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Algumas memórias (Final)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo oral, masturbação, esfregação
  • Publicado em: 11/06/23
  • Leituras: 633
  • Autoria: Prometeu
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Depois daquele dia meus encontros com Tia Noca ganharam certa regularidade, sempre durante nas tardes de terças e quintas, que eram os dias que meu pai se ausentava para comprar peças ou retirar encomendas e exceto quando eu tinha provas finais na escola. Desconfiava que meu pai já descobrira minhas safadezas com a Tia Noca, mas fingia-se de alheio exigindo apenas que eu cuidasse das tarefas que me eram incumbidas por ele. Uma certa tarde depois de fodermos até suar, perguntei a ela se já havia trepado com o Agenor, e sua resposta foi enfática.


-O quê? Nunca! – disse ela elevando o tom de voz com um olhar quase repulsivo – você já viu o tamanho daquela benga? Imagino que não …, jamais eu deixaria ele arregaçar minha pombinha com aquele troço!


-É tão grande assim mesmo? – tornei a perguntar, mesmo percebendo a irritação dela com o assunto.


-É sim! Chega a assustar quando está duro! – ela respondeu com o mesmo tom – Não é como a pistola do seu pai ou a sua …


-Espera! Você já viu a pistola do meu pai? – interrompi querendo mais informações sobre o assunto.


-Olha, moleque, não era nem pra eu te dizer isso, sabe – respondeu ela com tom encabulado – Já dei uma mamada no seu pai …, foi um dia em que ele e sua mãe brigaram …, mas foi só isso …, depois ele veio me pedindo desculpas dizendo era feliz no casamento …, e acho que ele é mesmo feliz!


Por um momento eu emudeci diante da surpresa que me tomara quando Tia Noca me contou tudo aquilo, mas logo me recuperei porque também sabia que meus pais eram doidos um pelo outro; voltei a carga querendo saber mais sobre a tora do borracheiro e Tia Noca fez mais alguns comentários sempre enfatizando que aquilo era um absurdo da natureza. “E tem outra coisa, moleque …, toma cuidado com ele! Aquele ali não perdoa buceta nem cu, inclusive cu de homem! Fica esperto!”, arrematou ela dando o tema por encerrado.


Dias depois, a borracharia amanheceu fechada e meu pai foi assuntar no botequim próximo descobrindo que Agenor enviuvara e que estava de luto; passou mais de uma semana quando ele reapareceu magro e com uma aparência apática; os olhos vermelhos denunciavam que ele havia chorado muito; meu pai compadeceu-se e ofereceu solidariedade e eu fiz o mesmo. Um mês depois ele veio até a oficina com o aspecto de quem precisava conversar, ou melhor desabafar; tomamos o café feito por Tia Noca e ele me confidenciou a tristeza que sentia pela perda da esposa sobre a qual teceu milhares de elogios contendo a vontade de chorar; estávamos sozinhos, pois meu pai havia saído para resolver alguns assuntos e eu me vi diante de uma oportunidade que podia representar um enorme risco que estava disposto a correr. Continuamos conversando enquanto eu tomava coragem para uma abordagem mais íntima.


-Imagino que deva ser muito difícil passar as noites sozinho na cama, não é? – perguntei a certa altura medindo as palavras – como o senhor faz agora?


-Ora! Que pergunta é essa, moleque! – retrucou ele com tom irritadiço, mas logo se contendo – me desculpa! Acho que você tem razão …, tô precisado mesmo! A falecida fazia tudo que eu queria …, acho que é disso que sinto falta …


-Se eu puder ajudar …, é só dizer – interrompi já oferecendo meus préstimos.


Agenor me encarou com uma expressão enigmática permanecendo em silêncio por alguns minutos. “Olha aqui, rapaz! Sou muito amigo do seu pai e nem quero saber se ele sabe desse seu oferecimento! Vamos deixar isso quieto …, por enquanto!”, disse ele levantando-se e dando o assunto por encerrado. Fiquei imensamente frustrado por ter metido os pés pelas mãos e achei por bem esquecer o assunto, embora aquele “por enquanto” permaneceu martelando em minha mente. Por outro lado torci para que ele não comentasse o assunto com meu pai, pois isso seria a minha ruína familiar.


