Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Meu sogro: prazer em alta intensidade!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: tesão, sexo intenso, erotismo, incesto, traição, sogro e nora
  • Publicado em: 04/07/23
  • Leituras: 6387
  • Autoria: mestrenacama
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

- Ah! Quer dizer que a senhorita deu um baile na mamãe, é isso mesmo, que você está me contando, mocinha?


- Segundo o Arthur sim! Ai, amor, ele é divino na cama! Que homem, meu Deus!


- Falando assim, até fico com ciúmes! - Victor disse, fingindo seriedade!


- Até parece! Ciúmes do seu pai? Pelo menos agora eu sei de quem você puxou essa gostosura! - Disse, enchendo-o de beijocas, depois de colocar a bandeja de café de lado.


- Só quero saber se sobrará disposição pra mim, isso sim! - Ele disse me beijando e tirando minha roupa


Logo Victor estava entre minhas pernas, me chupando divinamente, com aquela boca herdada do pai. Eu viajava, naquele oral, e vinha à minha cabeça, ora o Arthur, ora o Victor me chupando. Logo gozo divinamente na boca do meu maridinho.


Carinhosamente posiciono o Victor deitado e tiro sua cueca e aquele caralho lindo e gostoso surge perto do meu rosto. A vantagem da rola do Victor era que cabia gostosamente na minha boca e tinha um sabor só dele. Fiz um boquete que jamais tinha feito nele. Talvez inspirado pelo Arthur, resolvi ser mais sacana. Ele percebe, geme gostoso e diz:


- Ai Vivi! Que boquete delicioso! Você nunca tinha me chupado tão bem! Uau! Acho que papai foi um bom professor para minha taradinha. Preciso liberar para mais uns aprendizados, meu tesão! Mama gostoso, no seu maridinho, mama


Eu brinco com a minha língua por toda a extensão do caralho do Victor e abocanho e deixo sua rola bem molhadinha e ele anuncia que está prestes a gozar. Acelero o ritmo e com as duas mãos em sua bunda coloco sua rola bem fundo na minha boquinha faminta. Sinto seu gozo vindo fortemente. Suas mãos nos meus cabelos. Sorvo cada gota daquela porra quente e viscosa. Era mais espessa que a do Arthur. E menos cítrica. Adorava a porra do Victor, mas concluí enquanto limpava aquele cacete e preparava-o para a ação que a porra do pai dele era bem mais gostosa. Em alguns minutos sua rola estava pronta para me comer todinha e ele me posiciona na beirada da cama e de joelhos fora dela, encaixa a cabeça do seu pau na entrada da minha boceta. Não teve como não perceber a diferença. Sua rola deslizou facilmente pra dentro de mim, enquanto minha boceta molhada envolvia seu caralho deliciosamente.


- Ai amor! Como sua boceta é incrível! Molhada, envolvente, macia. Meu tesão! Mexe gostoso daquele jeito mexe


Eu mexo meu quadril e faço movimentos circulares com o quadril e envolvo o caralho dele, enquanto ele faz um vai e vem bem fundo. Victor era muito gostoso. Mas naquele momento eu desejei aquele caralho enorme e grosso do Arthur! E foi assim pensando no mastro do seu pai q eu gozei deliciosamente em sua vara.


- Ai amor! Estou gozando! Não para de me comer! Mete gostoso! Vou gozar!


- Goza, meu tesão. Goza!


Ele me vira de quatro ali mesmo na beirada da cama e encaixa sua rola no meu rabo e coloca aos poucos. O que antes poderia me incomodar, depois de ter dado para o Arthur, nenhum caralho me assustaria mais. Victor conseguiu me comer facilmente de quatro e mexia gostoso


- Papai fez um excelente serviço! Seu rabo está laceadinho para o meu caralho. Você nem reclamou como, de vez em quando! Que raba que você tem! Ele deve ter pirado com seu rabo gostoso. Pirou, minha tarada?


- Pirou sim, meu roludo. Pirou muito!


- Ele te fodeu bem fundo?


- Colocou até o talo! Ele disse que nenhuma mulher o deixou colocar a rola dele todinha no cuzinho. Só sua mulherzinha! Só a norinha dele que consegue dar para aquele mastro, amorzinho! Você deixa eu dar por seu pai sempre que ele precisar, deixa?


Victor me comia com mais tesão com esta provocação e acelerava o vai e vem. Ele sabia me comer com gosto. Meu maridinho mandava muito bem. O fato de ele ter um caralho menor que o pai, era só um detalhe. Alguns centímetros de detalhe.


- Quer dizer que só a gostosa da minha mulherzinha conseguiu foder gostoso com o meu pai. Nem a mamãe dava conta daquela jeba?


- Nem a mamãe, acredita! Só a norinha dele!


- Que safado, aquele velho. Arrombando minha mulherzinha! Tadinha!


