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Sheila, Minha Por Uma Noite

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Prostituta, sexo, ninfeta, gostosa, foda, dinheiro, prazer, massagem, desafio, dasafio climax
  • Publicado em: 17/05/23
  • Leituras: 7300
  • Autoria: Derik
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Sou viciado em garotas de programa desde muito jovem. Perdi a virgindade efetivamente com quinze anos, mas desde os meus treze, pagava a uma garota de dezenove, que trabalhava como babá do meu irmão, na casa dos meus pais, para manter relações com ela. As coisas foram evoluindo de um simples ato de apalpar seus seios, uma deliciosa punheta guiada, passando por um boquete precoce, até chegar a uma transa que nunca esquecerei. Sofia, minha primeira mulher, ainda hoje sonho com você.


Eu pagava os atos de libertinagem com a mesada generosa que recebia do meu pai. Um próspero empresário do ramo imobiliário de São Paulo capital. Isso pode assustar alguns, mas era uma situação corriqueira na cidade e no bairro onde moro, “virar homem” desde muito cedo. E de lá pra cá não larguei o vício, posso dizer que ele foi aumentando com o passar do tempo.


Quando fiz dezessete, já era um frequentador assíduo de alguns bordeis, digamos, conceituados. Já ajudava meu pai nos negócios, e com a renda que recebia, poderia bancar farras maiores. E com maiores quero dizer ter uma, duas ou três garotas de uma vez. Sempre as melhores, pelo menos para meu gosto. E como meu gosto varia de loira, morena, asiática para ruiva e negra, bem, vocês devem imaginar.


Eu esqueci de me apresentar, Marcelo, 40 anos, 1, 80 de altura, cabelos grisalhos e porte físico avantajado de lutador de boxer peso pesado. O esporte é uma paixão a parte. Atualmente gerencio os negócios da família ao lado do meu bom pai. Tendo o diversificado para outras áreas e obtido êxito nelas. Resumindo, sou um rico quarentão boa pinta cuja meta de vida atual é ser o velho da lancha se a idade me permitir.


O que quero relatar para vocês caros leitores, aconteceu quando eu tinha trinta e cinco anos. Numa ida a um dos bordéis de luxo que gostava de frequentar, pus os olhos na mais bela mulher que já vi na vida. E olhe que já vi e tive muitas. Uma bela ninfeta de não mais que vinte e seis anos de uma mistura de indiana e indígena do norte do Brasil com negra. Até hoje não sei precisar sua etnia. Ela era uma verdadeira mulata da cor do pecado. Pele bronzeada, dona de um cabelo comprido de um negro vistoso, olhos castanhos brilhantes. Uau, minha masculinidade vibra de pensar nos detalhes daquela deusa amazônica.


Se de vez em quando eu sonho com Sofia, eu alucino acordado pensando em Sheila. Ela era agenciada pelo cafetão da casa, ou melhor, anfitrião do recinto, como eles preferem. Um negro esguio de sorriso branquíssimo e simpático chamado Franklin. Sempre vestindo seu smoking. Eu particularmente prefiro um bom e velho blazer cinza, com uma camiseta branca por baixo, calças sociais e sapatos esportivos. Mas fazer o que? O negão ficava bem assim.


A simpatia de Franklin só não era maior que seu faro para o negócio, isto é, a escolha de belas mulheres para a casa, e bem, seus preços refletiam isso. Mas não me impotava nem um pouco em pagar o que ele pedisse. As mais belas mulheres que tive o prazer de contratar, estavam no seu panteão. O Panteão de Franklin, era uma antiga e luxuosa mansão num bairro nobre daqui de São Paulo. O salão principal, onde aconteciam a apresentação das garotas, é amplo, decorado com móveis e quadros clássicos, com um lustre adornando o teto.


Vou cumprimentá-lo, enquanto garçons bem vestidos, andam pra lá e pra cá com suas bandejas, servindo aperitivos e bebidas a seus clientes abastados.


“Então, qual é boa de hoje, Franklin?”


“A boa não. As boas meu caro, Marcelo”


Quase que em sincronia com a sua fala, entraram no recinto algumas mulheres. Todas maravilhosamente arrumadas para a ocasião e sua missão da noite: seduzir os clientes do Panteão. Uma ruiva usava um vestido vermelho provocativo, uma loira usava uma saia comprida e colada com um top laranja que lhe realçavam seus belos atributos femininos, uma asiática, de seios volumosos, parecia uma japonesa, usava um belo vestido azul decotado até a região do colo, enquanto que uma morena da pela clara trajava um vestido verde combinando com seus olhos esmeraldas. Todas muito belas e indispensáveis se vocês querem saber.


Mas desse jardim tão colorido, minha atenção recaiu sobre uma rosa negra. Uma bela mulata, que como falei, exibia traços que não consigo associar a apenas um lugar, trajava um belo vestido negro, decotado em V na região do seu busto e em V invertido na sua perna direita mostrando sua bela coxa morena. Seus lábios carnudos eram da cor dos pêssegos e suas feições eram livres de marcas faciais.