Muito tempo depois, quando eu já havia me esquecido do assunto, Agenor veio novamente até a oficina e assim que chegou perguntou sobre meu pai. “Ele teve que sair e acho que não volta mais hoje …, é alguma coisa que eu posso ajudar?”, expliquei já perguntando. Agenor mostrava-se constrangido e guardava um olhar indecifrável enquanto me examinava de cima a baixo.


-Fechei a borracharia por hoje – respondeu ele alguns minutos depois – E queria saber se aquela sua ajudinha ainda está disponível?


-Sim! Claro que sim! – respondi enfático contendo a euforia e já pensando nas consequências – Mas preciso dizer que sou cabaço …, o senhor sabe, né?


-Nem esquente com isso, rapaz – respondeu ele com tom apaziguador – minha jeba é muita coisa pro teu cuzinho cabaço! Mas tem outras coisas …, tem jeito? Podemos ir lá nos fundos?


Imediatamente acenei com a cabeça e enquanto ele se dirigia para o escritório eu corri até o portão lateral cuidando de trancá-lo. Quando voltei dei com o sujeito peladão exibindo sua jeba cujas dimensões eram, de fato, assustadoras; nunca mais em minha vida vislumbrei algo parecido e até os dias de hoje só de pensar nela fudendo meu brioco sinto um pavor primal. “Tira sua roupa e vem aqui sentar do meu lado!”, disse ele em tom convidativo; atendi ao seu pedido e sentei a seu lado. Agenor perguntou se eu podia bater uma punheta nele.


Levei minha mão até o membro que estava a meio palmo e quase não consegui cingi-lo por completo iniciando uma masturbação lenta enquanto sentia a jeba avolumar-se em minha mão. E quando ela atingiu seu ápice fiquei embasbacado com as dimensões; continuei a masturbação ouvindo a respiração profunda e rouca de Agenor que limitava-se a olhar para baixo admirando minha manipulação. “Você é quem sabe!”, respondeu ele de olhos fechados quando perguntei se podia usar a boca; me pus de joelhos entre as suas pernas e comecei lambendo as bolonas que pendiam pesadas cobertas por uma camada de pelos encaracolados e fui subindo até chegar na glande e tornando a descer; repeti o gesto algumas vezes ainda tendo como trilha sonora os grunhidos roucos do borracheiro.


Todo meu esforço resultou apenas em conseguir abocanhar a glande mantendo-a presa entre os lábios mesmo sentido alguma dor; e com esse gesto oral avancei na masturbação que fui intensificando aos poucos levando uma das mãos até os mamilos de Agenor que comecei a beliscar sentindo-os intumescerem entre meus dedos; minha mão já doía dado o esforço em masturbar aquela trolha descomunal e em dado momento tentei algo mais provocante mesmo correndo um certo risco; virei-me de costas para o borracheiro e comecei a esfregar minhas nádegas no cacetão chegando a sentar e rebolar sobre ele.


Entrando no ímpeto Agenor separou minhas nádegas com suas mãos grossas e grandes pedindo que eu continuasse esfregando e rebolando com a pistolona acomodada no rego o que fiz ainda um pouco hesitante. Continuamos naquela diversão luxuriosa com ele me enlaçando apertando minhas carnes e fungando no meu pescoço algo que meu deixou ainda mais excitado. Repentinamente, notei a respiração de Agenor tornar-se acelerada com ele me apertando ainda mais até que, por fim, ele retesou os músculos enquanto eu sentia sua pica pulsar no meu rego culminando em um gozo tão abundante que os jatos lambuzaram a ambos com ele grunhindo de modo acentuado e me prendendo entre seus braços.


Ficamos nessa posição por algum tempo até que ele me pediu para que nos afastássemos; sem cerimônia Agenor se recompôs pouco importando-se com a melequeira em seu ventre e sem olhar diretamente para mim agradeceu assegurando que o assunto ficaria apenas entre nós. Semanas depois, ele fechou a borracharia e desapareceu sem deixar rastros. Nunca tivemos mais notícias dele e nem mesmo Tia Noca soube dizer sobre seu paradeiro.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/23.


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