- Tadinha de mim amor! Goza gostoso no rabo da sua mulherzinha goza!


Gozamos juntos. Eu, numa siririca gostosa e ele no meu rabo faminto. Que logo recebe seu esperma quente e viscoso. Ele fica nesta posição, atolado no meu rabo, até despejar a última gota de porra dentro de mim!


- Que gozada gostosa! Você é uma delícia!


- Você que é meu marido gostoso e comedor!


- Comedor é o papai! Que fez a festa com a norinha dele.- Ele disse tirando a rola do meu rabo e subindo na cama e eu o segui e me deitei em seu peito. Exausta!


- Vamos para o banho amor e depois vamos na praia? Convidei-o


Logo estávamos refeitos, de café da manhã tomado, que o Arthur tinha feito para nós. Com tudo que tínhamos direito. E, de fato, precisava repor as energias, depois de dois homens me foderem deliciosamente entre um dia e outro.


- Partiu praia, meus pombinhos? - Arthur disse bem-humorado.


- Partiu, sogrão! - Eu disse, toda íntima!


- Partiu, paizão. - Victor disse, continuando a brincadeira.


Na praia os dois não tiravam os olhos do meu corpo e do meu biquíni, florido, no estilo asa delta. Deixo os dois nas cadeiras na areia tomando suas cervejas geladas e anuncio que vou dar um mergulho.


- Vai lá, minha norinha poderosa, quando acabar nossa cerveja acompanhamos você!


Os dois ficaram lá papeando e eu fiquei naquela água morna, brincando com as ondas. Depois de um tempo chegam os dois e me pegam distraída com as ondas e me dão um susto.


- Seus doidos! Quase me matam de susto! - Eles riram e ficamos ali pulando onda e mergulhando.


Logo o Victor chega mais perto e me abraça por trás e cochicha no meu ouvido:


- Quem diria, hein? Vivi, deixou o papai maluquinho! Ele me contou tudo que rolou! E confirmou a sua história de que só você conseguiu dar pra ele todinho por trás.


- Foi amor! Que mais? - Eu disse toda dengosa, me contorcendo de costas junto ao seu corpo.


- Que você era muito melhor que a mamãe, na cama.


- Nossa! Ele disse isso mesmo, amor? - Fingi mais interesse – E que mais?


- Me perguntou se eu me incomodava de deixar você dar pra ele, sempre que vocês dois quisessem. Porque, segundo ele, nunca encontrou ninguém nem perto do que você é. Que nunca ele sentiu tanto tesão com uma mulher! Que puxa-saco este meu pai!


- Sério? Meu sogro é muito querido! E o meu maridinho falou o que para o pai dele?


- O que você acha?


- Ah! Eu não sei! Coitado do seu pai! Sem ninguém pra cuidar dele, né, amorzinho? Negar pedido de pai não é muito o seu perfil! Algo me diz que você deixou.


- Não sei! Tô pensando! Depende do quanto você gostou de dar pra ele.


- O que você acha amorzinho? Sua mulherzinha aqui, toda tarada, com um coroa viril, carinhoso e potente, como seu pai., com aquele caralho grosso, grande e delicioso todinho dentro de mim? Eu adorei, amor. Adorei dar para o seu pai!


- Sendo assim. Eu deixo vocês fazerem tudo sempre! Se é para o meu pai ficar mais feliz e minha esposinha mais satisfeita, não tem como negar, não é mesmo?


- Só você, amor. Seu pai tem um filho de ouro!


- E uma nora cavala


- Verdade! - rimos os dois e demos um beijo quente e longo na água


Logo estávamos de volta pra a casa do Arthur. Tínhamos comido uns camarões na praia e estávamos com aquela preguiça tradicional pós-praia. Assim que chegamos, Victor disse:


- Meus queridos, vou subir e tirar aquela soneca. Você vem amor? Ou vai ficar papeando com papai?


- Se o meu sogro aceitar uma saideira com sua norinha aqui, na varanda da piscina, eu fico mais um tanto aqui, amor. Se incomoda?


- Claro que não amor! Fiquem à vontade. Estou morto de sono, mesmo!


Victor se despediu de nós com um beijo no rosto do pai e outro gostoso na minha boca e foi para o nosso quarto dizendo que nos amava.


- Meu filho não existe! Nem você, norinha! Vocês formam um belo casal! E, ele deve ser muito feliz com toda esta potência sua.


- Eu também não tenho do que reclamar meu sogro querido. O Victor manda bem! Puxou ao pai! Só não tem uma super ferramenta! Mas ninguém é perfeito, não é mesmo!? - eu disse cheia de liberdade com Arthur


- Ah! Vivi! Só você, pra brincar com estas situações! Vamos deixar de papo furado e vou pegar o nosso baldinho gelado!


