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Meu sogro de presente!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: sedução, sexo intenso, traição, incesto, tesão,
  • Publicado em: 02/07/23
  • Leituras: 10156
  • Autoria: mestrenacama
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Eu e o Victor éramos muito criativos na cama e ele tinha uma mente aberta para as minhas loucuras. Ok, confesso, eu era mais tarada que ele.


Victor, 31 anos, um moreno, de 1,70, 75 kg, corpo bem cuidado e muito gostoso, com seu cacete de 17 cm, na medida certa, diria. Ah! Me chamo Vivian, 27 anos, tenho 1,73 de altura! Sim! Sou mais alta que ele e isso não é problema pra gente, tenho cintura fina e quadril largo e seios médios pra grande. Faço crossfit e corro aos finais de semana. Tenho um corpo bem sarado e muito apetite na cama. Estávamos casados há 5 anos.


As férias, finalmente haviam chegado e resolvemos visitar o pai do Victor, meu sogro, o Arthur, que era viúvo e vivia sozinho na sua casa da praia em Porto Seguro. Depois que a mãe de Victor falecera, ele resolveu sair de São Paulo e mudou-se. Não cheguei a conhecer minha sogra, mas pelas fotos, era uma mulher linda e segundo, o Victor ela e o seu pai eram como nós, muito grudados. Como filho único, sempre estava por perto do pai, quando podia.


O Arthur, era jovem. Aos 53 anos de idade, andava sempre em forma, se cuidava muito e perto do Victor, parecia mais seu irmão que seu pai. Com 1,80, cabelos escuros, com algumas mechas brancas (davam-lhe um charme especial) com certeza abalava muitos corações naquela praia.


Chegamos em Porto Seguro, no início do sábado e Arthur, já nos aguardava, na piscina da sua bela casa, tomando a sua cerveja de sempre. Nos recebeu, apenas de sunga e sem camisa e pediu pra gente se trocar e vir acompanhá-lo que a piscina estava ótima. Assim o fizemos.


Ao chegarmos no quarto que ficávamos de costume desfizemos nossas malas e enquanto nos trocávamos, Victor me fala:


- O pai está com tudo em cima. O coroa dá um bom caldo, né não Vivi?


- Ah! Amor. Seu pai é um tipão de homem, né? Ele deve se dar muito bem por aqui. Com essa casa e com a vida ganha. Eu nem sei com ele conseguiu ser tão desapegado. Deixou a empresa na mão do pessoal dele e veio pra cá, sem culpa!


- Ele sempre foi assim. Sempre preferiu mais viver que trabalhar como escravo. E seu time lá é muito bom!


- Você acha que ele come muitas menininhas aqui?


- Ah! Come viu? Aquele velho é fogo. Lembro bem, quando eu era adolescente e ouvia ele e mamãe transando. Pelos gritos e elogios, o velho mandava bem.


- Sério! Você ouvia tudo?


Ouvia, nem tinha como não ouvir. Uma noite, eles deixaram a porta entre aberta e eu havia chegado de uma balada e tinha entrado em silêncio para não os acordar. Que nada. Entrei e eles nem notaram e mamãe gritava “mete este caralho gigante, mete, meu alazão! Mete tudo”. Fui devagarinho até a porta e mesmo com eles meio que na penumbra consegui ver a cena. De fato, papai tem uma senhora ferramenta entre as pernas. Deste tamanho assim! - Finalizou Victor, sinalizando com a mão um caralho de uns 20, 22 centímetros fácil.


- Nossa, amor! Tudo isso? Não acredito! O seu é tão normal! Não estou reclamando, viu? Adoro! - Disse rindo e ele me abraçou, rindo comigo.


A prosa parou aí e fomos pra piscina. Eu de biquíni preto e ele de sunga azul. Obviamente, tarada como eu sou, não tinha como não pensar naquela rola que Victor me apresentou na sua descrição. Eu nunca nem pensara em meu sogro como homem, mas na praia, com a minha mente tarada em ação, fiquei com aquilo na cabeça.


Chegamos abraçados e ele se levantou já com dois copos de cerveja da mão e nos entregou e em seguida, abraçou, primeiro Arthur e deu-lhe um beijo no rosto. Era um hábito afetuoso deles e, em seguida, me abraçou gostoso e também me beijou no rosto. Senti seu volume, mesmo em repouso, encostando no meu corpo. Eu que nunca dera tanta atenção a este ponto, agora. Afinal, estava curiosa.