“Franklin meu amigo. Quero conhecer aquela ali”


“Hum. Ótima escolha”


“Ela sabe fazer uma massagem divina. E não me leve a mal, você parece que está precisando de uma”


“Anda praticando muito boxe?”


“Nunca parei”


Naquela semana, eu treinei ainda mais intenso, isso porque conheci um jovem de 23 anos, chamado Mike, que pra mim é um prodígio do esporte. Ele possui as qualidades de um excelente pugilista: força, velocidade, agilidade, inteligência além uma potência extraordinária nos seus socos. Mas ainda lhe falta experiência, que eu tenho de sobra. Dos nossos 5 confrontos, venci 4 e um foi um empate técnico, que não deixaram o rapaz feliz. Mas o resultado me deixou acabado fisicamente.


“Bom saber. Porque essa bela moça faz maravilhas, meu caro. Ideal para um brucutu como você” falou fazendo um sinal de mão, que Sheila atendeu ao se aproximar.


“Sheila, esse é o Marcelo. Marcelo, essa é a Sheila” nos apresentou.


“Bem, vou deixar vocês a sós agora. Ela sabe o que fazer” disse piscando para mim enquanto se afastava.


“E então, Marcelo, como vai?”


“Vou bem. Mas gostaria de estar melhor, se é que você me entende.”


“Uhm, apressadinho. Pois não, meu querido” pegando minha mão, me conduziu até os aposentos do primeiro andar. Acessados por escadas laterais cobertas com um tapete escarlate.


Chagamos ao quarto que ela gentilmente abriu com a chave que possuía. A mobília do quarto consistia na cama, que mais lembrava uma tenda de tecidos translúcidos, castiçais espalhados, contendo velas aromáticas e uma penteadeira ao estilo provençal completavam o ambiente.


Disposto a não perder tempo, tentei agarrar aquela beldade, que como um coelho atento a um predador, se desvencilhou da minha investida com certa facilidade.


“Calma. Não sei porque tanta pressa” falou rindo


“Sabe sim. Você é o motivo da minha euforia” disse enquanto tentava agarrá-la novamente sem sucesso.


“Apressadinho, apressadinho. Primeiro você vai desfrutar dos meus dons. E só depois de mim” me disse rindo novamente.


“Está certo então”


Ela veio andando pra perto de mim de forma sensual e começou a me despir. Primeiro retirou o blazer e a camisa e depois meu cinto e a calça que vestia. Fiquei só de cueca box. Devo dizer que eu parecia um ogro em tamanho e porte perto de uma ninfa das florestas delicada e bela.


“Agora deite-se na cama de bruços e feche os olhos”


“Fechar os olhos?”


“Sim. Faz parte da experiência, meu bem.”


Obedeci. Ouço seus passos pra cá e pra lá coletando alguns objetos. Fico um pouco receoso, mas com a expectativas lá no alto. Decorrido um pouco de tempo, sinto seu peso deslocando o colchão ao meu lado. Me pegando de surpresa ela começa a derramar algo com a consistência de um óleo morno, o que me fez retesar as costas.


“Hum”


“Relaxe a respiração. Inspire e depois expire”


Enquanto derrama um pouco mais, ela vai espalhando o óleo pelos meus ombros e braços, me causando gostosos arrepios. Fazendo uma pressão gostosa sobre eles com seus polegares. Suas mãos deslizam sobre meus membros superiores num vai e vem gostoso. Ela repete o processo nas minhas coxas e panturrilhas. Para finalizar a parte de trás, sinto mais óleo sendo derramado. Agora sobre minhas costas. Ela aumenta a pressão e suas mãos deslizam passeando do meu pescoço até os glúteos. Vai e Vem.


“Inspire e expire”


“Expire e inspire”


“Você é um sujeito bem grande, né?”


Você ainda não viu nada querida Sheila, pensei.


Com dois tapinhas nas costas, ela me orienta a me virar de barriga pra cima e braços afastados. Pelo “uhum” que ela soltou, acho que percebeu o volume que meu pênis latejante fazia na tentativa de se libertar da minha cueca. E repete-se a cerimônia, óleo, e mãos passeando dos músculos dos meus braços às pernas. Vai e vem.


“Inspire e expire”


“Expire e inspire”


Mais óleo derramado, alvos novos, meu peitoral e abdômen, vai e vem, dessa vez a pressão é um pouco menor que nas costas, mas não menos prazerosa que aquela. Vai e vem. Vai e vai. E foi. Suas mãos adentram o conteúdo guardado por minha box. Ela massageia com carinho minha região pélvica. Brincando com meu garotão desperto e impaciente. Com um pouco de esforço, ela conclui meu estado de nudez jogando a cueca para o lado.


O vai e vem continua, agora no meu cacete. Seus movimentos são delicados e suaves. Sem pressa. Eu começo a gemer baixinho.


