Matheus O Despertar de Um Virgem: O Início

Olá, sou o Matheus. Sempre fui um cara tímido que vivia da escola para casa e de casa para escola. Claro, tenho alguns amigos. Porém todos são homens. E antes do “lá ele”, saibam que sou hétero. O problema é que não sabia o que fazer em uma conversa com uma mulher de forma natural. Minhas frases sempre saiam robóticas. Por insegurança, talvez? Sei lá. O fato é que isso me impossibilitou de me relacionar com o mais belo sexo.

E como pode um cara que tem tara em mulher, não conseguir sair com uma? Me expliquem aí, na moralzinha meus amigos. Alguns de vocês já devem estar imaginando o que eu fazia para matar minha vontade, quando eu era um pobre gurizinho com hormônios a flor da pele, não é mesmo?

Devo confessar que meu primeiro amor foi uma jovem professora, que contrariando a figura das professoras clássicas, que se vestem comportadamente, está exibia um belo decote. Que apresentava a meus colegas e eu, as faces superiores de seus belos seios, ou tetas como diriam os portugueses.

O fato é que nascia aí, meus desejos sexuais. Que vontade eu tinha de conhecer as curvas da professora Marlene, despila ali mesmo em sala de aula. Sonhei com isso durante quase um a ano, quando nunca mais vou esquecer da primeira vez que vi uma mulher nua, não de verdade, mas isso também conta, não é?

Eu sempre gostei de filmes e antes de ter em casa um aparelho em DVD, o jeito era assistir pela TV aberta as opções que elas nos ofereciam. Certa noite, iria passar no SBT o filme de Harry Potter e a Câmara Secreta, e, eu, como fã de Pedra Filosofal não poderia deixar a oportunidade passar. Passei o dia do filme explicando para minha mãe que eu não poderia perder o filme por nada.

Minha mãe argumentava que eu pegaria no sono e tals por conta do horário, mas no fim das contas ela permitiu que eu assistisse. Mãe, eu poderia pegar no sono para várias coisas, mas para um filme de Harry Potter não haha. E a animação não me deixou dormir, tanto que lá para as uma da manhã, eu ainda estava desperto como que alguém que afugenta o sono com um belo banho de água fria. Detalhe, o filme se passava na chamada 8: 30 no cinema, e quando vinha começar era por volta das dez horas da noite. Enfim a hipocrisia da emissora do nosso querido Silvio Santos.

Bem desperto, lembro de querer matar a curiosidade sobre a programação de TV durante a noite, quando o filme acabou. E comecei a passar os canais despreocupadamente, esperando quem sabe, achar um filme de Indiana Jones para assistir. Imaginem a surpresa de um garoto, quando passando os canais, recaio sobre a velha e boa TV Bandeirantes. Quem chuta nos comentários o nome do programa?

Diante de mim, estava uma musa morena, com seus cabelos meio cacheados, seios desnudos de bicos arrebitados, pelagem pubiana farta, tomando um belo banho. A mulher deixava a água escorrer por seu corpo sensual, acariciando seus belos seios e a xana cabeluda. Gamei na hora. E meu pau babou tamanha a surpresa. Bem, o Indiana Jones pode esperar com certeza, enquanto eu me delicio com esse tesouro recém descoberto.

O filme da mulher continuou com um lascivo encontro com um camarada saradão. Ele fazia questão em descobrir os vales do monte de vênus da mulher. Enquanto ela suspirava de prazer. Seus seios firmes de bicos apontandos para o teto, sua barriga chapada e seu corpo todo suado entregues ao prazer.

Em dado momento, ele a posicionou de costas, se colocando colado com o quadril da bela rapariga, e tomando suas mãos, começa um vai e vem frenético. A câmera frontal mostra uma mulher enlouquecida pelo prazer em ser possuída enquanto seus seios balançam para frente e para traz. O homem fazendo um esforço tremendo, e termina o serviço num urro desmedido.

Antes que a cena terminasse, ouço passos vindo da direção do quarto dos meus pais. E de sobressalto, tento apanhar o controle da tv para mudar de canal. Na pressa o deixo cair, mas no fim das contas, consigo apanhá-lo e recoloco no SBT. Quando de repente a voz do meu pai soa.

“Que horas são essas?”

“Não sei. O filme acabou de acabar.” No que eu respondo apreensivo. Ainda bem que não tinha relógio de parede próximo.

“Se acabou desliga a TV e vai dormir que amanhã tem escola. E nem pense em faltar seu cabeção.”

“Sim, pai.” Foi o que eu consegui dizer no momento.

De volta ao quarto, não consegui evitar de me tocar, e iniciei minha primeira masturbação ainda na cama. Protegido pelos lençóis, fazia movimentos de vai e vem rápidos. Pensando nas cenas que acabara de presenciar. Principalmente no corpo nu daquela morena que eu esperava reencontrar em outros dias.

Meu gozo veio na forma de um desconforto peniano. Que embora causasse uma leve dor e ardência, não pude evitar de repetir. E repetiria durante muitas noites mais.

*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 06/07/23.