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Reencontro com um amigo de infância

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Amigo
  • Publicado em: 10/07/23
  • Leituras: 1622
  • Autoria: fmike
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Reencontro com o amigo de infância


Ontem fui acordado com o telefone tocando, mas não consegui atender, fiquei naquela de achar que era um sonho, parou e voltei a dormir em seguida voltou a tocar e não tive alternativa se não de atender.


Ainda sonolento, disse alô, do outro lado respondeu:


- Bom dia


Já se desculpando por ter me acordado.


A princípio não reconheci a voz, percebendo se identificou como sendo meu amigo Renato. Ao escutar o nome me despertei.


Renato era um amigo das antigas, nós conhecemos ainda adolescente no colégio. Ele sempre foi muito indeciso, nossa relação era complicada com picos extremos, devido a sua indecisão.


A última vez que o havia visto foi há dois anos no seu casamento, o que julguei um erro, mas enfim.


O que será que ele queria naquele horário.


Renato me disse que estava mau e que gostaria de poder falar com um amigo que confiasse.


Perguntei o que era, mas ele queria conversar pessoalmente e marcamos para aquela tarde no apartamento dele e desligou.


Quando olhei para o relógio vi que já era 11h30min e fui tomar banho, mas Renato não saia do meus pensamentos e voltei para quando éramos dois adolescentes descobrindo a vida.


O ano era 1993 em um sábado chuvoso.


Cheguei á casa de Renato ás dez horas da noite.


Toquei a campainha e já falei:


-não vai reclamar do meu atraso.


Respondeu:


- Não vou, e o pior é que o Carlos deu para trás, não vai poder emprestar o carro, ele vai levar a namorada para jantar.


- E o seu pai não empresta o dele?


- Eles também saíram, foram ver uma peça de teatro com um casal de amigos e vão demorar a voltar.


- O que podemos fazer; vamos à danceteria da rua de baixo?


Meio desanimado, respondi que sim.


- Entra aí então cara.


- Fica ouvindo um som, enquanto eu vou tomar um banho, mas antes vamos atacar o barzinho do meu pai ele acabou de abrir para seus amigos uma garrafa de Chiavas.


Serviu uma dose dupla com gelo para cada um e ligou o cd, começou a tocar Love my life do QUEEN.


Ficamos curtindo a música e bebericando por algum tempo, não demorou muito e os dois estávamos bem alterado.


Renato foi tomar banho e eu fiquei bebericando na sala, curtindo a música e imaginando como seria estar tomando banho juntos,


O barulho da água do chuveiro, a música, o uísque...


Minha imaginação me deixou excitado.


Não pensei muito e fui até o banheiro, ele já tinha ido para o quarto.


Voltei para a sala coloquei mais uísque no copo e fui direto ao quarto. Fiquei parado na porta, só apreciando aquele corpo maravilhoso, ele estava apenas com uma toalha na cintura, procurando uma cueca na cômoda, quando falei:


- Você quer um pouco de uísque?


Surpreso ele disse:


- Nem o vi entrar, quero sim um gole.


Ele ainda nem tinha levado o copo a boca, quando soltei:


- Você é um cara muito bonito, Renato.


Sem levar a sério, falou:


- você acha mesmo?


Sorri e perguntei a ele:


- Você me daria um beijo?


- Se você perguntar de novo, eu prometo que vou pensar no assunto.


Ele só percebeu que não era brincadeira quando me aproximei dele e, comecei a alisar suavemente o seu peito.


Visivelmente abalado ele falou:


- O que está fazendo, você está louco?


- Completamente


Dai para frente, ele não falou mais nada e de olhos fechados me deixou prosseguir com meus devaneios.


Que sensação incrível eu estava sentindo.


Me aproximei mais ainda dele e comecei a dar muitos beijos, curtos e suaves no seu peito, onde o tesão pedia.


Minha boca mal se encostava à sua pele, somente o calor da minha respiração sobre seus pelos era que ele sentia. Esses foram, até aquele dia, os melhores momento de minha vida, tudo parecia mágico.


Fiz que deitasse no chão do quarto e beijei cada parte do seu corpo, começando pelas pernas e a cada beijo mais tesão.


Não estava acreditando no que acontecia embora Renato ainda permanecesse imóvel e de olhos fechados.


Fiz com que ele ficasse de bruços.


Que bundinha linda.


Comecei a massageá-la suavemente, para depois beijá-la de todos os jeitos.


Deixava saliva em cada pedacinho daquele corpo, com um animal marcando seu território.


Lambia suas coxas, quando, num movimento brusco, ele me puxou e enfiou seu pau na minha boca.


O gozo foi quase imediato e pela primeira vez eu sentia o gosto de alguém esporrando na minha boca.


Eu não sei se o desejo faz que as coisas se tornem atraente, mas sei que gostei muito de sentir aquele líquido quente e meio salgado escorrendo pela garganta, não deixei nenhuma gota escapar.


A minha vontade era de se fazer mais um milhão de coisas, mais percebi que ele estava sem graça, após gozar.


Se virou de bruços e lá ficou com a cabeça escondia entre os braços, como se quisesse proteção daquela situação.


Na verdade ele não estava preparado para encarar o que havia acontecido então resolvi ir embora.


Cheguei a casa com um sorriso no rosto.


Abri a porta e cumprimentei meus pais de lá da cozinha mesmo, minha mãe logo percebeu que eu estava diferente e perguntou:


- Você está bem, filho?


- Estou ótimo, se melhorar estraga.


Meu pai falou:


- O que aconteceu de tão especial nesta noite?


- Nada, pai. É que hoje eu estou me sentindo muito bem


Sorrindo ele olhou para minha mãe e perguntou ?


- Qual será o nome dela?


Sem dar chance dela responde, gritei do corredor


- O nome, dela?


- Eu não sei


- Como não sabe?


- Eu me esqueci de perguntar.


Meu pai caiu na gargalhada.


Na realidade eu gostaria de gritar:


-O nome dele é Renato, mas me contive.

E fui para o meu quarto.


Ainda me sentia super excitado, só de lembrar, e por diversas vezes cheguei a pegar o telefone, mas faltou coragem. Com certeza Renato havia gostado, caso o contrário ele não teria deixado rolar tudo, mas dai, a saber, lidar com tudo isso era outra história.


Adormeci pensando nele.


Acordei com minha mãe batendo a porta:


- Fala mãe?


- O Renato está no telefone. Você fala com ele ou peço para ligar depois?


- Não, mãe, falarei agora.


- Oi Renato, tudo bem?


- Tudo, eu acho que a gente precisa conversar.


- Está legal, Como você quer fazer?


- Eu passo ai para apanhá-lo em uma hora, ok?


- Fechado.


Ele estava muito frio ao telefone, desligou o aparelho logo após a confirmação do horário.


Tomei um café rápido e fui para o portão esperá-lo.


Parou o carro e pediu para que entrasse, Renato estava sério, saiu com o carro sem dizer nada, após alguns minutos depois parou enfrente a uma praça deserta e disse:


- O que aconteceu ontem a noite foi loucura, precisamos repensar em tudo


Atônito perguntei:


- Você não gostou?


- Não é o caso de gostar ou não gostar, não é correto, somos homens, devemos esquecer, por favor, nunca comente nada com ninguém.


Resolvi não protestar


Retornamos para casa sem ninguém mais dizer nada, só nos despedimos.


Retornei a ver Renato três meses depois.


Era um domingo à tarde, chovia muito, estava no meu quarto assistindo um filme e escuto a campainha ainda pensei que seria minha Tia nem liguei e continuei a assistir o filme e fui surpreendido com alguém batendo na porta, quando abri vi Renato, todo sem graça.


- Oi posso entrar?


Balancei a cabeça afirmativamente, ele entrou e iniciou um papo meio nada haver.