“Uhm. Huumm. Ahhaa”

" Que maravilha" balbucio


“Relaxe”


“Inspire e expire”


“Expire e inspire”


Ela pressiona gostosamente meu pau e minhas bolas. Ela gosta de brincar com elas, pelo jeito. Vai e vem lento. Vai e vem lento. Ai, caralho, ela apertou um pouco mais forte meus depósitos baixos. Pressionando a região, o vai e vem lento no meu pau continua. Vai e vem, vai e vem. Sem aliviar a pressão sobre meus balagadans de ouro. Curioso. Tenho vontade de gozar e ao mesmo tempo não. Estranho. Mas muito gostoso.


Decorrido um tempo dessa brincadeira. Sinto a pressão sobre minhas bolas diminuir. Ao mesmo tempo que ela começa um boquete sensacional. De novo sem pressa. Vai e vem, vai e vem. Seus lábios macios massageiam meu pau, enquanto sua língua de veludo explora cada centímetro dele. Vai e vem devagar, vai e vem devagar. Nada de pressa. Ela brinca de me dar prazer. Um prazer demorado, safado e gostoso.


Sinto a maciez de seus lábios deixarem meu instrumento. Todo esse tempo estive com os olhos fechados. Mas não resisto e os abro. Me sentando na cama, com meus braços apoiados no colchão, sou agraciado com a mais bela das visões eróticas que um homem pode ter. Uma mulher quase que completamente nua, a não ser por um conjunto rendando verde escuro, que cobre seus ombros e envolve sua barriga e quadris.


O pecado de Michelangelo, foi não ter esculpido em mármore esse ser de tamanha beleza e sensualidade. Seus seios são como vales fartos e proporcionais. Suas aureolas são pequenas e bem rijas. Fazendo um sinal com o indicador, ela me diz: “vem”. E eu vou.


Quero ter essa mulher só pra mim. Nossos rostos se aproximam calmamente. Um sentindo o hálito quente do outro. Nossos lábios se tocam enquanto eu seguro sua cintura e seus braços envolvem meu pescoço. Nos beijamos, lentamente. Sem pressa. Um beijo demorado e safado. Nossas línguas, parecem grudadas no vai e vem lento. Vai e vem lento.


Pegando seus quadris, eu faço suas pernas me envolverem num laço. Sua boceta roça no meu caralho. Num vai e vem lento, impulsionado pelas minhas mãos. Continuamos a nos beijar. Agora sentindo o prazer de uma sarrada gostosa. O vai e vem lento não para. Eu aperto seus quadris e bunda. Ela crava suas unhas nas minhas costas.


Eu a penetro sem a necessidade de condução. Sua boceta é quente e apertada. Um perfeito aconchego para o meu pênis. Meu aperto aumenta. O seu também. O vai e vem lento continua. Nossos corpos estão colados e perfeitamente encaixados. Num vai e vem lento. Num vai e vem lento. Sinto a firmeza de seus seios ao esmaga-los contra o meu peitoral.


A boceta de Sheila, parece massagear internamente meu pau. Primeiro foram suas mãos, depois seus lábios e agora isso? Caralho, que gostoso. Sinto pontos de pressão e alívio da sua boceta contra minha lança. Continuamos, num vai e vem lento. Num vai e vem lento.


Agora me deito totalmente na cama, enquanto que ela me cavalga, num trote ritmado e compassado. Minhas mãos, apertam seus seios enquanto ela continua com o vai e vem lento, num vai e vem lento.


Quando não mais aguentei essa lentidão. Suspendi Sheila na mesma posição em que estávamos. Fazendo com que ela se deitasse na cama comigo por cima. Abri suas pernas um pouco mais com meus braços e comecei a fodê-la com força e intensidade num papai e mamãe clássico. Os movimentos lentos e compassados, deram lugar a uma penetração frenética e alucinada. Onde o que importa agora é erupção do gozo pra nós dois.


Em todo esse tempo de penetração, Sheila geme num gemido sem palavras. Alternando entre “huns” e “ahhains”. No meu ouvido.


“hum, ahaa, humaa”


Não aguento mais e ela também não. Explodimos juntos em êxtase de um orgasmo longo e demorado como nossa foda havia sido.


Eu poderia dizer que transamos a noite toda, nas mais diversas posições. Mas isso não seria verdade. Não foi necessário. O único gozo que tivemos na noite foi o suficiente pra validar essa experiência. E logo após gozar, adormecemos.


Eu acordei por volta das 9h da manhã. Completamente relaxado e renovado. Com a leveza de certas ocasiões. Raios de sol entram pelas frestas da janela. E Sheila sentada na frente da penteadeira, vestida com um belo hobby verde, está na frente do espelho arrumando os cabelos e contemplando sua própria beleza, tal qual Narciso.


“Casa comigo” disse sem pensar


Levantando-se da cadeira ela se aproximou de mim, e me dando um selinho de ternura, simplesmente respondeu: “Não”


Nos dias seguintes a essa transa espetacular, voltei várias vezes ao Panteão. Porém nunca mais encontrei Sheila. E desde então, me pergunto quantos homens já tiveram o privilégio de serem seus amantes por uma noite.




*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/23.


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