- Pensei que fosse uma saideira! O pai não tá com soninho, como o filho?


- Eu? Com sono? Eu to é com outra coisa! - ele me disse todo sacana


- Eita! Outra coisa, meu sogro? O que? Me conta! Sabe que sou curiosa!


- Me empresta sua mão e feche os olhos, norinha


- Ai que medo!


Ele pegou minha mão carinhosamente e levou até sua sunga, onde estava guardada sua rola gigante dura, feito pedra, dentro daquele tecido macio.


- Ui! Que tesão! Nossa, sogrão! Que fogo, hein?


- Será que teria alguém com disposição para apagá-lo, minha norinha?


- Meu sogro está precisando de ajuda, é?


- Muita!


- Ah! Eu aprendi com o seu filho que não podemos negar um pedido de um pai. E você é como se fosse um pai pra mim. Que tal, meu sogro pegar nosso balde de cerveja e levar lá para o “nosso” quarto de ontem? Gosta da ideia, meu alazão?


- Não fala isso! A Luciana me deixava doido quando me chamava de alazão!


Levantei-me e sai rebolando sensualmente para o meu sogro e fiquei provocando-o, chamando de “alazão”. Ele me seguiu com os olhos até que sumi no corredor e entrei no quarto. Antes de fechar a porta, olhei ele e insinuei:


- Vem, me comer, meu alazão gostoso!


Entrei num banho gostoso e refrescante e alguns minutos depois, Arthur entra nu e com aquela rola dura e insinuante. Ele, lavou o meu corpo inteiro. Cada centímetro, tirou o sabão e depois retribui, fazendo o mesmo. Secamos um ao outro. Ele me colocou em seu colo e levou-me até a cama. Aquele homem, não existia. Repousou-me cuidadosamente na cama e quando ia se dirigindo para sugar minha boceta eu o surpreendi.


- Arthur, meu homem, deita invertido de lado e de frente pra mim, quero sua rola na minha boca, enquanto você brinca gostoso com a minha bocetinha carente da sua boca.


Ele me obedeceu e com a perna flexionada para receber sua boca, eu me posicionei e mamei ao máximo aquela rola deliciosa. Meu marido que me perdoasse, uma rola como a do pai dele eu nunca tinha provado. Era um caralho grande e grosso, na medida certa. Potente, cheio de veias e apesar de duro era macio, gostoso. Cheiroso.


Eu gemia na sua boca, com a aquela trolha na boca. Gozei uma, duas vezes. Arthur sabia fazer um oral como eu nunca tinha recebido. Eu morreria satisfeita com um oral daqueles. E vinha com uma rola maravilhosa de brinde


- Deite-se, meu alazão. Quero cavalgá-lo!


Arthur foi a loucura, quando meu corpo esguio e gostoso se encaixou por cima dele e sentiu os meus grandes lábios abraçar aquela cabeçorra com maestria. Dest vez ele não ficou preocupado comigo e deixou-me encaixar inteira naquele mastro delicioso.


- Isso, norinha. Dá para o seu sogro, como só você sabe. Cavalga gostoso no seu alazão! Delícia. Minha puta maravilhosa. Minha cadela no cio


- Ai, que cachorro este meu sogro. Vou fodê-lo todinho!


Eu rebolava gostoso naquela vara e subia e descia magistralmente, me reclinei para que meus seios duros encontrassem sua boca faminta. Ele mamava feito um bebê faminto. Isso aumentava o meu tesão e eu aumentei o ritmo na rola dele. Meu sogro não acreditava que eu estava com sua rola enorme e grossa atolada inteirinha dentro de mim


- Meu Deus! Como você me dá gostoso, Vivi! Como eu vou viver sem você agora?


- Você nunca vai viver sem mim, meu macho! Agora eu sou sua também! Vou te dar sempre! Sempre, meu sogro gostoso!


- Sempre, minha norinha tarada! Você promete! - Ele disse segurando minha cintura e acelerando mais ainda!


- Prometo. Sempre! Ai! To gozaaaaaaaaando de noooovo, meu tesão!


- Então fica de quatro para o seu macho ver esta raba divina! Fica, norinha!


Eu ainda tomando fôlego depois da última gozada e cheia de tesão me posiciono e ele começa a beijar e lamber minha bunda e falava entre um beijo e outro:


- Como seu rabo é lindo, norinha! Perfeito. Olha este desenho. Grande e gostoso. Como é firme! Que saúde!


- Você acha mesmo meu sogro?


- E este anelzinho? Que delicioso. O melhor cuzinho que já comi, com certeza!


- O melhor mesmo?


- O melhor. Eu já disse, mulher!


- Ai, não me chama de mulher, que eu gozo só de ouvir


- Você é muito mulher!


- Diz que sou melhor que a Luciana, diz? Que sou melhor que o amor da sua vida, diz?