- Parabéns, minha nora. Você está linda! Victor, você é um rapaz de sorte! Cuide bem desta potência, viu, mocinho? Senão alguém cuida! - Ele disse bem-humorado


- Ele cuida bem sim, meu sogro. Aliás, coitado, eu dou um trabalho pra ele. Não é mesmo amor?


- Ah! Nem me fale. Esta daí, só pensa naquilo, pai! - Ele disse revirando os olhos, imitando uma personagem de um seriado que o pai dele assistia.


- Mas isso é bom, meu filho! Aproveite! Não posso negar que sinto falta de sua mãe. Ela era assim, como a Vivian. Fogosa! E não posso reclamar. Dava conta do seu paizão aqui, com maestria. Ah! Luciana! Que falta você me faz! - Ele finalizou, com o pensamento longe. Porém com alegria. Este eram alguns dos seus pontos fortes. O bom humor e a positividade.


- Vamos pular na piscina, meninos? Falei e já pulei


Eles ficaram finalizando suas cervejas e pularam na água morna em seguida. Nadamos um pouco. Jogamos vôlei. Brincamos de bobinho. Enfim, aproveitamos aquela manhã. Depois saímos para almoçar e voltamos. Fomos para o nosso quarto. Eu e o Victor fizemos um amor gostoso. Transamos com tesão e claro que fiz barulho, inspirada nas histórias do meu sogro e minha sogra e ele com certeza ouviu, porque quando saímos do quarto, ele estava na sala e brincou:


- Os dois pombinhos estavam animados, hein? Até lembrei dos meus bons e velhos tempos. - Ele disse rindo


Ele estava todo bonitão. Sem camisa e com um calção folgado. Minha mente viajava em como seria transar com o Arthur, meu sogro. Essa que era a verdade.


- Acorda, Vivi! Tá viajando onde, amor? - Victor brincou comigo enquanto eu dei uma viajada.


- Ah! Para seu bobo. Estou cansada da viagem. - Respondi


- Sei! Cansada da viagem. Acho que é canseira de outra coisa – Meu sogro disse, caçoando comigo.


- Ah! Meu pai, essa aí ficar cansada daquilo, diria que é impossível! Mas fácil eu cansar que ela, viu? Essa daí tem uma energia, que só por Deus! - Victor disse, se abanando e defendendo o meu fogo permanente. Claro, que os dois caíram na risada.


- Credo, Amor! O que seu pai vai pensar de mim assim? Que tem uma nora tarada?


- Ué? E não tem? Vai pensar a verdade! - Caímos os três na risada.


Ficamos num bate-papo, ora mais leve, ora mais quente, enquanto bebíamos uma cerveja deliciosamente gelada, até que o meu sogro pediu licença e disse que daria uma volta na cidade pra resolver umas coisas e voltaria mais tarde. Victor se levantou e abraçou o pai e disse que estava muito feliz que estar com ele. Fiz o mesmo, levantei e dei um abraço apertado em meu sogro e desta vez tirei uma casquinha. Senti ele grudado em mim e disse que ele era o melhor sogro do mundo. Beije-o no rosto. Ele, continuou me abraçando e disse


- Ah! Norinha, você que é muito querida! Fico feliz em ter vocês por aqui e por você fazer meu filho feliz! - Ele disse isso, alisando as minhas costas e me apertando mais contra ele. Em seguida retribui o meu beijo, beijando o meu rosto também. Senti ele duro em meu corpo. Minha boceta ficou úmida de tesão, naqueles minutinhos em que ficamos juntos


Quando ele saiu, Victor não perdoou:


- Tirou uma casquinha do papai, hein? Eu percebi, sua tarada!


- Ah! Amor ele é um tipão de homem, né? Foi só de leve. Uma brincadeirinha. Será que ele percebeu?


- Claro que percebeu! Não viu o volume no calção dele, quando vocês se separaram do abraço? Ah! É mesmo! Você não viu. Sentiu! Tarada! - Ele falou rindo e me beijando.


- Aposto que tá molhada!


