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Bird Box

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Vendas
  • Publicado em: 28/06/23
  • Leituras: 1541
  • Autoria: bunnyblond
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Recentemente atendi um cliente que me fez um pedido especial. Ele não queria ser visto.


O safado me ofereceu um adicional a mais pra que eu topasse uma fantasia dele.


Ele queria me comer vendada...


A princípio me assustei um pouco, mas fui digerindo a ideia e aprendendo a curtir esse fetiche. Se fosse com confiança, dava pra sair alguma coisa gostosa desse job rs....


Olá, sou a Bunny, baixinha, loirinha, Cam Girl e Vendada...


Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 ou quem quiser mandar um alo no telegram @Bunnyblond ou email bunnycontos@gmail. Com


Era um dia de semana a noite, esse cliente era de MG e estava na cidade por conta de trabalho. Ele estava hospedado num hotel, onde marcamos deu aparecer para visitá-lo as 20 horas.


Eu não conhecia o cara, falei com ele apenas uma vez, por telefone. Ele me ligou e conversamos por cerca de 10 minutos, quando ele me contou sobre esse lance de usar vendas.


E só acabei topando conhece-lo, porque ele foi indicação de um outro cliente que eu já tinha muita confiança. Eram amigos e ele se responsabilizou pelo amigo indicado.


Era um misto de se resguardar sem querer mostrar o rosto, com o fetiche de me comer vendada. Seria literalmente uma foda às cegas rs...


No dia agendado, coloquei um vestido discreto e elegante, sandálias de salto dessas de amarrar pelos tornozelos e fui até o hotel onde o safado misterioso estava hospedado.


Tentei manter a pose de menina de família, mas todas vez que chego no hall de um hotel pedindo pra interfonar pra um dos quartos, parece que tá escrito na minha testa:


PUTA


Todo hoster de hotel me olha com aquele risinho de chegou a novinha periguete pra subir pro apartamento do coroa safado. E era basicamente isso que estava acontecendo mesmo kkkkk


Pedi pra interfonar pro quarto, e avisei que era a sobrinha do Senhor X.


O hoster só me olhou com sorrisinho de deboche e tesão


"Sobrinha..........." A risadinha dele entregava tudo rs.


Só enrolei os cabelos com os dedos e sorria de volta pro recepcionista kkkk


Fui autorizada a entrar e com as sandálias fazendo poc poc poc batendo no chão do hall do hotel, fui toda rebolativa em direção ao elevador, pra subir no quarto do meu "tio" que eu estava indo visitar


Subi e a porta do quarto estava apenas encostada, ele havia combinado por e-mail que deixaria a porta assim, e um pacote pra mim na ante sala do quarto.


Entrei, fechei a porta, dei um "Alo" de longe e ele me gritou de dentro do quarto que a sacola em cima do sofá era pra mim. Que eu só entrasse pro quarto depois de pegar o que tinha dentro.


Em cima do sofá, tinha uma sacola de uma loja e um bilhete pregado por cima


"Vista isso e entre usando apenas isso"


Eu imaginava que era a venda que ele havia me falado, mas era mais do que isso...


Tinha todo um conjuntinho de lingerie pretas, uma meia calça, cinta liga e claro, um echarpe escuro pra que eu usasse de vendas.


Tirei meu vestidinho, tirei a minha lingerie, tirei a minha sandália e só então, vesti o conjuntinho de meia calça e cinta liga que estava na sacola.


Sentadinha no sofá, vesti a perna esquerda da meia calça, esticando toda aminha perna e desenrolando a lingerie, sentindo ela na minha pele, encobrindo a minha perna. Em seguida fiz o mesmo na perna direita, toda sentadinha com a perna pro alto, me esticando e puxando delicadamente o tecido até a base das minhas coxas


Vesti as meias, prendi na cinta, vesti a pequena calcinha fio dental preta que ele havia deixado, não tinha soutien, e logo deduzi que ele me queria assim.


Dei uma ajeitadinha estratégica puxando as laterais da calcinha, pra ela ficar mais sexy e enfiada atrás.


Me sentei novamente no sofazinho, pra vestir de volta o meu salto. Amarradinho nos tornozelos pra dar aquele charme a mais pros tarados por pezinhos.


E por fim a echarpe....


Lá estava eu, em pé, de meia calça e cinta liga preta, uma calcinha micro fio dental, toda enfiada na bunda, peitinhos de fora, no quarto de um cara que eu sequer vi o rosto, segurando uma echarpe pra usar como venda.


É logico que meu coração estava acelerado, e um friozinho na barriga estava tomando conta de todo meu corpo.


