia o que se passava na sua cabeça e que estava linda e no linguajar dos homens gostosa. Fui direta, questionei se ele pensava no que tínhamos feito naquela rua no meio do mato.


Seu Fernando ficou mudo, mas eu falei que não parava de pensar naquele dia.


- O que você pensa? Perguntou ele

*- De como foi bom e sinto muita saudade. Respondo indo devagar para perto dele.

- Olha menina, não vai fazer coisa que possa se arrepender.

Falou se ajeitando na cadeira.

*- Acho que nenhum de nós dois se arrependeu.

*- Você se arrependeu? De novo fico sem resposta. Com ele sentado na cadeira me posicionei na sua frente com uma das suas pernas entre as minhas. Peguei uma das suas mãos e a coloquei na minha cintura.

- Você é uma menina maluca sabia.

*- Sim, estou louca.

*- Louca pra fazer tudo de novo.

*- Acredito que o senhor também tem saudades.


Fui encostando meus seios no seu rosto, sua mão desce da cintura e aperta minha bunda por cima da saia. Senti um calor, meu corpo inflamou. Não sei explicar, mas senti um desejo inexplicável por prazer.


Apertando minha bunda com ambas as mãos me dava mordidas de leve nos meus seios por cima da blusa.


Ele para e me pergunta se queria ir pra algum lugar, o peguei pela mão e fomos em direção ao seu quarto. Certamente me levaria pra onde eu quisesse, mas queria no seu quarto, na cama da dona Cleia, e sentir seu perfume nas roupas de cama enquanto era possuída pelo seu marido.


Soltou minha mão e foi até a janela, olhou pra rua me perguntando se alguém me viu entrar. Falei que não, mas também não sabia. Então ele fecha bem, a cortina e vem ao meu encontro. A luz do abajur sobre o criado mudo iluminava o necessário.


Seu Fernando na minha frente acaricia meu rosto e cabelos e me pergunta porque sou essa cadelinha safada. Dou um sorriso e o respondo com outra pergunta.


*- Não gosta das meninas safadas?


Ele me puxou colando meu corpo ao seu e me beija. Retribuo com minha língua procurando a sua, com suas mãos por todo meu corpo. Vamos andando para trás até encostar minhas pernas na cama , me deitando sobre a mesma. Seu corpo sobre o meu, sua boca vai descendo até sua cabeça estar entre as minhas coxas. A mão por baixo da saía ameaça tirar minha calcinha, quando paro e seguro sua mão. Ele para e me olha.


*- Quero que a rasgue.

- És uma cadelinha safada .

- E tens razão, eu adoro mesmo as putinhas.


Segurando firmemente as laterais da minha calcinha, com um só puxão a rasga. Momento que levo um pequeno susto mas imediatamente abrindo um sorriso. Seu Fernando com as mãos entre as minhas coxas

abre minhas pernas e começa a me chupar. Chupa minha bucetinha de maneira diferente, seus lábios a envolvendo e sua língua me penetrando. Elogiando como era gostosa minha bucetinha, que era linda e lisinha, tinha gosto de morango.


Vejo um homem viril me mostrando como eu lê dava prazer, só pelo fato em estar me chupando e nem meu cuzinho escapou das suas investidas e enfiadas de língua. Eu, me contorcia sobre os lençóis gemendo baixinho, talvez teria um orgasmo com sua boca envolvendo minha buceta. Minutos de intenso prazer, inclinei meu corpo, com uma das mãos na sua cabeça gemi mais alto falando que ia gozar. Seu Fernando me segura com força e não para. Falando que era sim pra gozar na sua boca e gozei com sua boca grudada na minha buceta.


Ele se levanta, rapidamente tira sua bermuda mostrando aquela rola grossa. Escutando os insultos, elogios que de qualquer maneira se encaixava pra mim.


- Vem cadelinha, chupa esse caralho. Ficando eu de quatro com a boca virada pra ele, de pé fora da cama.


- Que boca deliciosa, enche essa boca safada.

- Isso, isso, isso

- Uma coisa que eu sei que tu gosta é chupar rola.