- Você é. ela era ótima, incrível! Mas você é muito melhor, em tudo, na cama!


- Me come, meu macho. Para de me elogiar e me mostra o tanto que você me acha gostosa, me dando uma surra de caralho grande e gostoso!


Ele posiciona a rola na entrada da minha boceta e sem dó, desliza até o talo, de uma vez só. Eu até gemo de tanto tesão. Gozo na hora com aquela sensação. Um gozo inexplicável. Eu nunca tinha gozado com uma primeira metida de caralho. Eu chorava de tesão. Eu nunca tinha chorado de tesão. Emoção gostosa. E xingava palavras desconexas.


- Me fode, meu sogro. Seu puto. Você é muito mais gostoso que seu filho. Muito mais macho, mais roludo! Me mata de tanto gozar, seu tarado!


- Vou te rasgar todinha, norinha. Quero ver se você dá conta de mim hoje! Vou te foder todinha!


- Come meu rabo, seu puto! Quero sentir esta rola gostosa no meu cu! Esperei o dia todo pra sentir este mastro na minha raba


- Posso te comer sem dó?


- Pode! Sou toda sua, meu cavalo!


Ele besunta bem de saliva o seu caralho e saliva bem o meu rabo e encaixa a cabeçorra na entradinha do meu cu e com as duas mãos na minha cintura. Vai colocando com carinho e firmeza, enquanto eu me toco deliciosamente com meus dedos e eu sinto, num ritmo cadenciado ele deslizando centímetro por centímetro, sem trégua e nem pausa aquela rola que parecia não ter fim, no meu cuzinho adentro. Eu, estou em transe de tanto tesão e só me dou conta que de novo estou com sua rola todinha no meu rabo, quando ele fala:


- Você é foda. De novo minha rola atolada neste rabo divino. Rebola na minha vara, rebola, mulher! Rebola como só você sabe, minha mulher!


Eu vou a loucura quando ele fala “minha mulher” e eu rebolo de um jeito que eu nunca tinha rebolado. Ele cadencia comigo, no mesmo ritmo. Éramos um só. Eu perdi a conta de quantos minutos ficamos neste sexo anal delicioso. Eu pingava de suor. Ele também. Ele anuncia o seu gozo. Eu imploro que ele goze tudo dentro de mim. Ele goza. Urrando com um urso satisfeito. Gozamos os dois. Parecia que a porra dele não tinha fim. Deitamo-nos, com ele encaixado no meu rabo. Eu não deixo que ele tire. Ele amolece dentro do meu cuzinho.


Ele tira e me viro pra ele. Nos beijamos por alguns minutos. A boca do Arthur era algo do outro mundo. A sua língua combinava demais com a minha, com cada cantinho da minha boca. A minha passeava na boca dele. Ele para. Eu cochicho no ouvido dele:


- Vamos para o banho, sogrinho?


- Vamos, norinha


Tomamos um banho relaxante. Com calma. Ele era carinhoso e tinha um ritmo dele. Eu de olhos fechados lavando meu corpo, distraída, abro os olhos e flagro ele me admirando.


- Você é linda, Vivian. Você e linda!


- Você que é um homão da porra, sogro. Acredita que estou com sede? Será que consigo algo forte e cítrico pra eu matar minha sede neste banheiro?


- Pode ser direto da fonte, norinha? - ele disse, apontando para aquele caralho tesudo e duro. - Se quiser, pode vir beber. Só que pode demorar um pouquinho pra sair o que você tanto quer.


- Eu sou paciente. - Respondo, me ajoelhando diante daquele caralho maravilhoso.


Faço um boquete lento e tesudo. Não tinha pressa. Queria dar-lhe prazer. Queria sentir prazer com ele. Ele se encosta na parede e as mãos dele passeiam pelo meu rosto e cabelos. Ele me chama de gostosa, de linda, de divina. Eu estou concentrada naquele caralho. Estou com sede da sua porra.


Depois de alguns minutos ele goza gostosamente na minha boca. Bebo tudo. Engulo cada gota. No final eu mostro minha língua com sua porra. Ele pira. Volto ao seu caralho e cuido dele, deixando- bem limpinho. Levanto-me e nos beijamos gostosamente. Ele sente o seu gosto na minha boca. Depois me diz:


- Preciso devolver este prazer que me deu. Que boquete maravilhoso!


Fomos para a cama e Arthur me fez gozar umas duas vezes naquela boca. Depois nos beijamos e adormi em seu peito. Nossos corpos nus e satisfeitos.


Nestes sonos eu sonhei que Artur e Victor me comiam divinamente, ao mesmo tempo. Os dois me davam um prazer incrível. Acordei molhada, minhas mãos na cabeça de Arthur, enquanto ele me dava prazer.


Eu estava me acostumando em ser acordada com tanto prazer...

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 04/07/23.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: