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A Mascote da escola vítima do sadismo e do desejo sexual sem limites

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Temas: Abusada, drogada, sequestro, cativeiro, bordel, grupal
  • Publicado em: 16/05/23
  • Leituras: 1148
  • Autoria: Marcela_Araujo
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A Mascote da escola vítima do sadismo e do desejo sexual sem limites


Um conto de Marcela_Araujo


Madalena Fonseca Alinde é uma jovem que esbanja beleza por todos os poros, um rosto de anjo, emoldurado por cabelos ruivos e belos olhos verdes e um corpinho que chama atenção da rapaziada e dos velhos também. Tem seios formosos que esticam o tecido leve de sua blusa, quase sempre justa ao seu corpo. Uma bunda de dar água na boca sobre um par de coxas roliças, firmes e macias, apesar de ainda se uma piralha de apenas um metro e meio de altura, apesar de já ter 18 anos. No colégio devido sua simpatia, todos gostam dela, e por ser a mais baixinha de toda escola, tem o apelido de Mascote, por esta razão, todo os 145 alunos da escola, a conhecem e gosta dela. Coisa única nesta escola.


A jovem com toda esta formosura esbanja muita alegria e simpatia. Filha única de Carla Alinde, uma bonita enfermeira de 36 anos, que trabalha em um hospital particular e numa clínica, isso para manter o sustento de sua casa e de sua querida filha Madalena. Carla, mulher fogosa, costuma da seus pulinhos e não raro Madalena conhece um tio, que a mãe trás para passar a noite no seu quarto. Não se sente muito confortável com a presença de “tios” em sua casa e dos olhares que alguns dispensam ao seu corpinho.


Entretanto há algum tempo, um deles, um velho careca, metido a galã, sempre que vinha dormir com sua mãe, a comia com os olhos, sempre disfarçando quando a mãe estava perto. Quando chegava e ia embora, sempre a abraçava e lhe dada um beijo no rosto, lhe trazia barra de chocolate, pois sabia que ela gostava e não raro quando saía com sua mãe, pela manhã, no ato de abraçar e beijar, deixava em sua mão um uma nota de real, de dez ou de vinte. Este “tio” foi o que ficou mais tempo com mamãe.


Certa noite, já passava de uma hora, sentiu seu colchão se dobrar com o peso de alguém ao se sentar. Madalena antes do sono profundo, teve leve percepção de uma mão subir por suas coxas e um dedo, por cima da calcinha ficar se esfregando em toda extensão de sua xoxota e com isso sentiu prazer, entretanto quando o dedo do homem passou a alisar por dentro da calcinha e o prazer aumentou de intensidade, ela acordou de vez. Ele já estava deitado ao lado dela com um braço em volta de seu ombro e o outro, apoiado em suas costas e a mão entre o vale de sua bunda, agora com dois dedos passeando entre seus lábios vaginais, desde perto do ânus até tocar o pequeno clitóris. Assustada tentou o evitar, mas com um braço no seu ombro e outro em suas costas, a forçando contra o colchão, não conseguiu. Fechou as coxas com força, mas o que fez foi apenas prender a mão no meio delas e os dedos continuaram a se movimentar entre suas carnes. Apesar de novinha não é de ferro e lentamente foi relaxando e suas coxas se abrindo e não mais forçou a se afastar dela.


Sua calcinha estava descida, ainda presa no tornozelo esquerdo e a camisolinha enrolada acima da cintura. O careca que estava apenas de cueca, Se deitou por cima da garota, a esmagando com seu peso contra a cama e com a mão direcionou a glande para a grutinha minúscula dela. Era como querer passar um braço pelo buraco de agulha, por mais que forçasse, entrar nem com a ponta molhada da cabeça do pau. Então se contentou em ficar mexendo com aquela cabeçorra na extensão da grutinha dela, que não passava de um risco babado. A pequena Madalena, foi acometida de seus dois primeiros orgasmos, sem ao menos ser penetrada. Dois minutos depois, ela se assustou quando o sentiu tremer por cima dela e pensou que estava a urinar em cima de sua xoxota,


Quando ele saiu da cama, ela se olhou e arregalou os olhos.


- Olhe o que você fez porco nojento. Sujou minha xoxota, as coxas e o lençol com essa coisa gosmenta. Mamãe quando ver não vai brigar comigo, porquê vou dizer que não fui eu, que foi você.


- Não, não podes falar isso para Carla, ela vai me culpar e a você também, vai falar que podias dizer que não querias e não fez.


- Mas tu não deixou, ficou com teu tamanho todo por cima de mim.


- Tua mãe sabe das coisas.... Ela sabe que tu gostou muito e que foi por isso que ficou quieta. Fale a verdade, você gostou , não foi?


- É, foi.... Tava muito gostoso, eu até senti uns orgasmos e fiquei tremendo.


- Está vendo, por esta razão , que tens culpas igual a mim. Quando eu for embora , vou te passar duzentos reais.


-Nossa, tudo isso! Vou ficar rica.


- Mas tua mãe não pode saber, está certo? Eu quero você se levante , troque o teu lençol e o leve o para o cesto de roupa suja e quando saímos, vais lavar ele para o deixar limpinho.


- Esse será um segredo só teu e meu,


Madalena fez exatamente o que o careca pediu e sua mãe não descobriu nada. Ela, faceira, gastou todo o dinheiro que ganhou do careca Estevão. Pensou até em lhe pedir mais algum, mas Carla despachou o homem e partiu para outro, o diretor médico do hospital onde trabalhava. Este nunca olhou para Madalena como os outros e ela ficou na dela, implorando por uns trocados da mãe.


Entretanto, algumas semanas depois, por volta das sete horas, quando saía de casa para o colégio, antes de chegar à parada de seu ônibus, escutou alguém a chamar com o rosto pra fora da janela de um carro. Era Estevão, o careca, ex de sua mãe.


- Entre aqui, Leninha, eu a levo para a escola.


Madalena nem pensou duas vezes, foi logo pulando para o banco ao lado dele.


- Você está mais gostosa. Tens pensado em mim e dos amassos que fizemos na tua cama?


- Pensei sim e até hoje ainda sinto uma coceira quando me lembro, mas o que mais gostei foi dos duzentos paus que você me deu. Por falar nisso, se não for abusar, pode me dar cinquenta?


- Posso sim, tome aqui... Cinco notas de cem, mas para ganhar tu tem de faltar a escola hoje e ir até a minha casa.


- Puta merda, careca.... Quinhentos reais! É dinheiro que nunca vi na vida! O que terei de fazer para ganhar esta bolada?


- Nada de mais, o mesmo que fizemos antes.


- É só isso mesmo?


- Palavra de escoteiro, jovem.


- Certo, então vamos lá.