- Ah! Para amor. Tô até com vergonha. - disse fingindo esconder meu rosto


- Você, com vergonha? Você tá é com vontade de dar para o meu pai, isso sim! - Ele disse.


- Credo amor! Você fala assim com a maior naturalidade. Até parece que você nem ligaria se isso acontecesse – Respondi pra testar meu maridinho.


- Ah! Se você quiser muito, quem sabe eu não penso no assunto e deixo rolar. Afinal. Não sou seu dono! Sou só marido. Você que resolve sobre o seu corpo e seu desejo. - Ele falou agora mais sério.


- Uau! Sei que você é mente aberta e tudo mais. Você não se importaria mesmo se eu transasse com seu pai? - Disse super interessada


- Ué? E adiantaria, proibir seus desejos? Se você quisesse mesmo, você daria um jeito. Assim é a vida! Ele disse com ar professoral


- Culpa sua! Agora eu só penso nos vinte e tanto de rola que seu pai tem entre as pernas e no suador que ele dava em minha finada sogra! - Eu disse rindo


- Eu e minha boca! Fui falar pra minha mulher tarada que tinha um pai tarado e bem-dotado. Pra que? Agora, ela quer dar pra ele! - Ele continuou debochando da minha cara.


- Ai amor! Você me daria seu pai de presente? - Eu disse, entrando no deboche dele


- Eu ia falar, se ele quisesse. Mas como ele pode resistir a uma cavala gostosa como você? Claro que ele adoraria ter você na cama. Eu só precisaria dar o sinal verde, porque ele não toparia, me trair. Acho! - Ele falou pensativo.


- Ui, amor! Tô até molhada com esta possibilidade. -Eu disse empolgada


- Tive uma ideia. Vou dar um rolê hoje, na casa do Paulinho e sair com ele a galera dele, pra bater papo e tomar umas geladas e deixo vocês dois sozinhos. Se você quiser isso mesmo, claro! Eu vou dar um toque sutil no meu pai e o resto é contigo. - Victor me falou, beijando-me em seguida.


- Ah! Só você mesmo, pra realizar minhas fantasias! Você me conhece, enquanto eu não fizer isso, vou pirar, imaginando como seria. Seu lindo! - Disse depois do beijo e devolvi mais um beijão apaixonado.


- Amo você!


- Eu também, minha tarada! Não vai matar o velho, hein?


- Até parece! Aquele homão da porra. É mais fácil ele me matar, do jeito que você disse que ele fazia com a sua mãe.


O dia foi embora e a noite principiava. Estávamos eu e Victor na sala. Eu, acabara de sair do banho, com os cabelos molhados e cacheados, com um vestido florido bem leve e rodado, não tão curto, a barra chegava no meio das minhas coxas grossas e o decote mostrava u pouco dos meus seios firmes, sem sutiã. Atrás ele deixava minhas costas quase nuas. Em Porto Seguro sempre fazia muito calor. Ouvimos o carro do Arthur chegar e Victor me deu um beijo e disse que encontraria com o pai e sairia em seguida. Assim o fez. Meu coração disparou, neste hiato.


- Oi. Norinha! Somos só nós dois? Tomas uma gelada, comigo? Ou preferes um vinho?


- Neste calor que faz aqui, só mesmo uma boa gelada, olha como eu estou? Suando! Isso que acabei de sair do banho!


Ele foi até a geladeira e trouxe um baldinho com uma meia dúzia de long neck muito gelo e claro que não resisti. Peguei uma pedrinha daquela, passei na minha nuca e no meu pescoço pra me refrescar. Enquanto isso, meu sogro abriu duas garrafinhas e me entregou uma. Brindamos.


- Refrescou, Vivi? Você fica mais linda neste vestido! - Ele me disse, sem malícia na voz.


- Ah! Você que é um gentleman. Fico normal! - Respondi, não tão sem malícia assim.


- Que tal irmos para a piscina. Talvez lá esteja mais fresco. - Sugeri!


- Vamos sim. Vou colocar uma sunga e nos encontramos lá.


Fui ao meu quarto e coloquei um biquíni minúsculo que eu adorava e encontrei sogro na área da piscina. Ao me ver, ele me olhou de cima a baixo e claro que aproveitei a deixa:


- Eita, sogro! Nunca me viu, não é? Que filmada, hein?


