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A Família Gogóia, 11

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 03/07/23
  • Leituras: 1735
  • Autoria: Larissaoliveira
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Em outras poltronas, logo mais à frente, Beto conversava com Alex:


- Cara, as coisas que você está me contando são… - Beto mal podia acreditar


- Bem, como você namora sua própria mãe, pensei que acharia normal - Alex deixa escapar uma risadinha no canto da boca 


- Bom… Não estou julgando, que fique claro, ok? Como eu disse, minha mãe também esteve nessa cabana, escrevendo um livro. Mas eu mesmo nunca estive lá, então não posso dizer nada, muito menos julgar o que vocês fizeram em família. Só que… a questão é que... eu não acho que a relação que tenho com minha mãe seja como a que vocês têm na sua família.


- Certo, continue


- Mas repito, Alex, não estou te julgando. É que no meu caso, eu não respirei névoa nenhuma, eu me apaixonei por minha mãe de verdade! Com todo o peso na consciência envolvido, com todo o remorso, com todo o medo! E não na ausência dessas coisas! E mesmo assim eu me apaixonei. Você percebe a diferença? Já vocês, foi simplesmente uma questão de….


- Não, isso não é verdade, acredite em mim. A névoa não drogava a gente. A fruta gogóia propagada na névoa não faz ninguém se apaixonar, nem querer casar rs. Só faz a gente não ver problema no incesto. Mas se apaixonar é algo que vem da gente, do coração. Até porque o efeito passa poucas horas depois que você se afasta daquele lugar. E mesmo assim o sentimento pela minha irmã não mudou. Cara, eu sou louco por ela, acredite.


- Tá, mas como você pode estar tão apaixonado assim pela Flávia, se ao mesmo tempo quer transar com sua mãe, tia e primas?


- Ué, você também não acha minhas primas gostosas? Dá uma olhada ali na Nath, olha ali…você não tem vontade de comer ela, não? - ambos olham para as coxas de Nath, que sentava apenas dois bancos à frente. 


- … Bom, eu sou homem, né? - Beto admite


- Então pronto! kkk. Sentir tesão nas minhas primas muda o amor que você sente pela sua mãe?


- Claro que não.


- Pois é! Em relação à Flávia é a mesma coisa. Todas me dão tesão, mas eu quero me casar com minha maninha! rsrs


- Hum… Entendi. É, acho que você está certo. Até porque minha mãe também começou a ter desejo por mim por causa da névoa. Isso realmente não muda nada, ela realmente me ama muito.


- Exato!


- E você vai mesmo se casar com sua irmã? Eu achei ela muito bonita, com todo o respeito.


- Sim, vamos nos casar na ilha. Ela está grávida, sabia?


- Uau! E você é o pai?


- Eu acho que sim kkk, porque lá na cabana... Ah, deixa pra lá, não quero deixar você constrangido.


- Ei, pare com isso! Eu namoro minha própria mãe! Não é como se eu fosse algum ingênuo aqui, né? 


- Beleza, então. A Flávia, como as outras da minha família, transou com todo mundo lá. Com todos os homens e com todas as mulheres também.


- Ô loko, mano, essa cabana foi uma loucura, hein?


- Você não imagina. Mas enfim, como ela deu pra todo mundo lá, não tenho certeza de que sou o pai, mas ela garante que sim, e deve ser verdade, porque ela usou camisinha com todos, menos comigo rs


- Hum. Me diz uma coisa, Alex. Vocês buscam fazer o que nessa ilha? Vão apenas namorar em família, ou…


- Cara, isso não sabemos. Eu, meu tio Leandro e meu pai Henrique estamos abertos a pegar a mulherada toda da ilha. Mas nossas parentes querem só algo familiar, é uma pena. Mas e você, Beto? O que você pretende com sua mãe?


- Se minha mãe deixasse… putz… lógico que eu ia querer sair com as garotas da ilha, hehe. Até porque é uma experiência única, né? É uma coisa inacreditável, pra falar a verdade. Mas minha mãe é muito sensível, ela nunca permitiria isso. Ela só quer me beijar na praça, passear comigo de mãos dadas sem precisar se esconder… ela só quer viver a normalidade aqui, não quer sair por aí transando rs


- Mas você aceitaria se sua mãe quisesse sair com outros homens na ilha?