- E aí o que anda fazendo? Tem ido muito ao clube?


- Nada de novo, continuo naquela vidinha que você conhece bem.


-Estou mau pra caralho, levei um pé na bunda da Verinha ontem, e ainda acabei discutindo com meu pai, podemos conversar um pouco.


Sentou à beira de minha cama com o rosto entre as mãos, relatou os seus problemas e suas angústias, o que escutei e por muita vez opinei, fui tomado pela complacência e pelo impulso iniciei uns afagos em sua cabeça, depois pelo seu peito até chegar a sua rola que quando toquei já estava dura.


Ele não falava nada somente se entregava a meu bel-prazer, acabei tirando seu pau para fora e iniciando uma deliciosa chupeta. Renato continuou imóvel e mudo, se permitindo apenas uns suspiros na ora de gozar, aproveitei cada gota daquele leite espesso deixando sua rola limpa.


Ainda ficamos abraçados deitados na cama, acabamos adormecendo ao som da chuva lá fora.


Quando acordei Renato havia partido.


Depois disto, sempre que ele se sentia mal me procurava o que foi se espaçando a cada vez mais até cessar.


Agora depois de dois anos de seu casamento ele me procura.


Cheguei na hora marcada, mas Renato demorou a atender o interfone, cheguei a pensar que não estivesse em casa, quando atendeu sua voz parecia distante, ao entrar no apartamento deparei com uma sala toda bagunçada, copos e pratos espalhado, cobertas e travesseiros sob o sofá. Porém nada falei, apenas sentei enquanto ele pediu licença e se dirigiu ao banheiro.


Reparei que ele havia bebido, sua aparência era péssima, ao retornar já mais refeito iniciou seu relato:


- Pois é Fernando você deve achar que sou abusado e louco por te procurar sempre que estou mau, desculpas, mas você sempre foi importante na minha vida embora não tenha dado o seu real valor.


- Fica frio, tudo bem, tenho minha parcela de culpa nisto tudo, mais e aí camarada o que está acontecendo cadê a Verinha?


- Estamos separados há uma semana.


- O que foi que aconteceu? Ela te aprontou alguma coisa?


- Não cara, eu que estava pisando na bola com ela há muito tempo e ela resolveu dar um basta, apesar de todo este clima, acho que ela fez o melhor para nós dois, porque eu não teria coragem de tomar a iniciativa


- Então o que está acabando com você, olha a bagunça desta casa, está sua aparência, o que justifica tudo isto?


Ele não respondeu nada apenas se aproximou e me abraçou forte, aos prantos, soluçava, começando a falar apenas após se acalmar.


- Fernando eu evitei durante todo este tempo, ou melhor, eu tentei me enganar todo este tempo o que eu realmente sentia e queria, você sabe do que estou falando, e agora espero que não seja tarde.


Não resisti e me entreguei ao nosso primeiro beijo, Renato agora participava, e tomava a iniciativa, tirando a minha camiseta e beijando meu corpo todo, retribui tirando seu short do pijama e colocando seu pau na minha boca, e senti que ele agora reagia e por iniciativa sua fodia minha boca.


Carinhosamente me conduziu até o sofá e passou sua língua por toda minha costa, mordiscando minha bunda iniciando uma penetração com a língua, pela primeira vez ele estava participando e o melhor tomando iniciativas, o que estava me enchendo de tesão, fiquei de quatro entregue a ele, esperando ser possuído.


Delicadamente aproximou sua rola e me penetrou, senti pela primeira vez completamente preenchido e tive a certeza que o amava e que era desejado, ele enfiava sua rola e fazia carinho nos meus mamilos e eu respondia com suspiros e gemidos.


Era muito tesão contido.


Gozamos praticamente juntos e ficamos abraçados, e logo estávamos excitados novamente.


Hoje estamos completando um mês juntos e tenho certeza que é o primeiro mês de muitos anos, temos muito para recuperar do tempo perdido.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/23.


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