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Sendo a putinha do meu amigo por um FDS inteiro. parte 1

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo, aposta, amigo, trato
  • Publicado em: 06/07/23
  • Leituras: 5319
  • Autoria: Novembro1983
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Olá, vou contar a vocês a vez que perdi uma aposta pra um amigo e fui putinha dele por um final de semana inteiro.


Tudo começou quando eu trabalhava em uma Lanhouse e eu e Marcos(pouco mais de 20 anos na época, moreno alto, nem gordo nem magro, boa pinta e ninguém desconfiava que ele curtia putaria entre machos) estava somente eu e ele na Lan, era por volta de 22 horas e estava prestes a fechar. Enquanto ele jogava CS sozinho contra Bots, eu fechava meu caixa.


- E aí mano podemos ir?


- Coe cara, mais 10 minutos vai.


- Vou ligar pro chefe pra confirmar se ele vai mesmo começar as obras amanhã e vou falar que vou ficar aqui jogando um pouco com você.


Liguei para o dono e ele confirmou que entraria em obras por cerca de duas semanas, mas que eu continuaria recebendo minhas diárias normalmente (oxi época boa de trabalhar) e deixou de boa a gente ficar jogando mais um pouco, já que ele conhecia Marcos a um tempo. Fechei meu caixa e tirei meu pagamento das semanas seguintes e o da semana que eu trabalhei, pois nosso combinado era pegar minhas diárias toda sexta como era quarta e fecharia a partir do dia seguinte eu já aproveitei pra pegar logo.


- Tudo resolvido, vou trancar a porta lá em baixo e ele falou pra eu ligar ADM pra tu.


- Opa show de bola.


Fiquei contente por ter duas semanas de folga remuneradas, já que também estava de férias da escola iria poder aproveitar.


Quando eu subi me deparo com Marcos sem sapatos e vendo pornô de uma mulher recebendo leite na cara. Fiquei parado olhando, ele colocava a mão dentro das calças batia um pouco de punheta e tirava pra cheirar a mão. Ficou naquilo por uns minutos até que voltei os degraus e fiz barulho pra subir.


Quando entro novamente ele estava jogando.


- Tudo certo aí? - eu pergunto rindo.


- tudo sim, estava te esperando colocar o ADM aqui pra eu não gastar meu tempo.


Desliguei a maquina dele pelo servidor e iniciei duas máquinas que ficavam no canto, uma colada a outra. Minha cabeça já sabia o que poderia acontecer ali. (Eu sempre fui Bi, então o que pintava na rede pra minha era lucro e sexo)


Começamos a jogar CS, primeiro no mesmo time contra Bots depois um contra o outro.


- Porra Junior, tu é fraco nesse jogo, perde todas.


- Que nada, tô deixando você ganhar!


- Tá nada, vamos jogar apostado então.


- Tu não tem nada pra perder e eu não vou apostar meu dinheiro da semana com você não!


- Vamos fazer assim, quem perder, vai ter que bater punheta pro outro.


Era tudo que eu queria ouvir. Mas me fiz de duro.


- Que porra é essa mano?


- Coe cara tudo somente entre nós dois.


- E se tu contar pra alguém?


- Tu me conhece, sabe que não conto.


- Ok, vai ser assim então, uma roda, somente Sniper.


- Fechado.


Coloquei a fase e em menos de 2 minutos está a lá, o corpo dele caído. Queria que fosse o meu, mas dei um tiro de sorte e acertou na cabeça.


- É mano, aposta é aposta.


- A mano foi um tiro sem querer.


- Mas você morreu, então...


Virei a cadeira pra ele e ele virou pra mim, sentado mesmo puxei minha bermuda e minha cueca até os pés. Meu pau não é grande, deve ter no máximo 16 cm porém é muito grosso, ele quando viu falou:


- Mano, pra que uma rola grossa assim, quando come cu deve aleijar a mulher.


- Cala a boca começa o serviço.


Ele se aproximou com a cadeira próximo a minha e começou a me punhetar. Começou com movimentos lentos com uma das mãos, olhava para ele concentrado no seu trabalho manual olhando fixamente para minha rola.


- Seu pau é uma delícia de pegar, bem macio e você se depila né.


- Sim além de passar a impressão que o pau é maior fica mais higiênico, eu raspo tudo do pau ao cu.


Ele levanta a cabeça com um ar de espanto e aí mesmo tempo tesão no olhar.


Meu pau logo começa a babar o que facilita a punheta, porém a noite estava longe de acabar.


- Pronto. - ele falou - foram os 5 minutos mais rápidos da minha vida.


- Como assim?


- A aposta era punheta não fazer gozar!


Rimos e seguimos a noite, eu pelado na cadeira de pau melado e ele de roupas. Enquanto jogávamos as vezes ele passa a mão em minha coxa e brincava com meu pau.


- Segunda rodada de apostas? - Pergunto eu.


- Bora.


- Mesma regra e mesma aposta ok?


Ele balança a cabeça confirmando.


Entramos em outra fase mais complicada de encontrar o outro. Porém dessa vez, ele me acertou um tiro na nuca.


- Opa, parece que eu vou ter a retribuição da punhetinha.


Ele tratou de abaixar a bermuda porém quando ele ia abaixar a cueca eu tirei a mão dele e falei.


- Deixa comigo.