- Também! Um mulherão deste, num biquíni provocante e minúsculo assim, não tem homem que não olhe! Quanta saúde, norinha! - Ele disse, agora entrando na brincadeira.


Agradeci o elogio e mergulhei na piscina. Ouço o som dele caindo na água em seguida. Nadamos lado a lado. Depois brincamos de vôlei e logo paramos. Nadamos até a borda, para pegarmos as nossas cervejas, que estavam no balde de gelo e ficamos ali na água, batendo papo, pertos um do outro.


- Você era muito ligado à Luciana, não é mesmo Arthur? Victor me contou que vocês eram muito cúmplices.


- Éramos sim, Vivi. Luciana me entendia em tudo. Tínhamos uma vida boa. Ela completava e digamos, que tínhamos o encaixe perfeito.


- Mesmo. Encaixe em que sentido? Na vida? - Sondei.


- Na vida, no dia a dia, nos sentimentos e na... - Ele interrompeu, pra dar um gole na sua cerveja e depois não continuou a frase, ficando pensativo, por um instante.


- Sim. Você e a Luciana tinham o encaixe perfeito nos sentimentos e na..., o senhor estava falando e parou. - Eu provoquei-o.


- Ah! Minha nora. Deixe pra lá.


- Deixa pra lá, nada! Você parece que não conhece sua nora. Tem alguém mais curiosa que eu? - Disse brincando com ele!


- Verdade. Você é muito curiosa! E na cama. Depois destes anos todos, nunca encontrei uma mulher que tivesse o mesmo encaixe que eu tinha com ela. Não sei se vc me entende. Claro que não procurei a Luciana em outras. Mas nunca me sentia completo, depois, você sabe... Eu até ando bem mais seletivo e reservado ultimamente.


- Entendo. Quer dizer que neste tempo todo, nenhuma mulher o satisfez de verdade, no sexo? É isso? - insisti.


- Sim. É isso! Não querendo me gabar, mas eu tenho muita energia. E, por algumas particularidades, não é qualquer mulher que se sente à vontade comigo. Algumas têm receio, eu acho. - Ele falava, envolvido na conversa e demonstrando estar muito mais à vontade.


- Nossa! Que forte ouvir isso. Por que elas sentiriam receio? Acho você tão gentil, cavalheiro. Impossível uma mulher sentir qualquer receio contigo. Imagino. Sinceramente falando, eu não sentiria, Arthur. Você é o tipo de homem que eu confiaria minha vida, de olhos fechados! - Falei empolgada chegando mais perto dele e aproveitando pra dar um belo gole em minha cerveja.


- De olhos fechados? Agora eu me senti poderoso. Uma potência desta confiando em mim de olhos fechados, me deu até um frio na espinha. - Ele disse rindo e também bebendo mais um gole de sua cerveja.


- Acho que nossas cervejas acabaram. Vamos sair da água e continuar este papo lá dentro? Ele me convidou.


Concordei. Saímos da piscina e nos secamos e nos trocamos em nossos quartos. Mil coisas passaram pela minha cabeça, enquanto eu vestia minha calcinha vermelha e meu vestido que estava antes. Chego na sala e encontro Arthur sem camisa, com um calção de seda. Ele já me espera com duas garrafinhas de cerveja e o balde reabastecido. Um reggae swingado tocando e eu não resisti e comecei a dançar com minha cerveja na mão. Ele me acompanha. Ficamos perto um do outro, conversando e dançando. Eu apoio a minha garrafa na mesinha e ele faz o mesmo, entendendo o meu convite. Começamos a dançar naquele ritmo, juntos. Inicialmente mais distantes, cadenciando o ritmo e, aos poucos, fomos nos chegando mais perto e minha mão repousa em seu pescoço e um de seus braços másculos envolve minha cintura.


Viajamos naquele ritmo. A cada segundo estávamos mais pertos um do outro. Mais dentro. Nossas respirações falavam por nós. Compenetrados um no outro, parecíamos um só.


- Cheiro bom este seu, norinha. - Ele sussurrou no meu ouvido


- O seu também, meu sogro. Cheiro de homem. - Devolvi o sussurro.


- Você está linda neste vestido. Uma potência de mulher. Nem sei como resisti-la, Norinha. - Ele continua.