De dentro do quarto, eu só escutava uma música baixinha, tocando Edith Piaf


Peguei a echarpe com as mãos, e comecei a me vendar e amarrar um nozinho atrás da minha cabeça. A echarpe era grande e tive que dar duas voltas em volta do meu rosto, deixando ainda mais tapado e vendado.


Eu estava completamente cega e a partir daí todas as minhas lembranças são apenas sensoriais...


Com o coração disparado, com medo e tesão, fui andando em direção a porta do quarto, que estava entreaberta. Respirei fundo e empurrei a porta.


A música ambiente logo ficou muito mais alta


"Nooooooooooonnnn JE NE REGRETTE RIEEEEEEEEEEEEEEN"


Senti uma mão quente me segurando pelo pulso direito e uma voz grossa vindo da mesma direção


"Aqui... Deixa que eu te conduzo..."


Eu desliguei o cérebro e só obedeci, sendo conduzida pelo meu anfitrião misterioso.


Fui andando no escuro, com passos lentos e desajeitada. Paramos na frente da cama, batendo nos meus joelhos, e ele me pediu e me ajudou pra sentar na cama.


Com as minhas mãos tateando a cama, e as mãos do meu parceiro, fui me ajeitando e sentando na cama, com ele se sentando ao meu lado.


Eu não sabia pra onde "olhar" ou virar o rosto. Não sabia o que fazer. Eu só esperava novas ordens e deixava o safado me conduzir.


Com ele sentado ao meu lado, senti suas mãos alisando meus ombros, e subindo pelo meu pescoço. Um toque devagar e carinhoso, ajeitava o meu cabelo por trás da minha orelha.


Suas mãos deslizando beeem lentamente da minha orelha pra minha bochecha. Com as mãos quase parando por cima do meu rosto. Bochechas, nariz, boca...


Ele parou com as mãos ou melhor dedos nos meus lábios, por uns 5 segundos. Deslizando pelos contornos dos meus lábios pra em seguida fazer um carinho/cafuné nas minhas bochechas


"Você é muito bonita..."


Eu sorri de volta e agradeci. Pra em seguida sentir suas mãos descendo pelo meu queixo, pescoço, até chegar nos meus seios....


Uma mão, duas mãos. Com nós dois sentados na cama, o meu anfitrião misterioso segurava meus peitos com firmeza. Uma mão em cada seio, apertando e sentindo meus peitinhos nas suas mãos.


Eu soltei um leve gemido ofegante


"Ainnnnn"


Ele não falou nada. So se manteve parado, segurando e delicadamente beeeem delicadamente apertava e sentia meus peitinhos em silêncio.


Apenas a Edith Piaf fazia algum barulho naquele quarto...


C'est payéééééééé,

baaaaaaaaaalayé,

oubliééééééé

Je me fous du passéééééé


Senti seu calor se aproximando, e em segundos seus lábios molhados beijando meus peitos.


Ele me segurava pelos ombros, pelos braços, e enfiava a cara no meio dos meus seios, lambendo, chupando e mordendo meus mamilos.


Eu sentia o babadinho da saliva nos meus biquinhos. Sentia sua língua áspera passando por todo meu colo, e descendo pela minha barriguinha.


Sua mão me empurrou caindo deitada na cama, e senti ele se abaixando no chão, entre as minhas pernas. Num movimento rápido que com uma mão em cada joelho meu, ele abriu e escancarou as minhas pernas, se enfiando no meio delas.


Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaavec mes souvenirs

J'ai allumé le feeeeeeeeeeeeeu

Mes chagrins, mes plaisirs

Je n'ai plus besoin d'euuuuuuuuuuuuuuuuuuux


Com o rosto pro teto e as vendas no rosto, eu não enxergava nada e sentia tudo. A língua que antes estava nos meus mamilos, agora passeava por dentro das minhas coxas.


Acho que ele se ajoelhou ou se abaixou no chão, comigo deitada na cama, e enfiou a cara no meio das minhas pernas, puxando a minha calcinha pro lado e dando pequenos beijos molhados nos meus pequenos lábios vaginais.


Eu sentia o calor da sua língua, o molhado dos seus dedos, e a aspereza da sua respiração em cima da minha bucetinha de patricinha de família.


Ele se deliciava sem pressa e sem medo de cair de boca e chupar a bucetinha de uma Cam Girl completamente entregue e vendada.


Com a língua na minha bucetinha, mordidinhas safadas e dedos experientes, ele me lambia, me chupava e me dedava no ritmo da música que abafava meus gemidinhos de menina manhosa


AAAaaaaaaaainnnnnnnnnnnnn AAAAAAaaaainnnnnnnnnnnnnnnnn nnnnnnnnnnnnnnnnnnnNNNNNNNNNnnnnnnnn


Eu tava tão loca de tesão que acho que vi a Edith Piaf segurando a minha mão naquele quarto


"Nooooooooooonnnn JE NE REGRETTE RIEEEEEEEEEEEEEEN"


Esse homem já tinha me feito gozar e ainda nem tinha me comido. Já tinha valido aceitar esse trabalho


Eu já tava estirada, descabelada, sem fôlego e feliz, quando senti suas mãos escalando pelo meu corpo.