- Então mama sua vaquinha.


Seu Fernando segurando minha cabeça pelos cabelos fazia o que queria. Esfregando e batendo seu pau no meu rosto, metendo na minha boca não se importando que estava me sufocando. Já não tinha certeza se conseguiria completar meu objetivo. Pois ali pude perceber o quanto era grosso aquele pau enchendo minha boca.


Depois de minutos me castigando, ele me vira e fiquei de quatro sobre a cama. Ele vai até o bide pegar algo e se abaixa atrás de mim. Mais uma vez passando a língua na minha buceta e no cuzinho deixando sua saliva. Ficou de pé, e ao olhar pra trás vejo passar alguma coisa no seu pau, sinto as pinceladas metendo devagar na minha bucetinha. Minha vontade em ter aquele pau era tão grande, que minha bucetinha o aceitou sem dificuldades.


Devagar foi começando um vai e vem delicioso que ficava cada vez melhor. Enquanto me comia suas mãos tocava meu corpo por completo e fazendo lamber seus dedos. Sussurrando no meu ouvido palavras de sacanagem, me perguntando se eu sonhava com sua rola. Entre os gemidos de prazer dizia que sim. Mas ele não sabia como eu o desejava.


- Eu sei que tinha saudades da rola do seu vizinho safadão.

- Também tinha vontade de te comer de novo sua putinha. Completa ele metendo mais rápido na minha bucetinha.


Estava bom de mais, e aquele pau grosso não só preenchia minha buceta, mas sim minha necessidade em querer gozar muitas vezes. E quando me segurou pela cintura e meteu rápido dei um gemido mais alto e gozei outra vez..


Após me ver gozar, tirou de dentro e me virou de frente pra ele. Levantou minhas pernas e socou de novo aquele caralho na minha buceta. Não me dando trégua, com as pernas no seu ombro presas com seus braços, era fodida igual gente grande. Deixando de ser uma menina, me tornando uma mulher que supria seus desejos. Acompanhadas com as palavras de sacanagem, ele me deixava convencida em ser a putinha perfeita, e ser seu objeto de prazer. A expressão do seu rosto, me fodendo rápido, senti toda sua tara em querer me maltratar.


Eu tampava a boca com a mão para abafar meus gemidos mais exaltados, pois minha vontade era de gritar de tesão, em ter aquela rola grossa me dando prazer.


Ouço uns urros saindo da sua boca igual aquele dia na estrada de terra. Ele rapidamente solta e baixa minhas pernas subindo sobre o meu corpo. Fico eu entre suas pernas com ele punhetando aquela rola próximo ao meus peitos. Seu Fernando olhando para o seu pau e pra mim, jorra a porra quente e sobre meus seios a esfregando neles com seu próprio membro. Apertei meus seios com a porra do safado Fernando um contra o outro, fazendo seu pau deslizar entre eles.


Seu Fernando sai de cima e aproxima sua boca da minha, me beija e manda eu dizer que sou sua putinha.

- Fala sua safada que és a minha putinha. Repetindo e me beijando.

-* Sou sim sua puta hoje e quando você quiser

-* O que você quer que sua putinha faça. Repondi com uma pergunta, apertando os bicos dos meus seios lambuzados com sua porra.


Seu Fernando de joelhos sobre a cama, chegou com seu pau perto da minha boca.


- Vem fazer o que você gosta. Fala ele alisando seu pau com uma das mãos.

Ele tinha razão, gostava e o dele seria um prazer, deu pra sentir o gostinho de porra que fiz questão de engolir.


Sem me pedir fui me virando e fiquei de quatro e continuei a mamar a rola que permanecia dura.


Quando fiquei de quatro empinei minha bunda como pude. Ele poderia não saber mas eu tinha um propósito. Também não sabia como ia ser, mas iria tentar saber como era ter aquela rola grossa no meu cuzinho, doendo ou não. Ele também não era bobo e diferente dos outros não precisei pedir, quando me viu naquela posição começou acariciar minha bunda. Logo derramou um pouco de gel e pude sentir ele escorrendo no meu cuzinho. Sua mão acariciando não só a bunda como também meu cuzinho e minha bucetinha. Ele com a mão na minha bunda sentia mais prazer, em chupar aquele caralho duro preste a arrombar meu cuzinho.


Seu Fernando tira o pau da minha boca e fica falando perto do meu ouvido, sacanagens e elogios. Sinto um dos seus dedos acariciando meu cuzinho e no meu ouvido ofertas e incentivo para fazer algo que eu já queria.


- Uma cadelinha gostosa dessas é impossível ninguém ter

tentado comer esse rabinho maravilhoso.

- Fala pro seu Fernando que seu namoradinho já comeu assim de quatro esse rabo. Falava ele bem pertinho do ouvido, com seu dedo forçando meu anelzinho que o esperava a tempos.


Continuou a me questionar e quando falei que sim, que ele me comeu o cuzinho assim, ele meteu um dos seus dedos devagar mas todo de uma vez.

Não gritei ou me assustei, mas um gemido de prazer que lê mostrou que era possível sim comer meu cuzinho desta vez.


Dali por diante começou a fluir nossos desejos comuns, voltei a chupar aquela rola e ele com seus dedos preparando meu cuzinho. Foi investindo e quando percebeu que estava tranquila com seus dois dedos atolados no meu cobiçado rabo, ele me pede para ficar deitada de lado.


Ele era experiente já sabendo que tinha que ser assim de ladinho. Se deitou atrás de mim e lubrificou aquela rola grossa e encostou no meu cuzinho. O que me encorajava era a vontade louca de ter aquele pau dentro de mim me comendo igual ao Samuel e o Douglas.


Levei minha mão e segurei aquele caralho pois não confiava na sua delicadeza. Encostei a cabeça no meu cuzinho e fui empurrando, ajeitando, empurrando e senti que tinha entrado não sabia o quanto.


- Isso delícia tira a mão que não vou te machucar. Fala seu Fernando.

Me deu vontade de gritar quando ele começou lentamente o vai e vem, mas não era de dor, só queria deixá-lo paradinho dentro.


- Quer que eu pare, putinha? Fala ele próximo ao meu ouvido.

-* Não, não tira.

- Já vai ficar gostoso sua cadelinha safada.

- Vou tratar com carinho a bundinha empinada da minha putinha. Fala ele sussurrando com a língua no meu ouvido.

- Fala pra mim que estava louca de verdade pra dar esse cuzinho para o vizinho cadelinha.

- Quero escutar dessa boquinha gostosa o quanto sonhava com essa rola.

- Pede pra mim comer esse rabo vai safada

- Fala sua puta, que era teu sonho ter esse cacetão dentro desse rabo.



Todo o palavriado dele ao pé do ouvido realmente me deixou mais a vontade. Meu desejo por aquele pau só aumentou e meio aos gemidos queria ser perfeita pra ele.


-* Come safado, come o cuzinho da sua puta.

-* Me chama de puta vai.

Seu Fernando me segurou com as duas mãos os cabelos como fosse um rabo de cavalo e acelera um pouco mais o vai e vem. Comecei a sentir prazer da mesma forma que quando dava pro Samuel ou para o Douglas.


Ele obedece meus pedidos, ao mesmo tempo que arrombava meu cuzinho me chamava do que eu era pra ele. Nada menos que uma novinha puta querendo cada vez mais cacete.


Seu Fernando se agarra ao meu corpo e me puxa para cima dele, sem tirar de dentro. Me manda rebolar com uma das suas mãos esfregando meu grelinho e metendo o dedo na minha bucetinha.


Se tinha começado a ficar bom, ficou ainda melhor e prestes a ter um orgasmo dando o cuzinho. Comecei a segurar sua mão para que seus dedos ficassem dentro de mim. Eu rebolava e gemia feito maluca, dizendo que ia gozar. Ele fala ainda não sua putinha me botando de lado e tirando de dentro.

*- Pôr favor me come, deixa dentro. Falei me contorcendo sobre os lençóis.

- Tá com tesão safada? Pergunta ele me segurando firme com a língua no meu ouvido.

-* Sim estou, me come mais por favor. Respondi enfiando meus dedos na minha bucetinha.

- Gosta desse pau te fodendo ahnn putinha.

- Onde quer ele, fala pro teu homem cadela. Perguntou ainda me segurando.

-* Onde você quiser. Respondi ainda me contorcendo sobre a cama.

- Vem cá safada. Fala ele saindo da cama me segurando pelos cabelos, fazendo eu ficar outra vez de quatro com meu rosto próximo ao seu pau.


Me segurando atrás da nuca manda eu abrir a boca. Vejo ele segurando seu pau com uma das mãos expondo a cabeça rosada querendo meter na minha boca. Eu faria qualquer coisa que me pedisse, então, abri a boca e meti o que pode aquele caralho dentro dela. Ele não soltou meu cabelo e gemendo pedia pra continuar, metendo e tirando, passando seu pau no meu rosto me chamando de vagabunda.


Eu sabia onde estava me metendo, quando segui com meu plano e as consequências, estava sendo usada para seus prazeres.


Seu Fernando continua com suas taras e eu o obedecendo, quando instantes depois me pede para me virar e continuar de quatro. Atrás de mim mete na minha buceta me fodendo rápido. Voltei a gemer enquanto seus dedos servia de pau no meu cuzinho. Não sei se era pra me torturar ou simples fato de não me ver gozar, pois quando ia aos céus ele parava de meter. O fato era que eu ficava ainda com mais tesão a ponto de pedir para não tirar. Mas não tinha jeito ele fazia eu ter ainda mais desejo. Mandou me ajeitar que queria meter no meu cuzinho de quatro.


Falei que poderia doer, mas me convenceu fácil ao dizer que ia botar com jeitinho e bem devagar. Afinal a safadinha aqui queria se sentir igual a dona Cleia. Ele sentado nos calcanhares o vi lubrificando com o gel aquela pica deliciosa. Eu com uma das mãos abrir minha bunda, sinto a cabeça encostar no meu cuzinho e o forçar a entrar. Fiquei quietinha esperando ele fazer do jeito dele. Foi entrando sim, devagar e com uma sensação que iria me abrir ao meio, mas mesmo doente um pouco não queria que parasse.


Ele começou um vai e vem devagar, mesmo sentindo uma dorzinha estava gostoso tomar no cuzinho de quatro. Estava cada vez mais confiante, com suas mãos acariciando minha cintura. Começou a falar que eu tinha o cuzinho muito apertado, que não iria aguentar e iria gozar.


- Quero ver a putinha gozar tomando no rabo. Fala ele me puxando pra encostar minha costas no seu peito. Nós dois de joelhos levo minha mão por trás do seu pescoço deixando seu queixo no meu ombro. Tudo me dava mais prazer, seu pau no meu cuzinho, uma mão na minha buceta, a outra apertando meus seios e as palavras no meu ouvido falando tudo que gostava de ouvir.


- Gostosa, vou gozar nesse rabo sua vagabundinha. Fala ele me segurando firme com a respiração ofegante.

- Fala pro Fernando que está adorando tomar no rabo sua putinha.

*- Aiii, vou gozar, vai , vai.

*- Aaahhhh. Foi o que eu consegui falar, com ele mechendo aquele pau dentro do meu cuzinho e sua mão na minha bucetinha. Não sei falar o que foi, mas a sensação de ter meu cuzinho dolorido e minha bucetinha molhando seus dedos com meu mel me levou aos céus.


Seu Fernando me soltou me deixando de quatro e segurando meu quadril disse que ia gozar.


- Aqui não vamos ter problema nenhum né, safada.

- Vou gozar porrrraaaa.

- Que gozada gostosa. Fala com seu pau pulsando dentro de mim. Ele tira e fica caminhando pelo quarto com a respiração ofegante.


Me atirei na cama passando meus dedos na minha bucetinha e no meu cuzinho dolorido. Estava bem, com a convicção de dever comprido.


Seu Fernando olha pela frecha da cortina e diz que tenho que ir embora. Era meia noite, concordei, botei minha roupa e fui em direção a porta dos fundos.


- Não esqueceu nada? Me pergunta ele.

- A calcinha onde está? Perguntou.

*- Está rasgada pode ficar ou jogar fora. Respondi

- Não, não, pega aqui vai me dá problemas. Me entregando na porta.


A calcinha nos salvou, pois o ronco do carro nos alertou, era meu pai voltando pra casa. Também não entendi, imediatamente me escondi e voltei pra dentro de casa junto ao seu Fernando.


*- Não posso ir pra casa

agora.

*- Falei que ia dormir na minha amiga.

*- Vamos ter que esperar o pai dormir pra eu entrar.

- Tá bom.

- Vamos esperar lá no quarto.

- Mas seu pai não ia dormir no seu tio?

*- Sim, também não entendi. Respondi.


Seu Fernando depois de tudo que tinha feito comigo, parecia preocupado. Mas eu não estava e por mim dormiria ali com ele.

Sentamos na cama e logo estávamos deitados. E o quarto com apenas os abajur ascensos e a falta de assunto não demorou para adormecemos.


Do nada também acordei e ao olhar o relógio era quase três da manhã. Do meu lado ele, dormindo com o roupão aberto. Fiquei alguns segundos o observando, não só seu corpo por inteiro como aquele pau. Pensei em ir embora mas não consegui, algo me prendia ali. Tinha que tocar e logo estava com ele na mão expondo a cabeça com meus delicados movimentos.


Queria ter-lo mais uma vez e comecei a chupar seu pau bem devagar. Parecia endurecer mesmo com ele dormindo, mas ele acordou me chamando atenção.


- Que horas são?

- Nossa três da manhã, era pra ti estar em casa. Fala ele levantando a cabeça do travesseiro.

*- Sim eu sei, mas me deu vontade de tocar.

*- Aí não resisti. Falo o olhando com uma carinha de dengo e punhetando seu pau um pouco duro.


Ele volta a colocar a cabeça no travesseiro e diz que quero foder com a vida dele.

*- Não! Que tal você me foder igual fode as suas putas. Falo pra ele com meu sorriso que conquistava a todos.

Voltei a chupar aquela rola grossa com vontade, sabendo que ele não iria resistir. Fiz o que sabia com a boca no seu pau, até subir sobre seu corpo e guiar aquela rola na minha buceta que aceitou sem esforços. Comecei a cavalgar e rebolar com as mãos no seu peito. Estava em êxtase e louca pra gozar, subindo e descendo na sua rola.


Queria mais um orgasmo e gemendo baixinho rebolei e fodia rápido seu pau. Minutos que pude fazer o que queria, para me tornar a putinha que ele queria. Apertei seu peito falando que estava gozando, que era uma delícia ter aquela rola na sua putinha. Ele me tira de cima dele, me botando de quatro na beira da cama. Vejo passar sua saliva no seu pau e me grudar pela cintura, e meter todo de uma vez na minha buceta molhada.


Gemia e sorria adorando ele começar a me foder rápido, me chamando de tudo que já sabia que estava me tornando. Estava me socando igual fazia com a dona Cleia, a única diferença que não era no meu rabo como a vi aquela noite. Ele parecia querer terminar aquilo rápido e não parou repetindo que iria gozar na minha boca. Foram alguns minutos que minha bucetinha levou uma surra de pau que sempre quis.

Os minutos iam passando e minha bucetinha recebendo rola com força. Fazia tempo que não era fodida assim e de como era bom ter alguém me fodendo daquele jeito. Até que me fala que vai gozar.


- Vou gozar , vemmm. Pedindo que me ajoelhe no chão para gozar na minha boca. Fiquei como muitas vezes, e não seria a última. Seu Fernando me olha e goza na minha boca, e sem me pedir engolir por não ser muita. Ele se afastou e fala que tenho que ir embora.


Nós dois com os pés no chão era hora de tudo terminar e quase cinco da manhã entro na minha casa bem quietinha.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 11/07/23.


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