- Quem disse que você precisa resistir, Arthur. No seu lugar, eu faria tudo o que viesse a mente. - Provoquei-o


- Você não sabe o que está vindo à minha mente agora, mocinha, pra falar isso. - Ele me devolveu mais sacana.


- Porque não tenta me mostrar. Talvez eu dê conta. - Devolvi.


Arthur vira o meu rosto e sua boca encontra a minha. Nossas línguas se perdem, brincando uma com a outra. A boca daquele homem era algo de ouro mundo. Seus lábios quentes, sua língua sabia exatamente o que queria na minha boca. Suas mãos percorriam as minhas costas e sinto seus dedos descendo o zíper do meu vestido até a minha bunda. Sem desgrudar daquele beijo maravilhoso, abro espaço entre os nossos corpos apenas para deixar o meu vestido cair no chão. Sinto o tórax liso, musculoso e quente nos meus seios. Meu tesão vai às alturas.


Nossas bocas se separam e Arthur me olha como seu eu fosse uma escultura. Suas mãos passeiam pelos meus seios firmes e tesudos, chega em minha barriga bem definida e boquiaberto ele aprecia minha calcinha vermelha. Ele me pega por uma das mãos e como num passo de dança me faz girar no eixo e quando estou de costas ele me puxa pra perto dele. Sinto seu caralho duro, por cima do calção pressionar minha bunda e ele diz:


- Que mulher gostosa que você é, norinha. Deliciosa inteira. Que raba! Que corpo! Quero você inteira. Você me quer?


- Claro, sogrinho. Quero sentir tudo isso que está guardado neste calção. Quero você todinho me comendo por inteira.


Era tudo que ele queria ouvir. Num movimento, aquele homem viril, me pegou no colo e levou-me até seu quarto. Uma cama espaçosa nos esperava. Cuidadosamente ele me deita e começa a mamar deliciosamente em meus seios. Parecia um bebê faminto. Sugava meus mamilos mordiscava. Ora beijava minha boca, ora abocanhava um seio, ora outro. Sinto sua boca descer pelo meu ventre. Suas mãos repousam na lateral de minha calcinha. Ergo os quadris para facilitar o movimento dele. Sinto minha calcinha deslizar por meu corpo e sua língua subindo desde os meus pés até encontrar a minha cavidade úmida e louca por sua boca gostosa.


Arthur brinca com minha boceta com delicadeza, ele beija os meus grandes lábios, como beijou minha boca e sua língua, sem pudor, me invade por inteira. Ele suga o meu botão do prazer, com maestria. Eu gozo uma, duas, três vezes naquela boca. Ele, literalmente me comeu com a língua. Ele sobe por meu corpo e me beija, compartilhando meu gosto. Nos deliciamos um com a língua do outro e conduzo-o para deitar-se. Agora é minha vez de despi-lo. Quando tiro o seu calção de seda, ele sem cueca, apresenta-me um caralho rígido e enorme. Lindo. Grosso, Brilhante. Com a cabeçorra rosada e úmida de seus líquidos. Em minha cabeça, a certeza de que nunca vira um pau tão viril e de fato, Victor não havia exagerado. Era mesmo enorme.


Minha boca envolve aquela glande e brinco com a cabeça do seu caralho, com a minha língua. Ele fecha os olhos e geme. Suas mãos carinhosamente fazem carinho em meus cabeços. Eu começo um boquete caprichado no meu sogro e ele geme de tesão e me chama de gostosa, de nora deliciosa. De Tesão. Minha boca engole o mais fundo possível aquele caralho. Talvez passe pouco da metade. Mas mamo naquela rola com muito prazer. Deixo-a bem molhada de minha saliva. E quando sinto que não consigo mais segurar de tanta vontade de dar para aquele homem. Eu me posiciono, para cavalgá-lo.


- Será que você consegue, Vivi? Me avise se estiver machucando-a, viu norinha.


- Quero você todinho meu sogro. Quero tudo dentro de mim. Nunca dei para um pau tão potente como o seu.


Me encaixo naquela cabeçorra e ele com as duas mãos na minha cintura fina, me segura como um homem deve segurar uma mulher. Com firmeza e tesão. Ele me conduz carinhosamente naquele manche. Minhas mãos apoiadas em seu peito, vou sentindo aquela rola, invadindo minhas entranhas, centímetro, por centímetro. Pouco a pouco. Meu corpo suado. Minha boceta molhada, vai recebendo aquele homem, até que ele me diz, carinhosamente:


- Você está com ele todo dentro de você, norinha. Todinho. Que delícia! Que saudade de uma mulher que envolve por inteiro assim. Posso mexer? - ele pergunta amorosamente.


