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A Névoa, 33

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 21/06/23
  • Leituras: 2408
  • Autoria: Larissaoliveira
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Na cozinha, Alex bebia com a mãe um chocolate bem quente. Ambos à mesa, ele dizia:


- Eu não queria pressionar a Flavinha assim, mãe, mas não vejo como convencer meu pai, a não ser por meio da buceta dela. E vai ser bom pra ela também, já que ela também precisa transar para sair de vez da condição de "resistente", você não acha?


Cinthia bebe o chocolate quente e concorda:


- Sim, filho, não vamos ficar nos culpando agora. Até porque, se tem um culpado aqui é seu pai! Lá na cabana ele estava tão safado, tão gostoso, tão sem vergonha! Toda hora comia alguém, estava tudo tão bom! E agora fica com essa frescura, de "Ai, não quero comer ninguém! Ai, é errado foder em família! Ui, não vou fazer sexo com vocês!" - debochando de forma bem caricata da voz e dos trejeitos do marido - Aff! Quero meu marido safado de volta! Espero que a Flávia consiga fazer isso.


- Vamos torcer por ela, mãe - eles dão as mãos sobre a mesa - A Flávia é bem gostosa, ela vai conseguir! Tenho certeza que o pai não vai resistir rs.


- Não sei, viu, filho. Fico preocupada, porque se não formos para essa ilha, como eu vou ficar em relação a você? Eu não quero parar de…


- … dar a xoxota pra mim? Rsrs - ele provoca 


- Sim rsrs. Poxa, eu gosto tanto do seu beijo, filho. Eu gosto de sentir seu corpo… Gosto do seu pau, sabe? - eles permaneciam de mãos dadas - O sexo com seu pai é ótimo, mas sei lá, abrir as pernas para você tem sido uma experiência e tanto! 


- Eu entendo, mãe. Realmente, tem sido uma baita experiência rs


Enquanto isso, no quarto de Henrique:


- Sou eu, pai


- … Flávia? Já é tarde, tivemos uma viagem longa, eu preciso descansar e…


Flávia senta na pontinha da cama, ignorando a fala do pai. Luz apagada, tudo escuro, mas Henrique podia sentir o colchão afundar perto de seus pés


- Eu disse para você ir para seu quarto, filha.


- Não.


- Flávia, não torne as coisas mais difíceis do qu…


- Eu quero conversar 


- Foi sua mãe que te mandou aqui, não foi? 


Ela pensa um pouco antes de dizer:


- Não vou mentir, ela pediu que eu viesse, sim.


Silêncio de alguns segundos. 


- Você acha certo sua mãe te pedir isso? Pedir para uma filha seduzir o pai? - ele olhava o espectro de Flávia, naquele escuro total.


Flávia silencia novamente alguns segundos e pensa em tudo aquilo. Era mesmo uma loucura, algo que não faria o menor sentido até pouco tempo atrás. Porém, já tinha entendido que sua vida agora era outra e não havia mais retorno:


- Bom, sabe o que é pior que isso? Um pai que come a filha até enjoar e depois diz que não quer mais nada com ela!


Henrique sente o peso daquelas palavras:


- Você sabe que está sendo injusta, nós estávamos loucos naquela cab…


- Você disse que me apoiaria! - começa o choro, as lágrimas, a voz trêmula e levemente embargada - Que meu bebê seria feliz, você prometeu pra mim no carro! 


- Eu prometi e vou cumpr…


- Como!? Como meu filho teria uma vida boa aqui? Você não entende!? - o choro aumenta e vem o soluço - As pessoas por acaso vão aceitar meu relacionamento com meu irmão? Você sabe que não, pai! - o choro de tristeza era marcante 


O coração de Henrique estava quebrado. Se pudesse morreria pela filha, para que ela não passasse por aquilo.


- …Faremos todo o possível, filha… Mas infelizmente não há nada qu…


- Prove para mim, então! Prove que fará o possível! - o choro de frustração se convertia em indignação e até certa raiva - Prove que fará seu papel de pai! Ou fale de uma vez que não vamos à ilha! Fala logo que eu vou ter que me virar nesse mundo, que vou ter que suportar para sempre o julgamento das pessoas! "Olha lá, a Flávia, a menina que deu para o próprio irmão!". "Olha ali, o filho da Flávia, aquela aberração!". É isso, pai? É essa a boa vida que você planeja para nós!???


Tais palavras eram como punhais no coração de Henrique. A filha chorando daquele jeito era o que ele menos queria. As lágrimas já brotavam também em seus olhos.


- Filha… as coisas não precisam ser assim, olha…  Ninguém precisa saber da sua vida e…


- Precisa sim! Seja realista! Como eu vou esconder isso a vida toda? E como vou esconder que tenho um relacionamento com meu irmão? - o choro transmitia nitidamente que ela se sentia totalmente desamparada. Algumas palavras se perdiam na dicção prejudicada pelo choro e soluço. 


