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Quão piranha uma namorada pode ser? Sol #1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: corno, cockold, namorada, lugar público, voyerismo
  • Publicado em: 22/05/23
  • Leituras: 1355
  • Autoria: Waf82
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Era um domingo à tarde como qualquer outro e tinha tudo pra ser tedioso como de costume. Para distrair um pouco fomos ao Centro da cidade, pois estariam tocando algumas bandas da região.


Eu estava vestido bem básico, camiseta e calça, sem novidade. Já Sol estava vestida como a belíssima piranha que era. Sempre que saia de casa, parecia ser pra causar, raramente portava uma roupa que cobrisse muito o corpo. Estava com um tênis All Star, uma saia de tecido bem leve e curta que destacava suas coxas grossas e sua raba enorme, e pelo jeito de se sentar no banco da praça onde estávamos, mostrava a coxa quase inteira, eventualmente a poupa da bunda e às vezes a calcinha fio dental vermelha. Também usava uma blusinha de alcinha sem sutiã (nunca usava sutiã) e seus peitos generosos marcavam com os biquinhos o algodão da roupa. Por cima da blusinha usava uma jaqueta aberta (talvez fosse essa peça, um resquício de pudor).


O rolê era na área dela, então chegando na praça onde estava acontecendo os shows encontramos basicamente os amigos dela, a grande maioria homens. Alguns custavam disfarçar que estavam deslumbrados com a sua beleza e mais ainda com a sua maneira de sentar de lado no banco de concreto, um pé no chão e outro sobre o banco, destacando suas coxas e quase mostrando sua calcinha. Ela agia, não obstante, com a naturalidade de quem estivesse sozinha em casa, livre de todos aqueles olhares.


Dentre os admiradores que se esforçavam pra disfarçar os olhares, um me chamou a atenção. Esse estava sentado ao lado dela (eu estava em pé), teve até uma hora que ele precisou sair, mas fez questão de voltar rapidamente e sentar no mesmo lugar anunciando: "Voltei"! Esse carinha tinha até uma cara meio de bobo, mas seu comportamento mostrou que talvez fosse só a cara.


Sol se sentou de uma maneira inclinada onde ficou bem perto do rosto dele, creio que só isso o fazia delirar pelos trejeitos, principalmente quando ela conversava com ele. Ele estava tão perto que parecia, às vezes, até que ia beijá-lo. Ele nada bobo ficou ali aproveitando o delírio.


Quando tive certeza que ele estava pirando nela pensei: hora de aproveitar o momento. Dei um jeito de fazer amizade com o carinha e demonstrar estar bem tranquilo com a proximidade dele com ela.


Bebemos um pouco de vinho ali mesmo, e quando acabou sugeri irmos (nós três) buscar mais. Compramos e saímos andando e bebendo. Já era noite e sugeri irmos os três sentar numa outra praça, mais isolada com a desculpa de evitar a multidão e conversar mais tranquilamente. Lá sentamos os três (ela no meio) e ele fazendo questão de ficar bem perto dela. Bebíamos, conversávamos e dávamos muita risada. Num certo momento, resolvi do nada beijá-la intensamente, e conforme beijava, dava uns amassos e meio que empurrava ela pra cima dele. Ele visivelmente curtiu sentir o corpo dela roçando no dele, mas ainda estava fazendo isso discretamente. Ela sacou a brincadeira, foi então que virou e começou a beijá-lo e se esfregar nele. Ele não pensou duas vezes, beijava-a como quem achou água no deserto, depois de alguns minutos ele já estava apalpando os seios dela que não resistiu muito e foi sentar no colo dele.


Fiquei ali então, olhando e me divertindo. Logo ele estava beijando o pescoço dela e enfiou a mão por baixo da saia começando a dedar a piranha gostosa. Era uma bela cena, o rapaz tinha um corpo mirrado perto da boazuda escultural que estava no seu colo, seu braço sumiu se mexendo freneticamente entre suas coxas deliciosas. Ela começou a gemer abafado pra não chamar atenção. Após algum tempo levantou e tirou a calcinha por baixo da saia, já toda enxarcada do seu melzinho. Puxou o rapaz, abriu sua calça e colocou o pau dele pra fora sentando logo em seguida enquanto já colocava os peitos pra fora da blusinha pra ele chupar. Sentou, sentou, sentou, com força no pau dele que estava com um cara de que parecia não acreditar no sonho que estava vivendo, seus braços e mãos mal conseguiam dar a volta e segurar sua raba imensa. Com tanto êxtase não demorou muito ele gozou enchendo a buceta dela de porra que gozou pouco tempo depois soltando um gemido gostoso e mais alto que não conseguiu segurar.


Pararam um pouco pra pegar fôlego e então fomos embora guardando o contato dele para mais brincadeiras no futuro.


Fim

*Publicado por Waf82 no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/23.


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