Não respondo. Meu corpo responde, num vai e vem cadenciado em sua rola e ele percebe que está no controle. Com uma de suas mãos na minha cintura e a outra na minha bunda ele começa a mexer gostoso dentro de mim. Nunca senti nada nem parecido. Aquela rola era incrivelmente gostosa e me rasgava inteira, porém sem me machucar. Eu gritava naquele mastro. E pensava comigo, o quanto eu entendia a Luciana. Não tinha como não gritar de tesão dando para aquele homem gostoso e roludo. Arthur mexia de uma forma inexplicável.


Paro de gemer de tesão, quando a sua boca encontra aminha, enquanto ele mantém o ritmo. Num giro, sem tirar aquela rola de dentro de mim ele gira e fica sobre mim. Num “papai e mamãe” delicioso ele cadencia o ritmo. Com uma das mãos ele pega um travesseiro e entendo o que ele quer fazer. Quer colocar sob o meu rabo. Minha boceta fica mais a vontade ainda para recebê-lo. Abro bem as pernas, para a sua loucura e ele pincela na entrada dela e de uma vez só se perde dentro de mim .


- Mete mesmo, meu sogro roludo. Tesão de homem. Rasga sua norinha mesmo. Fode ela por inteiro. Meu macho! Ele vai a loucura e devolve


- Isso, minha potranca. Vou te foder de todas as formas. Quero ver se você dá conta do seu sogro. Que boceta deliciosa você tem. Apertada, molhada e que me envolve por completo. Delícia de mulher. Dá gostoso pra mim, dá minha norinha tarada.


- Diz que sou sua puta, diz, meu macho. Me chama de sua cadela, de sua vadia.


- Minha putinha! Cadela do sogrinho. Dá esta boceta tarada para eu fodê-la por completo.


Gozo mais uma vez e ele me coloca de quatro. Meu rabo lindo está diante dos seus olhos. Ele começa a lamber meu cuzinho. Sua língua me penetra gostoso. Meu anelzinho pisca de tesão. Eu adorava dar o rabo. Nunca havia dado para um cacete monumental daqueles, mas não iria voltar atrás seu ele quisesse comer a minha raba.


Sinto sua rola invadir minha boceta por trás. Eu rebolo como uma cadela no cio em sua vara potente. Ele vai a loucura e mete cadenciado, aumentando a velocidade. Eu fico louca de tesão e juntos, urramos de tesão. Ele me xinga de todos os palavrões tesudos e eu piro e rebolo com mais intensidade. Ele me come como um macho faminto. Eu gozo deliciosamente naquela rola potente.


- Como você dá gostoso Vivi! Com certeza a melhor foda de todos os tempos!


- De todos os tempos, Arthur! Tem certeza disso!? Falo mexendo naquele pau tesudo


- Sim! De todos os tempos, minha cavala gostosa!


- Até dos tempos da Luciana, arrisco, provocando-o, cheia de tesão


- Sim! Você dá até mais gostoso do que ela. E, olha que ela era incrivelmente gostosa. Então, considere-se muito tesuda minha nora. A melhor foda de todas! - Ele insistiu com tesão me comendo com delicadeza e firmeza ao mesmo tempo. Uma de suas mãos na minha cintura e com a outra, no meu ombro


- Ai Sogrinho! Assim eu me sinto a melhor mulher do mundo, meu tarado gostoso. Você também é o melhor homem que há me comeu, em toda a minha vida. O mais viril. O mais tarado. O mais roludo. O mais macho.


- Melhor mesmo? Até mais que o seu marido, minha norinha tarada?


- Sim! Muito melhor que o Victor. Mil vezes. E ele é um homem incrível na cama. Então sogrinho. É um super elogio, meu macho poderoso. - Devolvi o elogio.


- Gozo mais uma vez. Minhas pernas estão trêmulas, mas ele quer mais e eu também. Ele tira aquela rola em riste ainda. Nem sei como ainda não havia gozado e ele sinaliza:


- Minha linda, vou comer este seu rabinho. Posso? Vou comê-la bem devagar. Relaxe e faça carinho em sua boceta gostosa. E me avise se estiver incomodando, combinado?