- Ah, não, não. Ela é só minha. Eu a amo demais, não deixaria ela sair com mais ninguém. Mas de qualquer modo, ela não quer isso.


- É, mas na ilha talvez as coisas mudem. Se ela deixasse você sair com as garotas, você também deixaria ela sair com outros homens?


- ... Bem, se nós ficarmos só uma semana, eu não permitiria. Agora, se nós decidirmos ficar, como o Finn disse que poderíamos escolher, aí não será mais questão de permitir. Quem fica na ilha vive o estilo de vida da ilha, não tem jeito rs. O que eu posso dizer é: tomara que ela queira ficar! rsrs


Os rapazinhos riam e continuavam a conversa, propondo novos cenários e possibilidades para as putarias previstas.


Enquanto isso, Leandro, Henrique e Bruno já estavam em outro nível de safadeza. Como se sabe, as alianças entre os homens costumam mesmo ser as mais pervertidas:


- Olha lá, hein, gente! Combinado é combinado! Vamos comer o máximo de bucetas que a gente puder, afinal, nunca mais teremos outra oportunidade dessas! - dizia Leandro num tom baixo, para que os outros grupos não ouvissem 


Bruno consentia, empolgado:


- Bom, no que toca a mim, podem ficar tranquilos! Na minha esposa, minha irmã e minhas filhas vocês podem investir, e se conseguirem, podem descer a rola! Mas vejam bem! Vocês estão prometendo que eu posso investir na de vocês também, certo? Olha lá, hein? 


Henrique, já sem o menor resquício da "resistência", participava convicto, dando tapinhas no ombro de Bruno:


- Brunão, pode ficar tranquilo! Da mesma forma que você está de olho na minha Flavinha, eu estou olhando na sua Leona e na sua Vick! kkk. Organizando bem, caras, vai ter buceta pra todo mundo! Puta que pariu, essas férias prometem! Caralho! Kkk


Leandro também confirma:


- Digo o mesmo sobre minha esposa e  minhas gêmeas: podem comer pra valer! Isto é, se você conseguir, né, Bruno? Porque o Henrique já come elas normalmente, porque é o tio, mas como você não é nosso parente, fica mais difícil. Te desejo boa sorte, Brunão! Haha


Os três homens põem a mão à frente, uma sobre a outra, como os três mosqueteiros, firmando esse acordo solene, de comerem o máximo de xoxotas por metro quadrado. 


Nessa hora Bruno vê Silvana Gogóia passando pelo corredor e dá um toque para os outros dois. Numa combinação de short jeans azul claro por cima do maiô preto, ela vinha com uma bandeja de suco, distribuindo a todos. Bruno tem uma ideia:


- Ei, pessoal, será que ela pode nos ajudar? Ela nasceu e foi criada na ilha, certo? Talvez ela possa nos dar muitas dicas! O que acham???


Os três marmanjos concordam e em seguida acenam para a MILF mais conservada e deliciosa que eles já viram, mesmo contando com todos os filmes pornôs que tinham assistido. Silvana vê o aceno, sorri lindamente e logo vai se sentar no meio deles, sem o menor receio. 


- Pois não, queridos? Em que posso ajudá-los? - cruzando as pernas, evidenciando a coxa gostosa. O olhar era tão penetrante que os três se intimidaram.

……………………..


Elaine Gogóia estava na cabine com Finn:


- Finn, devo admitir que todos eles parecem muito legais - dizia Elaine, tirando a calcinha branca de renda e também o sutiã. Os bicos super rosados eram sua marca, além de que, a própria textura das aréolas, com aquelas bolinhas de arrepio tornavam tudo mais delicioso.