Henrique não diz nada. Sabia, no fundo, que a ilha seria mesmo o único lugar para Flávia, mas também era um lugar cheio de gente depravada e ele não queria isso para sua família. Por outro lado, seu coração estava em cacos.


Flávia chorava tanto que Henrique começava a ficar realmente preocupado. Em meio a fortes soluços e uma fala às vezes incompreensível, ela continuava, quase suplicando ao pai:


- VOCÊ PROMETEU! EU CONFIEI EM VOCÊ! FOI VOCÊ QUE ME LEVOU PARA AQUELE LUGAR! FOI VOCÊ QUE ME PEDIU AQUILO… AQUELA MASTURBAÇÃO PARA VOCÊ E O TIO LEANDRO NO SOFÁ! 


- EU NÃO TIVE CULPA! - também erguendo a voz, o que poderia fazer virar um bate-boca.


- NÃO SE TRATA DE CULPA! SE TRATA DE LIDAR COM AS CONSEQUÊNCIAS! Sabe, eu e a Franciele somos meninas! ME-NI-NAS! E mesmo com toda a dor, com toda a confusão na nossa cabeça, nós decidimos tentar! Sabe por quê? POR AMOR! PORQUE AMAMOS NOSSA FAMÍLIA! E VOCÊ, SENDO UM HOMEM, QUE DEVERIA PASSAR SEGURANÇA, NÃO LIGA PRA NINGUÉM, ESSA É A VERDADE! VOCÊ NÃO LIGA! - ela gritava com o pai, com muita raiva e tristeza, como nunca havia feito na vida, e nem tinha planejado fazer.


Henrique estava paralisado. Não sabia o que pensar. O ambiente sem luz permitia que ele deixasse cair mais algumas lágrimas. Era o momento mais difícil de sua vida. 


O silêncio entre os dois dura alguns minutos, até que Flávia se mostra novamente, com um tom cansado, como se quisesse apenas só mais um motivo para sair daquele quarto:


- Pai 


- Oi, filha.


Na voz de Flávia, absoluta indiferença. Ausência de esperança, de convicção, de segurança - ausência de tudo:


- Eu vou deitar ao seu lado agora - ela dizia secando as lágrimas. O tom não era de um pedido, nem de uma ordem, mas apenas de um anúncio.


- Não faça iss…


- E depois eu vou colocar a minha mão no seu peito. E vou pegar você sabe onde. E vou tirar minha calcinha - a voz muda, expressando uma súbita determinação, ameaçadora e bem convincente - Se você se recusar, pai, eu vou sair por aquela porta e nunca mais olhar na sua cara. Eu juro - uma breve pausa para depois dizer mais - E eu vou para bem longe daqui… e vou te odiar para sempre, até o último dia da minha vida. Você nunca verá seu neto. Eu juro com todas as minhas forças, pai.


A ameaça era totalmente verdadeira e Henrique sabia disso. Tão verdadeira que ele tremia por dentro. 


Flávia continuava:


- Não encoste em mim, a não ser que queira sentir meu corpo. Não me segure, não tente argumentar mais. Eu não estou brincando.


Henrique não ousa questionar. Nunca viu a filha falar assim. Ele sente a filha deitar ao seu lado, percebendo como seu corpinho estava gelado, à medida que se encostam. Flávia, por sua vez, sentia uma sensação grande de alívio por não ter sido impedida até ali, pois estava mesmo pronta a ir embora caso houvesse qualquer resistência.


- Eu vou te abraçar - ela anuncia


Henrique permite ser abraçado. A filha estava fria e precisava de algum calor. Seu corpo era macio e convidativo, e Henrique até pensa em abraçá-la, mas se contém, pois qualquer ato paternal nesse momento poderia ser mal interpretado.


Flávia se aninha ao pai, primeiro timidamente, depois sem reservas, sentindo o calor revigorante de seu corpo. Depois, vendo que ele não fazia oposição, colocou a mão sobre seu peitoral e fez algum carinho ali. Henrique engole seco. Eles ficam assim por um tempo, até que ela continuasse:


- Você gosta de mim, pai? 


- É claro que gosto, filha, é claro que gosto 


A mão da menina passa rápido e bem de leve em sua cueca, sobre o pau. Henrique quase se esquiva, mas temendo as ameaças continua imóvel. 


- Me abraça - ela pede, a mesma voz com ares de mera instrução 


Henrique respira fundo duas vezes e abraça a filha, na esperança que ela pudesse se dar por satisfeita.


- Tira a cueca


A boca de Henrique se abre para questionar aquele pedido, mas a filha tinha sido bem específica: queria que ele não resistisse, ou então, o detestaria para sempre e sumiria. Ele retira a cueca, embora conservando a esperança de não ter que ir muito além.