A cama se movimentando e o peso por cima de mim. Eu sentia o tato das minhas pernas, da minha barriga, e ele ia se ajeitando por cima e entre as minhas pernas.


Enrolei as minhas pernas em volta do seu quadril, me encaixando e sentindo a pica na entrada da minha bucetinha. Eu queria recompensar fazendo esse homem gozar também.


Ele passava as mãos pelo meu corpo, meus braços, meu pulso, ele segurava muito nos meus pulsos...


Com a piroca na minha xotinha, senti a pressão da cabeça, o calor da pica e a camisinha encostando nas paredes internas da minha xaninha.


A cama balançava, ele respirava quente na minha orelha, beijava meu pescoço e comia gostoso a minha bucetinha.


Num ritmo firme e cadenciado, cada tranco que ele me dava, fazia meu corpo tremer. Cada tranco que ele me dava, me empurrava pro topo da cama. Cada tranco que ele me dava. Fazia a minha xaninha amolecer de tesão....


Sua boca percorria meu pescoço, suas mãos beijavam os meus peitos, sua pica fodia gostoso a minha xota pequenininha de patricinha mimada.


Não sei ao certo a idade dele, mas ele sabia muito bem o que tava fazendo, e o filho da puta conseguiu me fazer gozar pela segunda vez naquela noite.


Car má viiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiie

Car mes joieeeeeeeeeeeees

Aujourd'huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuui

Ça commence avec toooooooooooooooooooooooooooooi


Eu não tinha forças pra mais nada. Esparramada na cama, de meia calça, cinta liga e salto alto. Os cabelos caindo por cima do meu rosto. A venda me tirando a visão. E um abraço gostoso me acolhendo naquela cama do hotel.


Ninguém falava nada. A gente só respirava fundo.


Ficamos abraçadinhos e aos poucos começamos a conversar. 5, 10, 15 minutos de conversa, não sei. Coisas do trabalho dele.


Os abraços, o cafuné, eu ainda vendada, quando senti o pau dele crescendo e roçando na minha perna.


Sem tirar as vendas, sem tirar os saltos, eu fui me abaixando na cama, por cima do corpo dele, tateando com as mãos o seu peitoral e barriga, até chegar na virilha e segurar com força aquele pau que tinha acabado de me fazer gozar.


Me ajeitei de 4, por cima dos joelhos dele, com a piroca na minha cara, na minha frente, vendada, e comecei a lamber e beijar a rola do meu tarado misterioso.


Sem enxergar nada, só sentindo, só lambendo, só chupando, eu fiz um dos maiores boquetes da minha vida. As cegas, mas cheia de fome...


Com os cabelos caindo pelo meu rosto, com as vendas nos meus olhos e com a cabeça subindo e descendo na rola. Cada subida e descida era eu engolindo uma piroca.


Cada subida e descida era ele gemendo e se tremendo com a patricinha retribuindo a chupada que ele me deu.


Subi e desci a minha cabeça por uns 5 a 10 minutos até ele segurar firme no meu cabelo e gozar no meu rostinho.


Acho que agora estávamos quites e empatados rs.


Eu devo ter ficado pouco mais de uma hora naquele quarto, e recebi um pouco mais do que ganharia normalmente.


Mas a curiosidade era maior que tudo. E no final nos últimos minutos, antes de ir embora, aproveitando que meu rosto estava sujo de porra, eu me limpava e aproveitei pra ajeitar um pouco a venda, e tentar enxergar alguma coisa.


Eu queria muito ver o rosto do homem que tinha me feito gozar duas vezes.


E ali, limpando a gozada na cara, levantando um pouco as vendas, eu pude reparar nele andando pelo quarto e percebendo que não era só eu que estava às cegas.


Meu safadinho se locomovia tateando as coisas a sua volta, e no fundo as vendas eram uma forma de me deixar em igualdades de condições que ele.


Uma verdadeira trepada às cegas rs...


Me limpei, sem falar nada sobre isso. Ele me conduziu até a porta do quarto e me pediu pra só tirar a venda do lado de fora.


Fui pra casa e nunca mais o vi. Mesmo sem nunca tendo o visto de verdade. Mas foi uma das transas mais marcantes e gostosas que já tive.


Espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu desse dia. Beijos aos safadinhos


Telegram @bunnyblond Instagram @bunnyblond7 ou e-mail bunnycontos@gmail. Com

*Publicado por bunnyblond no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/23.


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