- Ta bom meu macho gentil. Sou toda sua, sogrinho.


Ele coloca a cabeçorra molhada dos meus líquidos, na entradinha do meu cuzinho e sinto uma leve pressão. Suas duas mãos na minha cintura. Ele pede pra que eu me movimente com calma pra trás. Vou me encaixando. Encaixando. Em alguns minutos sinto aquela cabeça grande e macia dentro de mim. Que delícia! Que sensação incrível! Ter aquele homem enorme na minha raba.


- Muito bem, minha deliciosa. Você agora sentirá, minha rola entrando bem devagar e vou colocar até você pedir pra eu parar, ok?


- Quero tudo, meu sogro. Quero tudo! Pode colocar meu homem. - Eu implorava!


Aos poucos eu sinto-o deslizando no meu rabo tesudo e logo ele me diz:


- Estou todo dentro de você. Seu rabo agora é todinho do seu sogro, minha cadelinha no cio. Rebola gostoso na minha vara, rebola?


Iniciamos um vai-e-vem tesudo e cadenciado. Com cuidado ele me conduz magistralmente. Eu simplesmente estava com sua rola inteira no meu cuzinho. Nunca imaginei que fosse capaz de dar para um caralho daquele porte e acho que nem ele.


- Que cavala, que você é Vivi. Nem a Luciana conseguia me dar assim. Ela nunca me deixou colocar ele inteiro no rabo dela. No máximo até a metade. Que delícia de mulher! Que potência de fêmea! Minha potranca! Dá esse rabo gostoso para o seu sogro dá. Quero encher seu cuzinho com a minha porra! Quero gozar tudo dentro deste rabo tesudo.


- Goza meu sogro, goza! Quer dizer que sou a mais gostosa de todas?


- Sim. Você é a mais gostosa. Mais tarada. Mais tesuda! Quero comer você sempre! Sempre!


- Eu vou te dar sempre que quiser meu macho! Estávamos loucos de tesão


Sinto ele gozar dentro de mim. Jatos e jatos de porra. Parecia que aquele homem não gozava há tempos. Sinto meu rabo repleto com sua porra. Que sensação maravilhosa de ter aquele macho satisfeito comigo.


- Que gozada maravilhosa! Que tesão, Vivi. Que mulher tesuda!


Deitamo-nos juntos cansados de tanto sexo. Sua boca busca a minha. Nos perdemos num beijo longo e gostoso.


- Vamos tomar um banho, minha norinha?


Vamos os dois para o seu banheiro espaçoso e ele me dá um banho incrível. Retribuo. Refeitos, naquela água morna o nosso tesão se reacende e ele me come maravilhosamente em pé, naquele banheiro. Eu rebolo na sua rola. E peço pra ele gozar na minha boca. Estava curiosa pra provar sua porra.


De joelhos, abocanho sua rola e num boquete tesudo sinto o primeiro jato de sua porra em minha garganta. O segundo e o terceiro vêm em seguida. Eu não desperdiço uma gota. Além de gostoso, grande, meu sogro tinha uma porra deliciosa. Um gosto bom, que descia macio garganta adentro. Limpo bem sua rola. Deixando-a brilhando.


- Minha bezerrinha tem sede de leite do touro velho aqui, é?


- Este touro não tem nada de velho. É um touro muito gostoso. Quero mais, lá na cama. Que tal?


- Só se for agora, minha potranca.


Voltamos os dois nus para a cama e transamos madrugada adentro. De todas as formas. Em todas as posições. Adormecemos uma hora. Fatigados, de tanto sexo. Acordei nos primeiros raios da manhã, com Arthur me chupando divinamente. Gozei na boca daquele home mais uma vez. Fizemos sexo mais uma vez me deliciei com a porra daquele macho divino. Nem vimos quando o Victor voltou. Quando volto para a cama, exausta a e deito-me cuidadosamente, Victor fala bem-humorado:


- Pelo que ouvi quando cheguei, a noite foi boa, hein, amor? Depois me você conta, durma mais um pouco.


Adormeci e acordei algumas horas depois com café na cama. Mas isso é para uma outra hora.

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 02/07/23.


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