Estevão pediu que ficasse abaixada no banco, para não ser vista por alguma colega da escola. Ela logo se encolheu ao lado dele. Depois de uns vinte minutos, chegaram e então viu que estavam num beco, com velhos prédios dos três lados.


- Onde estamos?


- Na minha casa. Este prédio ai em frente é os fundos da pensão onde moro. Vamos lá, é aqui no térreo mesmo.


Madalena se surpreendeu com o quão pequeno era onde ele morava. Uma sala e num canto a cozinha, um corredor e duas portas, um banheiro, acha que do tamanho do box de sua casa e um quarto que só cabia uma cama e um armário.


- Que coisa, se tens tanto dinheiro pra me dar os quinhentos reais, porquê moras num lugar tão fuleiro como esse?


- Na verdade, queridinha, esta não é minha casa e sim de um cara do supermercado onde trabalho. Moro pertinho de tua casa, mas não poderia te levar lá, seria perigoso, pois toda vizinhança me conhece e a você também. Uso este local, que ele me empresta, quando estou com .... Com uma amiga.


- Entendi, entendi. Agora que estamos aqui, me passe o dinheiro.


- Que pressa, vá até a minha carteira, ali na pasta e podes pegar.


- Madalena abre a pasta e vê a carteira dele recheada de notas de cem e cinquenta, mas também vê outras coisas que a deixam perturbada.


Plugs anais, vibradores de diversos tamanhos, algemas de couro, mordaças bolas de silicone, chicotes rabo de cavalo e muitas outras coisas, mas o que ela identificou de imediato foram os vibradores do formato exato de um pênis .


- Minha nossa! Que são essas coisas indecentes aqui?


- Nas minhas horas vagas eu vendo estes materiais, dá um bom lucro.


- Quem compra estas coisas?


- Mulheres e até jovens de colégio como você.


- Não acredito... Para que elas querem isso?


- Tu é mesmo muito bobinha, Madalena. Elas querem sentir prazer, é para isso que esses produtos servem. Se você não for uma covarde, eu até posso lhe mostrar como se usa alguns desses brinquedos.


- Não sou covarde, viu cara! Se não for me machucar , quero ver como é sim.


- Ok, mas agora eu estou com sede, vou beber qualquer coisa.


Estevão a leva para sentar num sofá de dois lugares. Vai até uma pequena geladeira e volta com uma garrafa com uma espécie de licor, de cor amarelada e enche uma taca e começa a beber e Madalena fica olhando para ele e reclama:


- Você é um grosso, sabias? Nem para oferecer para a tua visita!


- Tu é uma pirralha e tua mãe não a deixa beber coisa de mocinha!


- Não sou pirralha coisa nenhuma, viu! Mamãe não está aqui e posso beber, sim senhor!


- Duvido... Pirralha!


- Pirralha é a tua m..... Vou te mostrar, me sirva um pouco disso aí, careca.


Estevão vai até uma prateleira e com um sorriso disfarçado entre os lábios, derrama em uma caneca de louça o conteúdo de um pequeno vidrinho, retorna e a enche com o licor de ovo batizado.


- Beba, garota metida a gente!


Madalena, com faíscas saindo dos olhos, com apenas três goles, bebe todo o licor e o acha delicioso.


- É muito gostoso, careca... Quero um pouco mais, por favor.


*****


Nem quinze minutos depois, Madalena está totalmente nua, girando pela sala, rindo e pulando.


- Você viu como eu não sou nenhuma pirralha, careca gorducho? Agora vou mostrar que não sou medrosa.... Me mostre como é que se usa estas coisas. Se eu gostar posso até comprar de você.... Comprar não, tu vai me dar de presente, não é?


- Vou sim... Agora venha até o quarto e se deite na cama, que tu está é doidona.


- Eu quero mais do teu licor... é muito gostoso, tu sabias?


- Não posso, já bebeu quase a metade, se beber mais vais apagar por uma semana e a gente não quer isso.... Quero você doidinha, mas não apagada.


- Por que está me algemando meus pulsos na tua cama, careca?


- Quero lhe fazer coisas que vais gostar muito. Agora vou fazer o mesmo com teus tornozelos..... Assim.... Com as coxas bem separadas, para que exibas esta tua coisinha fofa para as minhas lente, queridinha.


- Eu não quero que tu me filme nua careca.... Porra... Que é isso que colocou na minha xoxota e no meu bumbum?


- Fique calminha querida, logo tu vai saber o que é.... Quando eles começarem a vibrar dentro de teus buracos.


Estevão prepara as filmadoras em tripés, um de cada lado... E o terceiro, no pé da cama. Coloca uma almofada sob a cabeça de Madalena, sua linda modelo de pornografia explícita, a mais jovem de todas as cinco anteriores, jovem de apenas 1, 50 m, com coxas roliças e um par de seios ainda em crescimento


- Não... Pare com isso, tu quer fazer filmes de mim, assim? Pare eu tenho vergonha.... Vou falar pra mamãe e ela vai te furar os olhos, safado.


Estevão senta ao lado dela e começa a lhe dizer o que vai acontecer.


- Madalena, preste muita atenção no que vou falar. Vou fazer umas filmagens com você louca de tesão com os vibradores na tua boceta e no teu cu. Depois comigo te lambendo e chupando todinha.... Nas coxas, no rabo e na boceta, nos seios, rosto na boca e orelhas. Depois com o material que filmarei de você farei filmes de dez a vinte minutos e vou vender para alguns site de pornografia na internet. Mas não necessita ficar chateada comigo, pois vou colar uma peruca morena em você, pintar teus lábios com batom vermelho e lentes de contato . É assim que ganho dinheiro, minha linda ruivinha.


- Não quero que faças, isso.... Sou menor e vou falar com a polícia e tu vai preso.


- Você não vai fazer nada disso. Vai ficar de boca calada e guardar os mil e quinhentos reais que vou pagar por ser minha modelo de pornô e se me dedurar, sabe o que vou fazer? Antes de te disfarçar, farei um filminho curto de você ao natural e vou mandar cópia para os teus professores para os teus amigos e para tua mãe.


*****


Madalena apesar ter um copinho lindo de morrer, ainda é uma jovem e drogada como estava, não sentiu quando ele enterrou os vibradores dentro dela, pois ele tinha passado uma pomada anestésica na sua vagina e no anus .


Durante toda manhã e parte da tarde, Estevão, filma Madalena algemada na cama com os dois pênis vibrando dentro do reto e na vagina. Com ela se contorcendo sob suas retenções, gemendo com orgasmos múltiplos e com o ”banho de gato” completo que ele a contempla.