- … Agora a minha calcinha


O coração batia forte. Seu pau ainda estava mole, mas ele temia que começasse a endurecer. Porém, não tinha escolha. Seguindo o pedido da filha, ele retira a calcinha dela, pensando em qualquer outra coisa, para não acabar se excitando.


- Cheira


Nesse momento, aproveitando a escuridão total, ele apenas finge, encostando a calcinha no rosto e segurando a respiração por um tempo. Ao retirá-la da cara, entretanto, pôde sentir mesmo assim um pouco do cheirinho da buceta da filha no ar.


"Caralho, que cheiro bom… Não posso vacilar assim…" 


- Me beija - ela prossegue


Um beijo simples de pai na testa da filha, SMACK.


- …Beija minha boca


Uma bitoca simples nos lábios dela, CHUAC.


Henrique estava agora convicto de que a filha sossegaria. Agora era só esperar ela dormir e…


A mão de Flávia desliza novamente até o pau de Henrique, e vendo que ainda estava totalmente mole, ela se frustra, mas não desiste:


- Põe a mão na minha bunda


Henrique o faz mecanicamente, mas com alguma aparência de carinho, para convencer a filha de que não estava fazendo com má vontade.


- Alisa ela, faz carinho na minha bunda


"Merda, isso não pode continuar, essa bunda… é muito redonda… Não precisava ser tão perfeita assim… merda, merda, merda!" - sentindo o pau pulsar, mas ainda mole


Ainda com a mão sobre o pinto de Henrique, ela pede:


- Endurece ele


Agora Henrique entendia tudo. A filha o estava testando, o desafiando. Assim ela provava que sua ameaça era verdadeira. Henrique começa a se masturbar levemente, sentindo seu membro pulsar, para seu desespero 


- Fala que me ama


- Eu te amo - batendo punheta lentamente, na esperança que não crescesse mais


- Fala… que eu sou gostosa


"Porra, para, para… Para com isso, menina, porra…"


- Você é gostosa, Flávia


- Fala na minha orelha, fala que adora minha buceta


"Fodeu, tô lascado"


Ele encosta no ouvido da filha, sabendo que devia imprimir um tom agradável, senão a filha reclamaria:


- Eu… eu adoro a sua buceta, filha"


- Fala de novo


"EU JÁ FALEI, CARALHO, EU JÁ FALEI!" - ele pensava, mas não tinha coragem de dizer


- Eu adoro essa sua buceta, Flávia


- rsrs


Henrique percebe aquela risadinha pelo nariz, entendendo que a filha além de excitada se sentia a vencedora. Já tinha entendido que ela não pararia.


- Bate mais rápido essa punheta rsrs - a risadinha de vitória continuava, mas não irritava Henrique, já que a filha se sentia vitoriosa por estar se sentindo segura novamente


Ele intensifica a punheta, sentindo que seu pau já estava totalmente duro. Além disso, apesar de não poder ter certeza, seu pau parecia maior e mais grosso.


- Beija meus seios - ela instrui, retirando o sutiã em um movimento rápido e curto.


E ali estava Henrique, se masturbando e beijando os seios da filha, seios encantadores tanto na maciez quanto no formato. 


- Mama, pai, mama! Hummm - um gemido tímido de mocinha, baixinho e cheio de prazer 


E ele obedece, CHUAC, CHUAC, CHUAC 


Henrique detestava admitir, mas a punheta estava muito prazerosa. Desde que saíram da cabana ele não tinha mais estimulado o pênis, e agora estava bem sensível e agradável demais, especialmente porque mamava em seios tão juvenis e saborosos.


- Põe a mão na minha periquita, pai, vai… Hummm, hummmm


Ele obedece mais uma vez, sentindo a maciez cremosa e gelatinosa da filha, tomando certo cuidado para não gozar 


- Esfrega, esfrega os dedos na minha buceta! - ela diz, cada vez com mais safadeza ofegante na voz


Estava claro que a filha não voltaria atrás. Teria que fazer sexo com ela e seu pinto já estava tão duro que desejava comê-la. Talvez não fosse tão ruim assim aquela ilha. Sua esposa voltaria a amá-lo, seria o fim daquelas discussões… E ele poderia dormir com Flávia mais vezes e…


- Tira o dedo da minha buceta e põe na sua boca, pai, hum, Hummm - ela se retorcia, fazendo força na xereca, que engolia os dedos do pai


O sabor daquela xerequinha fez toda a testosterona de Henrique explodir em seu cérebro. Seu corpo inteiro se arrepiou e uma corrente de energia e animalidade passava por seu corpo. Estava trêmulo. Se tentasse dizer algo, certamente gaguejaria e balbuciaria, embasbacado pela dose cavalar de prazer que passava por cada uma de suas células. Sim, queria foder a filha como um louco, foder aquela buceta pequena, apertada, quentinha e aconchegante e esporrar dentro dela; foda-se, que mal tinha foder com ela se a esposa permitia e a própria garota estava pedindo?

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/23.


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