Enquanto ainda estava em pé, o volume já marcava a cueca e eu sabia que iria me acabar naquela rola, mandei ele afastar um pouco as pernas um pouco me ajoelhei e puxei para baixo a cueca bem devagar deixando aquela rola pular para fora. Uma rola com um tom mais escuro que a pele dele com a cabeça bem exposta já e vibrando de dura. Devia ter mais de 20 cm cheia de veias um pouco torta.


- Falou da minha mas olha o tamanho dessa vara.


- Aproveita que ela é sua.


Ele ainda em pé e eu ajoelhado, tentando resistir a tentação de cair de boca, pois a aposta não era essa, agarrei aquela rola cheia de pelos e com um cheiro de rola invadia meu nariz, eu deslizava minha mão por toda aquela rola e olhava pra cima com cara de puta enquanto ele gemia e delirava com a punheta. Comecei a apertar o saco junto pra dar um UP na brincadeira enquanto ele passou a acariciar minha cabeça tentando aproximar minha cara de sua rola. Eu acabei ficando a milímetros da rola enquanto acelerava a punheta. Quando ele achou que tinha ganhado, eu seguro firme a rola puxando para fora o pré gozo, deixo pingar colocando a língua por baixo e sugando o líquido e falo:


- Seu tempo acabou.


- A mano, isso não se faz, sacanagem isso.


- Ué você fez comigo, só retribui o favor.


Ele sentou e propôs mais uma rodada agora valendo um boquete.


Nem bem entramos na partida acertei um tiro bem dado.


Larguei o teclado e vi que ele ficou puto na hora


- Outro tiro de sorte. Não acredito nisso.


- Calma rapaz vou te animar um pouco.


Sai do jogo e entrei em um site com vídeos e coloquei um de boquete gay. Ele ficou olhando admirando a maestria do cara chupando.


- Tu quer que eu faça assim em você? Tá louco!


- Cara olha como ele tá chupando.


Puxei a cadeira dele pro meu lado e ele ficou olhando o cara chupando, hora descia pro saco, cheirava, lambia a cabeça. Quando olho pra ele, vejo seus olhos vidrados no vídeo e seu pau estava duro e escorria aquele líquido maravilhoso. Nem olhava para os lados, foi aí que desci da cadeira bem devagar e coloquei minha boca inteira na rola dele. Ele se assustou sem entender nada.


- Mas você ganhou a aposta, eu que tinha que fazer.


- Então, eu ganhei, eu faço o que eu quiser.


Comecei a chupar segurando a base da rola dele, mamava a cabeça sugando o pré gozo, entregava na cara e chupava o saco dele junto.


- Tá fazendo melhor que no vídeo hein.


- Você não viu nada ainda.


- Vai safado recebe sua aposta. Mama gostoso.


Nessa hora, posicionei minha boca em uma posição que ele podia foder minha boca e assim ele fez. Segurou minha cabeça e socou na minha boca num vai e vem gostoso enquanto dizia que era um dos melhores boquete que ele já tinha recebido.


Continuei mamando a rola dele por mais uns 10 minutos até que senti sua respiração ficou mais forte e seu pau mais duro. Era hora de mostrar que eu sabia o que estava fazendo. Quando ele anunciou que iria gozar, coloquei a cabeça com parte da rola dentro da boca bem fechada, senti seu gozo invadir minha boca e cada jato que lançava tratava de engolir logo pra não cair nada. Ele me segurada a cabeça na parte das orelha e gemia muito.


Ao sentir que havia acabado de gozar, tratei de deixar a rola dele limpinha sem vestígios de nada.


- Cara não é sua primeira vez né?


- Não precisa de detalhes só quero saber se gostou?


- Gostar é pouco, adorei demais.


- Perai que a aposta ainda não acabou pois ainda não gozei.


Me levantei, mandei ele bater uma punheta pra mim esfregando minha rola na rola dele que ainda estava meia bomba. Na hora que eu ia gozar, peguei a rola dele e puxei a pele pra cima cobrindo a cabeça da minha rola e gozando dentro da pele da rola dele. Depois me ajoelhei novamente no meio de suas pernas e reiniciei o boquete bebendo o meu leite que estava na rola dele. Sua rola já estava dura de novo mas não voltei a mamar pra ele gozar e sim apenas pro tesão voltar.


O cheiro de sexo e porra tomava conta da Lanhouse já. A essa altura estavamos pelados com tudo fechado e apagado com apenas os dois computadores ligados. Quando olho o relógio já havia passado da meia noite.


- Olha a hora mano, temos que ir embora.


- Só mais um pouco mano tá ótimo aqui.


Concordei e como havia uma máquina que estava sem jogos nem nada apenas servia pra serviços de digitação, ligamos a máquina e deixamos rolando pornô de vários tipos.


As vezes a gente parava um tempo de jogar e para ficar olhando os vídeos punhetando um ao outro. Quando o pau dele estava muito seco eu pagava um boquete de leve pra deixar bem babado, mas quando o meu ficava ele só cuspia na mão e voltava a punhetar. Em um dado momento ele passou a apertar de leve meu saco e escorregou o dedo pra porta do meu cu. Levantei a perna e aquilo foi um sinal pra ele avançar com o dedo. Deu uma boa lambida no dedo e empurrou pra dentro do meu cu lentamente enquanto eu respirava fundo e soltava leves gemidos.


- Vamos apostar o Cuzinho? - ele sugeriu já com o dedo inteiro dentro do meu cu.


- Não!


continua na parte 2 espero que gostem...

*Publicado por Novembro1983 no site climaxcontoseroticos.com em 06/07/23.


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