A garota sente seu corpo quente como se estivesse numa fornalha, parece que cada nervo dela vibra gostoso e ela se excita com isso, mais ignora que é efeito da droga que ingeriu com o licor. Sentiu um pouco de dor quando o homem colocou o dildo em sua bunda, mas como estava lubrificada e anestesiada, entrou fácil. Mas o que a assustou foi quando colocou em sua vagina o vibrador, mais ele logo a tranquilizou.


- Madalena esta coisa linda é curta e fina, não vai quebrar teu hímen, essa pontinha aqui é um estimulador de clitóris e quando eu o ligar tu vai enlouquecer com ele.


Ela prendeu a respiração quando o careca colocou o pequeno vibrador dentro de sua boceta. Estava com medo dele. Sabia que estava abusando dela. A tratando como se fosse uma puta qualquer, logo ela que nunca teve um namorado e essa era a segunda vez que ele fazia isso com ela. Não sabe como se deixou cair na rede dele nas duas ocasiões. Foi pelo dinheiro? Nem tanto, em casa, na madrugada, quando acordou, ele já estava a tocando, ela não é de ferro e ele a dominou pelo prazer bulindo no seu pequeno botão e agora... Qual a motivação???? Ela está em dúvida....


Onze horas e quarenta minutos, Madalena está algemada com braços e pernas nas laterais da cama, alucinando com os vibradores trabalhando dentro dela, há menos de duas horas. Com o olhos girando, vendo estrelinhas azuis que explodem e com baba escorrendo de seus lábios levemente separados, seu corpo todo treme. Enquanto Estevão com uma filmadora portátil gira em sua volta, não querendo perder nenhuma das expressões da sua jovem modelo drogada, sendo destruída por múltiplos e seguidos orgasmos.


Nos primeiros sessenta minutos, ele deixou as três filmadoras sobre tripés funcionando e a quase quarenta faz uso da portátil. Agora satisfeito, deixa a pequena filmadora de lado, pois quer pôr Madalena em outra posição.


Retira as algemas dos tornozelos e sem que Madalena tenha condições de se opor, usa de força para posicionar suas pernas dobradas sobre seu corpo, quase que em “U” e prende seus tornozelos com cordas de trinta centímetros cada e as amarra as extremidades na grade de madeira da cabeceira. Nessa posição, a garota poderia olhar de perto sua boceta e ânus, isso se seus olhos parassem de ver estrelinhas azuis explodindo.


Estevão se ajoelha sobre a cama com a filmadora portátil na mão direita enquanto com outra retira lentamente o vibrador enterrado na bunda de Madalena e depois da boceta, captando tudo com sua lente, até o gemido de alivio dela. Com os buracos da jovem desobstruídos, ele quer fazer uso deles.


Sai da cama e fica nu e com o pau duro como rocha, volta a ficar de joelhos atras da figura impressionante de Madalena com a boceta e cu expostos a sua tara. Pretende usar as duas mãos e vai ter de acionar a filmadora sobre tripé, para isso afasta a cama da parede e coloca a máquina detrás da cabeceira e de frente para as coxas abertas de Madalena, com as pernas do tripé esticadas de forma que a lente da filmadora fique bastante alta.


O enorme homem passa no anel anal e na buceta uma porção de um creme com o intuito de lubrificar e anestesiar ao menos as partes expostas dos acessos de Madalena. Passa rapidamente também na glande. Aspira ar e dá um “uuiii” quando o creme toca a pele sensível da cabeça do pênis. Olhando direto para filmadora (seu rosto na edição será levemente borrado, para não ser reconhecido) usa os dedos para abrir o canal vaginal da virgem e introduz a pontinha da cabeçorra e lentamente vai empurrando e ri satisfeito vendo as paredes da vagina se dilatando para receber o intruso membro. Sente quando a “porteira” é aberta, melhor dizendo, arrombada e logo tocar na cabeça do útero. Lá ele fica parado por instante e olha para o seu pau, pois quase metade dele não coube na pequena vagina da jovem.


Desta forma, olhando com os olhos do tamanho de um pires, ser estuprada pelo careca, o ex de sua mãe, Madalena não sente dor, pois está anestesiada pela droga que circula em seu corpinho, ingerida com o licor de ovo. Quando ele começa a se movimentar dentro das apertadas paredes, as lentes captam em volta do corpo do pau o sangue vaginal da ex virgem.


*****


Durante cinco dias há enorme reboliço na escola com a jovem e querida colega sumida. Carla, sua mãe, está desesperada. A polícia está nas ruas a sua procura, assim como voluntários, muitos deles, colegas da escola. Ao entardecer do quinto dia, um grupinho de moças e rapazes, está de retorno, descendo a estradinha do morro do Chapéu do Viúvo, quando na margem esquerda, em meio a uma moita maciça de plantas rasteiras, Alena, a desembaraçada líder do grupo, aponta o foco de sua lanterna para algo que se destaca diferente do verde local. Dá um gritinho de espanto e consegue murmurar:


“é.... é.... Ela..... é Madalena.... Está morta....”


Ricardo, um garoto que nutria um bem-querer, por Madalena, sem isso revelar, rápido se inclina sobre o corpo nu e sujo de terra de Madalena, e o abraça aos prantos, mas logo gritou.... Ela, ela, respira... Respira... Está viva. Logo em torno, incidem focos das lanternas e dois casacos das jovens cobrem a nudez pálida de Madalena. Numa improvisada maca flexível de casacos de 4 rapazes, descem a “trote” o restante do caminho, enquanto alguns celulares gritam eufóricos e orgulhosos.... “nós a encontramos.


No hospital, ficou constatado que a jovem sofreu bárbaro estupro e que em seu sangue circula uma quantidade absurda de três tipos de drogas diferentes e com isso demonstrando que os responsáveis por seu sequestro e estupro, queriam que falecesse, e que foi graças aos seus colegas de escola que a acharam a tempo, e o óbito não aconteceu, sendo realizado transfusão de sangue compatível doado por alguns de seus colegas. Foi necessário que fosse costurada por dentro, pois os danos em suas genitais foram severos.


Dois meses depois, Madalena pode voltar para casa, mas com sequelas, não no seu corpo, mas em sua mente. Ela se lembrava apenas que saía de casa para a escola e depois acordando no leito do hospital. Os especialistas que a examinaram, falaram para sua mãe, que assim seria melhor, pois sua mente a estava protegendo dos horrores que provavelmente sofrera.


Dois anos depois


Sexta-feira, doze horas e trinta minutos, Madalena chegou do colégio, esquentou a comida no forninho e depois de almoçar, lavou a louça e foi fazer as lições de casa. Guardou os cadernos e os livros escolares e sozinha em casa, como sempre, ligou para a mãe e pediu que a deixasse passar o final de semana prolongado na casa de sua madrinha.


- Mamãe, na segunda é feriado, A senhora deixa eu ir para a casa da madrinha e ficar lá neste final de semana?