- É, mas não é mérito meu, Elaine. Eu tive muita sorte com esse pessoal, isso sim. Eu também gostei de todos... E adorei as fêmeas hahaha


Elaine já estava totalmente nua, a buceta lisa e lustrosa como uma perereca. Ela espremia na mão uma bisnaga de lubrificante, que fazia uma sucessão de barulhos que seriam bem constrangedores para os continentais, mas para eles era só o prelúdio da putaria. Em seguida, ela passa tudo no cu e na buceta sem disfarçar enquanto falava:


- Eu que não volto mais para o continente, Finn! Nunca mais! Foi um pesadelo pra mim, não aguentava mais ser comida só pelo Carlos… Mas não fale isso pra ele, tá? Não quero ver meu irmão triste. Ele é ótimo no sexo, claro, mas ficar um ano e meio dando para o mesmo macho? Ah, isso é horrível! É claro que eu também transava com a Verônica, com a Kelly e com minha mãe, mas não adianta, é muito pouca gente para transar! Sem brincadeira: cinco pessoas eu nem considero suruba, você considera, Finn?


Finn concorda:


- Não, cinco pessoas é sexo normal, oras. Mas Elaine, imagine o que eu passei também! Tudo bem que eu voltava a cada dois meses para a ilha, mas não era fácil ficar esse tempo todo sem foder. Eu até comia umas putas brasileiras às vezes, mas eu detesto pagar por sexo, porque isso acaba com o meu tesão! Esse povo do continente é louco, onde já se viu, pagar por sexo!? Por sexo!!! Onde já se viu uma coisa dessas!!!


- Sim, eles são loucos! - enfiando a ponta da bisnaga direto no ânus e espremendo lá dentro. O conteúdo vai todo direto para o reto da moça - Estou pronta! Vem com essa piroca feia me comer, vem? - ela diz, segurando com as duas mãos no painel de controle.


Finn coloca no piloto automático, se levanta e dá uma cusparada no pau:


- Você está há mais de um ano sem comer fruta-gogóia, mulher, sabe que vai ficar prenha, né? Se preferir posso comer só o seu cu.


- Não, pode gozar na buceta, acho que já tá na hora de eu pegar uma barriguinha, o que você acha? rs.


- Certo. Vai querer ajuda pra criar? Meu sobrenome no bebê, etc?


- Hum… Não sei, acho tão chique ser mãe solteira! rsrs. E acho mais legal ainda dizer que eu nem sei quem é o pai! kkk - mantendo a posição para ser comida


- É, isso é bem charmoso mesmo, as moças adoram e nós homens adoramos moças assim - ele enfia o dedo na buceta de Elaine, rouba um pouco do lubrificante e passa na cabeça da rola - Mas pense direitinho, depois me diga o que achar melhor, ok? 


- Ai, para de enrolar, Finn, me come logo!!!


Finn a agarra por trás, bem forte, abraçando sua cintura:


- Primeiro beija minha boca, cadela!


Elaine não oferece mínima resistência, vira-se para olhar aquele velho nos olhos, e já segura sua rola molenga:


- Precisa de uns beijos para essa piroca ligar no 220v, né? - punhetando de leve, o desafiando 


- Preciso, já estou velho, preciso de beijo de língua e de uma buceta bem carnuda igual a sua - enfiando sem avisar os dedos na xereca de Elaine, três dedos de uma só vez, fazendo-a revirar os olhos e se arrepiar inteira


- Hummmmm, você é um velho safado, Finn! - enquanto uma mão continua estimulando a rola murcha, com a outra Elaine explora o peitoral franzino e inexpressivo do velho, com ralos pêlos brancos bagunçados - Mas eu confesso que você trepa bem! 


As mãos de Finn agora seguravam as duas tetas magníficas de Elaine, e ele se preparava para abocanhar aqueles dois melões suculentos. Primeiro ele dá uns beijinhos bem secos sobre os biquinhos, que já faziam Elaine gemer de prazer. O contraste daquelas mamas perfeitas e joviais, sendo beijadas por lábios tão opacos e secos era surreal.


CHUP, CHUP, CHUP, ele mamava. Depois eles se beijam de língua e demoradamente, cada qual explorando o corpo do outro. Elaine descia as mãos na bunda magra do velho, dando-lhe ocasionais apertõezinhos, achando-o engraçado e gostosinho, ao passo que o velho deslizava as mãos nos quadris e na cintura de Elaine.


Quando já estavam tomados de tesão, ela retorna subitamente à posição inicial:


- Agora sua pica já está como a de um adolescente! Anda, anda! Mete a pica em mim, vai! - de novo com as mãos na mesa de controle, a bunda bem arrebitada e as perninhas um pouco abertas...


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/23.


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