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Travessuras no ônibus

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: público, sexo, transa, punheta, boquete, oral
  • Publicado em: 11/07/23
  • Leituras: 3361
  • Autoria: raybaixinha
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Oi gente, muito prazer podem me chamar de Rayssa (nome fictício) sou carioca 29 anos, tenho 1, 54m de altura, gordinha, pele morena clara, olhos castanhos escuros, seios médios e bumbum grande. Criei esse perfil com a intenção de contar sobre as minhas experiências e hoje vou contar uma história de alguns anos atrás, de uma viagem com um rapaz que eu namorava. Espero que gostem.


Para contextualizar vocês, a uns anos atrás eu namorava com o André (nome fictício), eu tinha 26 e ele 28 anos e apesar dele morar aqui no rio de janeiro, a família dele era de são paulo, então era comum que em feriadões e alguns finais de semana nós fossemos para são paulo. O que vou contar hoje aconteceu quando já estávamos juntos a 1 ano e 4 meses e apesar de sermos bem ativos sexualmente, nunca tínhamos feito nada do tipo.


Pois bem, quando o aniversário da mãe dele estava chegando, decidimos ir para são paulo para comemorar com a família dele e como não estávamos em condições financeiras de comprar passagens de avião, resolvemos ir de ônibus mesmo e compramos passagens para pegar a estrada sexta-feira durante a noite, chegando em são paulo na manhã seguinte. Foi o André que ficou responsável pela compra das passagens, o ônibus era de dois andares, sendo o inferior de assentos do tipo leito e o superior daqueles mais normais, infelizmente ele não conseguiu comprar leito, pois já haviam todos sido comprados.


No dia da viagem, colocamos a nossa mala no bagageiro do ônibus e entramos com a mochila do André, onde estavam algumas coisas que poderíamos precisar durante o caminho. Eu estava vestida com uma blusa vermelha escuro, uma calça jogger cinza escura e tênis e ele estava de blusa preta, calça jeans e tênis. Quando entramos no ônibus, fomos para os nossos lugares que como sempre eram mais para o fundo, pois eu acho melhor para dormir por ficar mais escuro, tiramos os tênis e nos ajeitamos. Uma coisa que eu notei foi que o andar de cima estava um tanto vazio. Tinha algumas pessoas lá na frente e umas mais pro meio e no fundo só André, eu e um homem que estava sentado 3 fileiras na nossa frente. No total, pela contagem do motorista, estávamos em 11 pessoas lá em cima.


Assim que o ônibus saiu, o frio do ar-condicionado bateu pesado e eu pedi para o André pegar o cobertor que estava na mochila. Ele jogou ele por cima de nós e eu me aninhei perto dele e dividindo um fone, ficamos vendo filme no tablet. André então me abraçou de uma forma que eu sabia que ele queria me beijar, então virei para ele e trocamos um beijo longo com as mão dele que estava livre percorrendo todo o caminho até a minha bunda. Quando terminamos o beijo ficamos nos olhando e André levantou rapidamente para guardar o tablet na mochila, quando ele voltou para o banco e entrou debaixo da coberta, voltamos a nos beijar e ele passou as mãos por dentro da minha blusa, abriu meu sutiã e começou a acariciar meus peitos enquanto eu ofegava durante o beijo. De vez em quando eu abria de forma breve os olhos para verificar se ninguém estava nos espiando e ninguém estava. Quando terminamos o beijo eu cheguei perto do ouvido dele e falei baixinho.


– Amor, tira uma foto minha?


– Claro – respondeu ele – Como?


– Assim – respondi depois de tirar completamente a blusa.


Devido a minha baixa estatura, eu sabia que iria ficar bem escondida atrás do banco, mas mesmo assim para verificar, André levantou e foi um pouco para frente. Quando ele voltou, puxou o celular do bolso e tirou algumas fotos minhas sem blusa e em seguida voltamos a nos beijar. Ele então resolveu ser um pouco mais ousado e abriu a própria calça e abaixou um pouco ela junto da cueca, eu agarrei o pau do meu namorado e comecei a punhetar ele de leve.


– Chupa minha piroca – pediu André no meu ouvido depois de um tempo, então eu me ajeitei debaixo do cobertor e comecei a chupar ele, tomando cuidado para não fazer barulho. A mão dele sobre a minha cabeça empurrava minha boca para baixo fazendo o pau dele ir cada vez mais fundo. Eu o tirava inteiro da boca para tomar um pouco de fôlego e depois voltava a engolir ele inteiro. Ficamos assim até que André gozou na minha boca e, apesar de odiar, engoli todo o leitinho dele. Quando saí debaixo do cobertor, ele se ajeitou e levantou para pegar uma água para mim e enquanto ele fazia isso, eu abaixei a minha calça e a minha calcinha. Quando ele se sentou novamente, abriu a água e eu bebi o copinho inteiro e voltamos a nos beijar, então eu peguei a mão dele e levei até a minha buceta.


– Sua vez – falei no ouvido dele e na impossibilidade de me fazer um oral, ele botou dois dedos na minha buceta enquanto estimulava meu clitóris com o dedão. Os dedos dele ora entravam devagar, ora com força e ora entrando e saindo bem rápido, enfim, ele estava usando tudo o que ele sabia que eu gostava. Eu ajeitei a cabeça no ombro dele enquanto era masturbada e me esforcei para não deixar escapar nenhum gemido. Quando eu gozei, ele tirou a mão da minha buceta e lambeu os dedos e logo em seguida ele foi ao banheiro e voltou com outro copo de água que dividimos. Apesar de ainda estar sem blusa, eu já havia arrumado a minha calça e estava para colocar o sutiã quando André sussurrou.


– Tive uma ideia aqui – perguntei qual era e ele continuou – tirar mais algumas fotos suas sem nada.


Eu pensei bem por alguns instantes e acabei topando. Tirei a calça, a calcinha e as meias por debaixo da coberta enquanto André preparava a câmera do celular. Tomando cuidado com a câmera interna do ônibus e com o flash do celular, tiramos uma foto minha deitada nos bancos de pernas abertas, de quatro e uma sentada com as pernas abertas com uma mão no peito e outra na buceta que André tirou do banco da frente. Apesar da qualidade ter ficado meio ruim, gostamos das fotos.


Quando ele se sentou novamente ao meu lado, olhamos as fotos e ele disse que estava de pau duro de novo e eu pude comprovar passando a mão por cima. André voltou a abaixar a calça e pediu pra eu chupar ele de novo e lá fui eu para debaixo do cobertor, mas dessa vez não fui até o fim do boquete, como eu ainda estava nua, fui me estimulando até que sussurrei no ouvido do André.


– Amor, quero te dar.


– Vai ser complicado transar sem fazer barulho. – respondeu ele.


– Eu sei, mas não quer tentar? – provoquei.


A resposta dele foi se ajeitar novamente e levantar para pegar algo na mochila, uma camisinha, ele abaixou bem a calça e colocou a camisinha. Quando já estava tudo pronto, eu sentei no colo dele, de costas, me apoiei no banco da frente e sentei no pau do meu namorado devagar. Eu então comecei a subir e descer em ritmo lento, rebolar com a rola dele toda dentro de mim e seguimos nesse ritmo por um bom tempo. O silêncio no ônibus era absoluto sendo rompido apenas por um eventual ronco de alguém dormindo. Com o tempo, fui ficando confiante e aumentei o ritmo da quicada, André me segurava pela cintura e ambos nos controlamos para não deixar escapar nenhum gemido, mas a minha vontade era de deixar rolar. Quando eu já estava perto de gozar, fiquei um pouco mais ousada e aumentei um pouco mais a velocidade da cavalgada, vez ou outra acabava me empolgando e ia até o fim, o que fazia pequenos sons. André me deu três tapinhas leves na bunda pra sinalizar que havia gozado e eu continuei quicando até que pouco tempo depois gozei também.


Sai do colo dele, ele tirou a camisinha e guardou no bolso lateral da mochila, demos um beijo rapidinho e nos ajeitamos novamente. Coloquei minhas roupas e me deu uma vontade louca de rir pensando no que tínhamos acabado de fazer e pensando que eu super faria de novo algum dia. Quando chegou a parada, a luz fez algumas pessoas acordarem e uma senhora que estava lá na frente desceu reclamando da luz na cara e o homem que estava um pouco a nossa frente também levantou e saiu do ônibus. André pegou a camisinha e colocou no bolso para jogar fora e saímos do ônibus também. Fomos ao banheiro e depois compramos um refrigerante e eu comprei um mousse de limão pra mim. Voltando ao ônibus, André parou um pouco antes e pegou o maço de cigarros e acendeu um enquanto eu comia a mousse.


– Tinha alguém batendo uma no banheiro – disse ele entre uma tragada e outra – E sem tentar esconder, dava pra ouvir o som e o cara falando “vai novinha putinha”.


– Eca, coitado de quem vai limpar – eu respondi – se bem que a gente não pode falar muito também.


André riu e concordou. Terminei meu mousse e entrei, pois estava bastante frio lá fora e antes de sentar, fiquei de pé no corredor para guardar a minha carteira na mochila. Nisso o homem da outra fileira entrou e veio bem perto de mim e falou baixo.


– Quando for dar a bucetinha em público pro seu namorado, tentem ser mais discretos, tá bom? – deu um tapa na minha bunda e foi pro lugar dele. Quando pensei em ir atrás e tirar satisfação meu namorado entrou e falei com ele o que tinha acontecido e ele só falou pra deixar pra lá. Nos ajeitamos e dormimos quando o ônibus saiu da parada. Nunca mais fiz nada parecido, mas aquele dia e aquela experiência foi bem louca.

*Publicado por raybaixinha no site climaxcontoseroticos.com em 11/07/23.


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