Carla permitiu e até gostou, pois assim ela também poderia aceitar o convite de Heitor, o seu atual amante, para irem a casa dele, no Alto da Serra. Pediu que a filha levasse o celular, mas que não ligasse para ela, só ficasse atenta, pois ela mesmo faria a chamada.


Madalena deu pulos de alegria, pois gosta muito de sua madrinha e da família dela, o marido, seu Luiz e dos gêmeos, Betinho e Carlinhos, os capetas de quinze anos, que a tratam como irmã e que se divertem bastante quando juntos. Sem perda de tempo, a jovem preparou sua mochila, com algumas mudas de roupas e itens de higiene pessoal e antes de sair de casa fez vistoria, fechando portas e janelas. Não avisou sua madrinha que estava indo, pois queria lhe fazer uma surpresa. O chato é que o ônibus que teria de viajar, demora cerca de quarenta minutos até o bairro onde é a casa dela.


Caminhou uns dez minutos até o ponto do ônibus, linha B4003. Como sempre o coletivo estava com gente saindo pelo ladrão, e nesse final de semana prolongado, muito mais. Tirou a mochila das costas para não incomodar ninguém no ônibus lotado.


Sendo baixinha ficou sumida, esmagada nas costas de um senhor gordo e atrás e dos lados por outros homens. Logo sentiu alguém encostar em sua bunda, mas já acostumada com as encoxadas, nem deu bola e como estava muita apertada, talvez fosse por mero acaso, mas ficou atenta e então sentiu que era uma mão espalmando suas nádegas, logo ficou evidente o abuso, com o homem atrás dela movendo os dedos fazendo pressão em suas polpas macias. Madalena forçou o corpo para frente, com o rosto colado nas costas do gordo, que incomodado a empurrou de volta fazendo com que ela se encostasse com tudo no sujeito atrás dela e o sentiu colado em sua bunda. Então virou o rosto o que pode e pediu que ele parasse de a tocar. Percebeu que era um homem alto de óculos, mulato escuro e com ar sério. Ele se inclinou e lhe falou pertinho de sua orelha direita:


- Acho melhor tu ficar na tua e não fazer escândalo, garotinha.... Senão eu te furo, tenho um canivete prontinho em suas costas.


Madalena, realmente sentiu um objeto pressionar sua cintura pouco acima das nádegas e se acovardou, presumindo que ele falava sério. E ela sentiu os dedos mais fortes, agora na outra nádegas. Se mexer para os lados, nem pensar


Sentiu os dedos do homem pressionar o vale de sua bunda empurrando o pano da saia e os batimentos de seu coração acelerou, se sentindo assediada de maneira tão repugnante, fechou as pernas, retesando os músculos das coxas. Por alguns minutos ficou sentindo os dedos em sua bunda, apesar de ser sobre o tecido da saia e da calcinha. Ficou calma quando ele parou de forçar os dedos, entretanto em seguida, Madalena teve um baque quando sentiu a mão do homem tocar seus joelhos e ficar ali os alisando e ficou toda arrepiada. Ficou passeando com a palma da mão na parte interna deles e lentamente foi subindo com a mão imprensada no meio das coxas, fazendo força para isso. Quase tocando sua calcinha ele parou e ficou com a mão pressionando suas carnes, que parecia queimar pertinho de sua boceta. Depois de um par de minutos, ela não sabe por que, foi relaxando os músculos das coxas, se sentindo toda trêmula, sendo pela primeira vez tocada pela mão de um homem. Pois do passado, nada se lembrava.


Fechou a boca com força, para engolir um gemido, não sabe que de susto, quando sentiu dedos em sua boceta, talvez dois ou três, que tocavam os pequenos lábios e em cunha invadirem as paredes vaginais que estavam bastante lubrificadas. O mulato passou o braço esquerdo em volta da cintura da garota e com a mão do braço direito, passeava com os dedos ao longo de sua rachinha, indo desde o ânus até o clitóris. O moreno desconhecido, colado em suas costas, a deixou sem ação, batendo uma punheta na transtornada virgem, que nunca se tocou deste modo e o prazer que estava sentindo lhe era completamente desconhecido. Madalena ficou toda mole nos braços do abusador. Ela teve de engolir gemidos baixos e chorosos, enquanto sentia a boceta pulsar e uma sensação desconhecida a dominar e ficar lubrificando os dedos que a batiam firme em rápido em suas dobras. Sua cabeça estava jogada para trás, apoiada no peito do homem e com os olhos fechados de prazer, enquanto a mão direita dele subia e descia muito rápida bombeando sua boceta. Madalena pela primeira vez na vida, sentiu o clímax do sexo e se não estivesse segura, deslizaria para o piso.


Totalmente envolvida com o seu primeiríssimo orgasmo, só o sentiu quando já era tarde. O enorme pau, vibrando e úmido, estava no meio de suas coxas, deslizando entre elas, roçando sua rachinha. O moreno a envolvia com os braços em sua cintura a puxando pra ele. Madalena nada fez para o evitar, pois o membro deslizando entre suas carnes, a estava levando novamente para outro mundo. Com sua saia enrolada na cintura e sua calcinha descida até os joelhos ela se sentia totalmente dominada pelo homem, que só não comeu sua cereja porque não achou conveniente fazer isso. Ele, entretanto, direcionou a glande lubrificada com os fluidos dela, com auxílio de uma mão para o enrugado anel anal e empurrou com força. Madalena ia berrar com a dor, mas prevendo isso, o moreno levou a mão em seus lábios e sufocou o grito da jovem, usando o outro braço em torno dos quadris, a segurava firme enquanto forçava o sexo anal. Porém tão apertado o canal anal se mostrou que ele só enterrou metade dele e foi ali que ele esporrou em Madalena, e seu esperma foi engolido pelo reto e nada vazou evitando que as coxas da jovem ficasse lambuzadas. Ela sentiu suas entranhas se encherem do creme grosso do moreno e lhe veio à mente que não era a primeira vez que sentia isso. Absurdo, pois jamais estivera com um homem.


Ele Se afastou um pouco e colocou o pênis novamente em casa, dentro da cueca. Ele mesmo se inclinou e subiu a calcinha da aniquilada garota e desceu a sua saia. Algumas paradas depois, muitos passageiros desceram, inclusive o homem de duas toneladas e assim o corredor ficou mais folgado, mesmo assim ele continuou com as mãos em volta de sua cintura, como se namorados fossem e Madalena gostou e se deixou ficar aninhada ele.


Quando se deu conta, já tinha passado em muito onde tinha de descer. Atordoada, apertou o botão de parada e logo o ônibus parou e ela desceu e só então percebeu que o moreno tinha descido também.


Chorando e tremendo de medo, vergonha e humilhação, Madalena caminhou rápida se afastando dele, não tendo noção de onde estava e como fazer para chegar ao seu destino, a casa de sua madrinha. Depois de muito caminhar, exausta de corpo e mente, o viu a menos de dois passos atrás dela.


Com medo, parou e se virou e com lágrimas escorrendo pelo seu lindo rostinho, o interpelou:


- O que você quer de mim? Vá embora, se afaste pelo amor de Deus... Me deixe em paz!


- Calma ruivinha gostosa. Sei que você está andando sem rumo, acho que está é perdida e esta região não é muito segura para uma delícia como você. Sei que a culpa é minha, mas sei também que você gostou da brincadeira, pois gozou por duas vezes. Eu posso te ajudar garotinha, pois conheço muito bem esta região...é só você pedir e te ajudarei. Já que ficamos tão íntimos, acho que devo me apresentar. Meu nome é Homero, que significa “segurança”, então venha comigo, pois moro aqui perto e lá tu estará protegido dos perigos desta região.


- Mentiroso! Você abusou de mim, isso sim, então prefiro eu mesmo buscar ajuda para encontrar segurança e isso será bem longe de você. Vá embora, me deixe em paz, cara!


Madalena com o coração querendo sair pela boca continuou sua caminhada sem rumo e só desejando se afastar dele, quase se borrando de tanto medo. Respirou um pouco mais aliviada quando percebeu ele vindo muito atrás dela, até que minutos depois não o avistou mais. Totalmente perdida, pois não conhecia a região onde tinha descido e foi com enorme alívio que viu do outro lado da rua, bem ao longe, três pessoas. Tirou os sapatos e com eles na mão, correu o que pode para os alcançar. Há uns cinquenta metros deles, gritou por ajuda a plenos pulmões. Deu certo, eles a ouviram, se viraram surpreendidos por ver a jovem, que logo perceberam ser estranha à comunidade. Eram três rapazotes, dois negros e um sarará, ela estimou em quinze anos a idade deles,. Foi o sarará que a questionou:


O que tu tá fazendo por estas bandas, baixinha? Tu não é daqui! Tá parecendo que viu um fantasma.


- Não sou daqui não, eu desci na parada errada do meu ônibus e não sei onde estou. Eu imploro, me ajudem a encontrar um ponto de ônibus que volte para o centro.


- Ruivinha, parada de ônibus fica longe daqui. A gente pode te ajudar, mas o que tu dá de volta pra nós?


- Eu não tenho muito dinheiro comigo, mas podem ficar com ele como paga.


- È pouco, a gente quer o dinheiro e a tua mochila com tudo que está dentro e mais ainda.... Uma trepadinha ali atrás das moitas..


Madalena arregala os olhos de susto e se afasta deles, dizendo que ela mesma vai encontrar o seu ônibus.


- Agora é tarde pra desistir, putinha... Tu vai dar pra nós na marra!


Ela nem tem tempo de correr, pois é segura pelo pescoço por um dos negrinhos, que com ajuda dos outros dois, é puxada para o matagal que cresce num terreno vazio. Começa a gritar em total desespero pedindo por socorro, mas um violento soco no lado direito de seu rosto, a faz silenciar. O golpe é tão traumático que ela tombaria no terreno de cascalho e pedras, se não fosse segura pelos braços deles. É carregada para os fundos do lugar e colocada estendida sobre umas ripas e deixam sua mochila de lado enquanto começam despi-la, rasgando com violência suas roupas e quando a veem totalmente nua, ficam loucos vendo os seios formosos saltarem aos seus olhos, com auréolas com coloração um pouco mais escura, onde os mamilos despontam como dois eretos montinhos..

.

Madalena, um minutos depois geme e abre os olhos e para seu horror, sente sua boceta sendo lambida e chupada por uma boca faminta e seus mamilos sendo sugados por outras duas bocas. Ela grita e se debate tentando escapar deles. Sem nenhum sucesso e continua colada ao tapume, sendo agredida ao mesmo tempo pelos três moleques. Com ela totalmente dominada pela trinca, passaram a se revezar, cada qual querendo ter mais tempo na boceta depilada em sua boca. E isso dura uma eternidade. Madalena não tem mais ânimo para lutar, se sentindo submissa à sanha dos pivetes. Desejando morrer, mas por mais estranho que possa parecer pouco a pouco, uma espécie de conformismo toma conta dela e se deixando levar pelo seu cruel destino e com isso começa a se sentir excitada.


Sente o prazer aumentar igual ao que sentiu no ônibus, quando o moreno colocou o pau no meio de suas coxas ou quando trabalhou com o dedos dentro de sua boceta.


Muitos minutos com os moleques trabalhando com boca e língua dentro dela, Madalena tentou evitar usando toda sua força de vontade, mas capitulou e explodiu num intenso e duradouro orgasmo, Para delícia dos garotos que saíram dela e um deles exclamou:


- Manos, olhem só? A puta está se derretendo toda, gemendo de prazer. Vamos foder logo que ela está prontinha. Eu vou pelo cu e você Zelito se enfia na boceta da vadia.


O sarará fez a observação e Tonho abriu o bico.


- O rabo dela é meu antes de tu!


- Não mesmo, Tonho, eu quero o cu primeiro! Vamos perguntar a mina quem ela quer primeiro que a foda pelo rabo.


Madalena escutou o que falam e quando se inclinam sobre ela e pediram que escolhesse quem ela queria primeiro dentro dela.


A jovem, apenas fechou os olhos e ficou muda.


- Oh, vadia de merda, tu tem de escolher!


- Vão os três a puta que os pariu, vão foder a mãe de vocês!


A explosão de raiva e ódio fez ferver o sangue da derrotada jovem que tentou se erguer.


Uma chuva de socos, tapas e chutes sobre seu corpo desnudo foi a resposta dos moleques ao “atrevimento da vadia” e Madalena apagou novamente, com o corpo moído de pancada.


Depois de um par de minutos, ela volta a si, gemendo e sente que está sendo lambida nos seios. Um dos pivetes está em cima dela e quando abre os olhos vê o rosto dele quase colado ao dela. Ele com a mão leva o pau para a boceta que está toda melada por seus próprios fluidos, mas não a penetra, fica só mexendo os quadris fazendo a glande deslizar por toda extensão de sua vagina, Madalena se resigna, não tem mais forças para os evitar, sabe que será estuprada pelos três rapazes e o mais hediondo é que ela está ficando excitada novamente, sua boceta parece ter vida própria e está minando fluidos, lubricando a cabeça do pênis que desliza entre seus lábios.


Finalmente ele a penetra e como encontra a porteira aberta, dá algumas bombadas e logo esporra no fundo da lubrificada boceta. Madalena no mesmo instante geme alto possuída por fortíssimo orgasmo. Estranhando que não sentisse dor quando o pivete tirou sua tão protegida “virgindade”. Quando ele sai dela, o outro moleque imediatamente a monta e mesmo muito machucada pela surra que levou, Madalena sente prazer enorme ao sentir o pequeno pênis dele ir invadindo sua vagina. Se odeia por isso, mas não pode evitar, a carne fala mais alto que sua mente. E o mesmo prazer ela sente quando o terceiro deles, o sarará a penetra, ele é mais taludo que os outros dois e a jovem se desmancha em novo orgasmo.


Depois de o estupro se repetir mais algumas rodadas, o Sarará a quer novamente, ele se inclina um pouco e com ajuda da mão direciona a cabeça do pau para a vagina de Madalena, que está prontinha para o receber dentro dela. Mas em vez de descer com os quadris, o que ele faz é voar para longe dela, seguro que é por um par de fortes mãos pelo pescoço e aos berros é jogado contra Tonho e Zelito que estão aterrorizados pelo ataque feroz de um leão raivoso.


O mulato Homero, depois de expulsar Sarará de cima do corpo de Madalena, se atira sobre os três pivetes os demolindo numa chuva de socos e que eles não fogem com os rabos entre as pernas, quase certo seriam mortos.


*****


Das roupas de Madalena, nada restou a não ser tiras. Homero fica impressionado com o lastimável estado do corpo de Madalena. Ele não é nenhum santo, mas nunca espancaria uma jovem, quase jovem desta forma tão bárbara. A garota tem o lábios com cortes e sangrando, assim como o nariz e o olho direito estar fechado e vermelho e começa a inchar. Manchas roxas nos peitos e na cintura, provenientes dos chutes.


Ele pensa em a levar para sua casa... Mas como? Transitar com uma garota branca, desfalecida e nua nos braços, iria pegar muito mal, mesmo que a sua área seja pouco movimentada. Ele vê a mochila dela jogada a pouco metros e como está estufada, talvez encontre algo para a cobrir. Quando desliza o fecho tem a grata surpresa de encontrar tudo que precisa, duas camisas, duas saias curtas, duas calças jeans, quatro calcinhas, um sutiã, duas camisolas curtas. Escova de dentes, fio dental e até absorvente íntimo. Uma carteirinha com pouco dinheiro em notas miúdas e principalmente uma identidade estudantil, que ele devora com muito interesse. Agora sabe o nome dela, Madalena... Madalena Fonseca Alinde, fez 18 anos a menos de dois meses, O nome de sua mãe é Carla Alinde. Ela estuda num colégio do centro da cidade e está bem adiantada para a sua pouco idade. Tenta abrir o celular, mas logo nota que está com a bateria totalmente descarregada....” que descuido tremendo dela”


Depois de fazer o inventário se indaga:


“Que diabos esta garota está fazendo com todas essas roupas na sua mochila!”


-Será que estava fugindo de casa? É deve ser isso! Bem, isso agora não interessa. Eu tenho é de a levar para casa, cuidar de seus ferimentos e a fazer minha mulher, nem que seja por algum tempo.


Ele veste “sua Madalena” com uma calcinha e uma calça jeans e uma camisa e com ela nos braços segue para o seu barraco, na comunidade “Morro do Vento”, que está se desenvolvendo no morro do mesmo nome. Lógico que no trajeto, chama a curiosidade dos que encontra pelo caminho


“Não se preocupem pessoal, ela não está doente não.... A minha mina é viciada em drogas e o resultado é esse”


“Não necessita Tião, é só bebedeira.... Quando bebe ela fica assim, apaga”


-“Que é isso dona Rosa? Vender a ruivinha para o teu bordel! Ela é minha garota e não está à venda.... Nem por esta grana toda, não insista. Está apagada porque levou muito pico... Mas eu sei como cuidar dela”


Puta que pariu, que sufoco! Não podem ver uma rapariga branca apagada e já querem se assanhar. Tenho de tomar cuidado com a minha mulherzinha!


*****


No barraco, ele a coloca deitada na sua cama, a despe e vai examinar melhor o seu corpo tão maltratado pelos moleques. A está examinando quando, Lurdinha chega e demonstrando enorme curiosidade ao ver a rapariga ruiva, inconsciente na cama dele.


- Cruz credo! O que tu fez? Ela está toda machucada! Foi você que a encheu de porrada?


- Está maluca, negrinha? Eu não bato em mulher! Foram três moleques que a pegaram de jeito. Mas eu a salvei dos filhos da puta.


- Mas ela não é daqui! De onde veio?


- Desceu do ônibus na parada errada e se perdeu. Acho que pelo jeito, estava fugindo de casa. Agora eu vou ficar com ela.


- Tu vai me trocar pela branquela?


- Nada disso, Lu, sabes que eu não dispenso teu rabinho e a tua boceta por nada deste mundo! Sou homem suficiente pra lidar com você e com ela. Agora tu e eu vamos cuidar da pobrezinha.


- Mas estou vendo que não passa de uma garotinha, cara! Tu vai foder com essa fedelha branquela?


- Não é nenhuma garotinha, negrinha. Ela tem 18 aninhos e está prontinha para receber pau., só que é baixinha. Tu sabes da melhor, Madalena era virgem e por minha culpa os três moleques a foderam, inúmeras vezes, pois eu cheguei atrasado para a livrar de ser estuprada pelos miseráveis,.


- Que coisa homem! Mas para uma miúda como ela, que foi estuprada muitas vezes, ter a rachinha tão fechadinha e sem nenhum sinal de violência, acho muito estranho! Vou meter meu dedo dentro dela e examinar.


- Tu tem razão, o cabaço voou pra longe, os pivetes devem estar comemorando terem fudido uma branquela virgem.


- Duvido, eles devem é estarem lambendo as feridas como cachorros sarmentos, isso sim!


- Cara, olhe para a garota, ela é ainda menor que eu. Quando tu me penetra me sinto tão esticada que minha boceta doe. Se tu entrar com esse teu monstro nesta miniatura de boceta, vais a arrebentar toda, cara.


- Negrinha, deixe isso comigo, Sei como fazer para a foder sem maiores danos, além disso, ela já foi amaciada algumas vezes pelos moleques filhos de uma cadela.


*****

Carla, a mãe de Madalena tentou por inúmeras vezes falar com a filha, mas sempre o celular dela acusava fora de área ou desligado, bastante preocupada, sabendo que ela devia estar na casa da madrinha, ligou para ela.


- Comadre, sou eu Carla. Posso falar com Madalena?


- Com Madalena! Carla, minha afilhada não está aqui, porque perguntas isso?


- Eu não estou em casa, estou com um amigo. Tu sabes... Então ontem ela pediu para passar o final de semana na tua casa. Por isso eu pensei que ela estava aí. Meu Deus! Minha jovem não atende o celular e nem o fixo de casa! O que será que aconteceu com ela? Isso não pode se repetir!!!!


- Calma comadre, vou falar com Heitor e nós vamos sair e encontrar Madalena.


- Eu estou descendo agora e indo para casa, tenho de ver onde ela se meteu.


*****

Três dias depois, a filha d anos, continua desaparecida e o departamento policiais ligados a pessoas desaparecidas está em campo investigando os últimos passos da adolescente. Souberam por alguns depoimentos que a jovem embarcou na linha de ônibus B4003, que por informação de sua mãe, é a linha que leva à casa de sua madrinha, mas pelas conclusões, ela não chegou ao seu destino. Daí em diante as investigações não tiveram mais nenhum sucesso.


Enquanto isso, A jovem Madalena, sobre os cuidados de Lurdinha e Homero, está bem melhor e as sequelas da surra que levou dos moleques já estão sumindo, mas eles desconfiam que ela teve algumas costelas fraturada pois quando tenta se levantar geme de dor.


- Que merda, acho que os chutes que eles te deram deve ter atingido alguma costela, é melhor tu ficar paradinha aí que logo os ossos se acomodam.


- Tudo é culpa tua, se não tivesse abusado de mim.... Eu agora estaria bem, na casa da madrinha. Em vez disso estou toda dolorida e o que é pior, fui estuprada pelos negrinhos. Deixei de ser virgem do modo mais horrendo e covarde do mundo. Tua obrigação é me levar para um hospital e não me prender aqui, neste chiqueiro.


- Não, é melhor tu calar a boca e não dizer besteira. Se não fosse eu eles além de te fuderem teriam te surrado até a morte.


- Canalha, covarde.... Não pense que por causa disso, vais escapar. Tão logo possa, vou te denunciar como estuprador.... E tu vai pegar uma cana pesada, negro nojento.


- Calada! Eu não sou negro, tu não está vendo ruivinha metida a besta.


Madalena debilitada como está, fica com medo de ser agredida por Homero, e remoendo sua raiva, fecha os olhos, desistindo de discutir com ele.


Lurdinha ao lado do estrado dela, assistiu a troca de farpas do seu homem e a ruivinha. Depois puxa Homero pelo braço e na sala, ela comenta com ele:


- Tu não vai me trocar por ela, vou ficar furiosa com tu! Aquela coisinha que ela acha ser boceta, não vai dar pra tu entrar nela!


- Não seja idiota, Negrinha! Toda buceta foi feita para ser fodida, ela vai se esticando para deixar qualquer pau entrar. É ir com calma e a lamber antes pra que fique molhada e se estiver um pouco chapada, vai doer pouco.


- Ela quando se for, disse que vai bater com a língua nos dentes pro homens. Com tu vai se livrar de pegar cana?


- Tu é mesmo muito idiota! Quem te disse que ela deixará o meu barraco? To gamadão nesta pirralha e farei dela minha mulher. Com o tempo ela vai se acostumar em ser a minha putinha, tu vai ver.


- Tu já tem mulher, que sou eu, não necessita de outra!


- Duas em vez de uma é melhor ainda.


Três semanas depois


A jovem Madalena inconformada em ser prisioneira no barraco de Homero e em ser diariamente fodida por ele, nunca deixou de o maltratar com palavras obscenas, entretanto, na cama, quando ele a lambia chupada e a penetrava pela boceta e pelo rabo, ela se desmanchava em deliciosos orgasmos. Se sentindo submissa aos seus desejos, mesmo que sentindo dor nas penetrações que sofria.


Depois ela se lamentava: “Que merda é essa... Eu tenho ódio dele.... Mas quando ele me come, quase morro de tanto prazer que sinto.... Caralho.... Acho que sou uma Messalina, uma libertina e que vive com enorme desejo sexual”


Com isso, a ruivinha, baixinha com apenas 1, 50 de altura, causava a inveja de Lurdinha e a delícia do mulato Homero, com seu corpinho formoso, seios fartos e firmes com mamilos querendo romper as blusinhas que vestia e uma bunda de dar água na boca de qualquer vivente, que estava se “acostumando” como se fosse um fetiche para satisfazer os seus desejos sexuais sempre latente do mulato grandão.


Certo dia, estando Homero fora, fazendo suas “vendas” no asfalto, Lurdinha, se fazendo de amiga, convidou Madalena para dar uma “voltinha” para “apanhar” um pouco de sol e ela toda faceira, logo aceitou. Subiram ladeira acima, mas por trás da estradinha de barro, onde sempre tinha moradores do local transitando. Dizia Lurdinha que era pra ela não ser vista, pois branquela como era, iria chamar atenção dos homens e isso não era bom. Depois de uns mil metros ladeira acima e Madalena se deliciando com vista da cidade lá embaixo, pararam mais uma vez para descansar, desta vez detrás de um grande barracão de madeira.


Viram quando uma porta foi aberta e uma senhora negra, com cabelos brancos como a neve, veio em direção das garotas, sentadas numa saliência de pedra uns dois metros adiante. Lurdinha logo se levanta e a cumprimenta:


- Bom dia, dona Rosa. Esta é a ruivinha do Homero, como lhe falei. O que acha dela?


- Ela é linda. Devem estar com sede, venham as duas beber uma laranjada geladinha.


Com sede, as jovens logo bebem o copo da bebida. Cerca de três minutos depois, Madalena esta deitada no banco, sob efeito da droga que Rosa colocou na sua limonada.


- Lurdinha, tome o que você pediu pela garota. Agora volte, como veio, sem ser vista e vá para casa. Pra todos, tu não sabe pra onde a ruiva foi.... Deve ter dado um jeito e fugido pra casa, como sempre quis.


- Dona Rosa, mas aqui tá faltando 500 paus! A senhora falou que me daria 2 mil para eu a trazer... Tá lembrada?


- 1500 pra tu tá muito bom, negrinha, dê o fora antes que eu te faça uma de minha garotas do meu bordel.


*****


Homero fica puto da vida com a fuga de sua ruivinha. Não atina como ela conseguiu fugir dali.... Sozinha é que não foi. Deve ter ajuda de alguém. Ele aperta Lurdinha, mas ela jura de pés junto que não sabe de nada, pois toda tarde estava em casa, pode ir lá e perguntar pra mãe. Foi o que ele fez. Esmeralda confirmou o que disse a filha, que ela esteve todo o dia ao lado dela, a ajudando.


- Fia, passe us 500 pra cá, pru modo ter metido pru teu homem.


Quatro dias depois, uma pequena garota morena com uma peruca espetaculosa colada sobre os ruivos cabelos e com maquiagem “berrante” no rosto, salientando seus olhos “escuros “e lábios carnudos pintados de vermelho brilhante, era apresentada no escuro e fedido salão do bordel de Rosa, como sendo sua nova aquisição.


Ao cliente preferido de Rosa, pois era o que mais gastava em seu bordel, foi apresentado a morena baixinha escassamente vestida. Pedrão o grande negro dono de uma boca de fumo no rés do morro, ficou com os olhos do tamanho de um pires ao ver a gostosa, com um top de só cobria os mamilos e uma tanguinha tão curta que mostrava toda polpa de sua maravilhosa bunda.


- Aqui está ela, Pedrão, como lhe falei. 300 por duas horas e nada mais.


- Que putaria é essa, Rosa? Ela nem consegue abrir os olhos direito e mal consegue ficar em pé. Sou macaco velho e sei que ela está com os cornos cheio da danada.


- Ligue não Pedrão, ela veio pra minha casa, expulsa que foi de um puteiro lá do asfalto, pois está sempre drogada, este é o vício da minha garota.


- Tá certo, tome aqui 500, mais eu quero por toda noite.


- Por toda noite, não dá pé, tenho outros clientes a espera dela.


- Por 800 que tu acha?


- Dá cá e suba pro quarto três, que é o teu preferido.


Madalena, por quatro dias foi “trabalhada” por Rosa, que sabia ser a putinha de Homero e o temia, pois com aquele mulato não se brinca. Começou então a entupir de drogas e com ela no mundo da lua, cortou bem curtinho seus ruivos e longos cabelos e colocou uma peruca morena espalhafatosa e conseguiu comprar lentes de contato e colocou em sua “submissa” garota e pintou sua cara a seu gosto...(horrível).


Sob as garras de Rosa, trancada num cubículo, depois de levar porradas da gorda mulher, era picada entre os dedos dos pés diariamente. E assim continuava sempre sob ação das drogas e era assim que Rosa a queria manter, até que sua mente a tornasse uma simples boneca de carne, que podia ser manejada a seu bel prazer.


Quatro semanas mais tarde,


Madalena, que passou a se chamar Luluzinha, se tornou dependente das drogas e com sua jovem mente desiludida com sua vida e com o destino que o diabo lhe reservou, só saía de sua letargia quando à noite sentia louco prazer sendo fodida por seis, sete e até oito homens, que faziam fila, para ter uma horinha com a baixinha, que gozava de verdade e não como as outras putas do bordel, de mentira.


Luluzinha, a morena baixinha do bordel de Rosa, já tinha faturado para o bordel a quantia de vinte e quatro mil reais. Até que determinada noite quando Rosa a chamou, pois estava na hora de começar seu “expediente” Luluzinha não acordou, nem com um balde de água fria jogado em seu rosto.


Por dois dias seguidos Rosa fez de tudo para tirar Madalena de seu sono profundo (que ignorava ser um coma, vamos dizer, se isso fosse possível, auto induzido por sua mente para a preservar de tanto sofrimento). Que merda, matei minha galinha de ovos de ouro... O que vou fazer com essa guria???!!!


*****


Um grupo de catadores de lixo remexendo na montanha de despejos oriundo da cidade, se alegrou ao se deparar com um saco de lona preto ao rés do monte. Espantaram os rato em volta e se apressaram em cortar o arame que vedava a boca do estranho achado.


A velha e desdentada Nanda e seu companheiro o magro Zé. Foram os que primeiro viram o que estava lá dentro. Foi ela que gritou e saiu de perto, gritando:


- Genti é uma mué e está defunta!


Dado o alarme, meia hora depois uma equipe do corpo de bombeiros, os primeiros a chegar ao local, se aproximou do local onde falaram ter achado o corpo de uma mulher.


- Sargento, ela está morta, temos de chamar os homens, não nos cabe esta tarefa!


- Cabe sim, Simão, é nosso dever retirar qualquer um de escombros ou entulhos e se vivo ou morto, tomar as providencias que se tornem necessárias. Vamos lá, ali está o saco que dizem estar a mulher morta.


- Puxa, como é leve... Tome cuidado.... Vamos.... Que é isso!!! Está viva, sinto o pulso dela... Vamos a levar pra mais perto da nossa viatura.... Adalberto, solicite já uma ambulância e avise à 23 DP.


Entre a vida e a morte, a jovem, que os policiais estimaram ter 19 anos, mas posteriormente a equipe do pronto socorro estimou em 18, se encontrava na verdade em profundo coma cuja origem devia ser investigada. Exames demostraram que em seu sangue circulava uma grande quantidade de drogas. A peruca morena, se mostrou colada e ao ser removida, mostrou curtos cabelos ruivos e que a lente já deslocada em seus olhos, revelou serem eles naturalmente esverdeados. Com todos esses detalhes ficou evidente a tentativa de incidir em erro seu verdadeiro aspecto físico.


Mas a detetive Zenaide a quem o caso foi delegado, foi pesquisar pelas digitais da paciente de identidade desconhecida com os arquivados no banco de dados e de forma surpreendente descobriu que era a mesma jovem que há alguns anos ficou desaparecida por cinco dias, quando foi sequestrada e estuprada por algum sádico, era sem dúvida Madalena Fonseca Alinde, que consta nos registros como desaparecida há quase dois anos. Ela pulou de alegria e comunicou a seus superiores e a equipe do hospital, que vibrou especialmente com a notícia, pois o destino as vezes é caprichoso, Carla Alinde, agora, é uma das enfermeiras deste hospital de pronto atendimento, só que em outra área. Mas era de conhecimento de seus colegas do drama que lhe ofuscava a felicidade;


Quando Carla, menos de horas depois, chegou para iniciar o seu plantão, se surpreendeu ao ver quase metade a equipe no grande salão de recepção, olhando para ela, inclusive outros estranhos à equipe. O comum é que todos pareciam felizes e alguns até rindo.


- Gente... O que é isso? Eu ganhei na loteria e não sabia!


Coube ao Diretor Geral da unidade, se aproximar e lhe falar:


- Sim Alinde, você ganhou na loteria... Doutora Zenaide, acho que o mérito é todo seu... Por favor.


Carla vê uma senhora ainda jovem se aproximar e lhe falar, de um “tiro só”, Sra. Carla, encontramos sua filha e ela está aqui, conosco.


Carla escuta o que a mulher lhe fala, fica uns cinco segundos, parece que processando notícia, depois dá grito estridente, misto de choro e alegria e bambeia nas pernas e uma colega a segura pra não cair.


Deste dia em diante cabe excelente enfermeira Alinde a tarefa única de cuidar da paciente Madalena Fonseca Alinde, que continua em coma, mas que é opinião geral dos especialistas, que jovem voltará, pois fisicamente não há mais nenhum dano e que a proximidade da mãe fará sua mente acordar, mesmo que demore por algum tempo.


FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/23.


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