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A Névoa, 30

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 09/05/23
  • Leituras: 1615
  • Autoria: Larissaoliveira
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Enquanto os carros avançavam pela estrada, Flávia recebia uma notificação pelo Whatsapp. Ela só respondeu depois de lembrar que Fran também era uma "resistente" e também por lembrar de seu recente desmaio.


Fran dizia:


"Oi, prima. Nós estamos bem, certo?"


"Não sei, Franciele. O que você quer?"


"Procurei você porque não tenho com quem falar aqui. Como estamos no mesmo time de "resistentes", achei que podíamos conversar um pouco, o que acha?"


"Conversar sobre o quê?"


"Bem, eu sou a única nesse carro, sinto que não sou bem-vinda, sabe? Se eu não estivesse aqui, tenho certeza que eles estariam falando um monte de besteiras sexuais, eu sinto isso."


"Fran, eu não sei se posso te ajudar. Eu acabei cedendo em algumas coisas aqui"


"O quê??? Você cedeu?"


"Franciele, se ponha no meu lugar, eu estou grávida do Alex, o que eu deveria fazer?"


Franciele começa a escrever um textão. Flávia fica esperando quase um minuto, mas quando a mensagem vem, vê que ela havia desistido e apagado tudo. A mensagem veio bem curta:


"Entendo"


"Olha, Fran, você pretende romper com sua família, ir embora pra sempre e nunca mais dar notícias?


"Não"


"Então não faz sentido detestá-los. Nossos pais não planejaram nada, a cabana não foi culpa deles, você sabe disso"


"É, pelo jeito você mudou mesmo, né, Flávia? Você está pensando igualzinho a eles..."


"Olha, Franciele, minha cabeça está a mil, eu estou chorando toda hora! Pare de achar que está fácil pra mim, porque não está! Só estou tentando ser realista!"


"Então você voltou com o Alex?"


"Não"


"Mas vai voltar?"


"Isso não vem ao caso, Franciele"


"Então você vai. De qualquer forma, desejo tudo de bom para seu bebê".


"Obrigada. Mas voltando ao assunto, você também deveria perdoar a galera"


"E o que eu deveria fazer? Como fazer isso?"


"Eu não sei ao certo, Fran, mas uma coisa que me ajudou muito foi admitir"


"Admitir o quê?"


"Admitir que se eu ficasse lembrando das cenas, das coisas que fizemos... Ah, você sabe o que quero dizer!"


"Sim..."


"Não é assim com você? Por exemplo, o beijo que rolou aquela hora entre você e sua mãe na tenda... Você não sentiu nada?"


"Nada, nadinha, só vontade de vomitar"


"Não pareceu, mas ok"


"Como pode dizer isso? Você não estava de olhos fechados?"


"Foi um beijo demorado; você disse que ia ser só um selinho, mas não foi. Eu abri os olhos porque achei que já tinha dado tempo, e aí vi como vocês se beijavam"


"Ok"


"Você estava gostando, Franciele, não adianta negar"


"Olha, Flávia, achei que daria pra conversar com você, mas realmente não dá, você está igualzinha a eles, deixa pra lá!"


"Ok, fica aí, mentindo para si mesma! Isso vai te ajudar muito, Franciele! Aham!"


"Tá bom, e você fique aí com seu 'namoradinho', no seu relacionamento 'saudável', tá? Super saudável namorar o próprio irmão!"


Lendo isso, Flávia deixa cair algumas lágrimas e desliga a tela. Já era muito difícil passar por tudo aquilo, ainda mais tendo que suportar acusações de pessoas que fizeram as mesmas coisas que ela. Um minuto depois a tela pisca novamente. Era Franciele de novo. Flávia decide não visualizar, mas as mensagens não paravam:


"Prima, me desculpe, eu estou muito mal. Me perdoa, eu não devia ter dito isso. Eu estou com tanta mágoa que acabei descontando em você. Você sempre foi a melhor prima, eu estou chorando aqui, me perdoe. Eu só quis te atingir, pura maldade minha, puro rancor, me desculpa, Flávia, por favor, estou tão arrependida..."


"Ok, Fran, esquece isso. Todos estamos sensíveis mesmo, deixa pra lá"


"Eu... Prometo que vou tentar, ok? Eu não sei por onde começar, mas vou tentar"


"Que bom, Franciele. Fico feliz em saber"


"Pode me dar uma dica? Eles quase não falam mais comigo aqui"


"É porque estão cansados de levar patadas, né?"


"Hum... Ok, faz sentido"


"Entre na deles, Fran. Brinque, ria, participe, faça piadas. É claro que eles vão falar safadezas, mas faça um esforço"


"Ok, você está certa. Obrigada, prima"


"Era só isso mesmo?"


"Não. Tem mais uma coisa. Você estava certa, eu gostei do beijo que dei em minha mãe. Foi estranho, mas uma parte de mim gostou, sim"


"Eu sei qual foi a parte que gostou rsrs"


"Para de ser boba kkk, não foi isso que eu quis dizer rs"


"Eu sei, só estou brincando rs. Mas que bom, Franciele, admitir isso já é um grande passo"


"Valeu, Flávia" - e desliga a tela sorrindo, um pouco aliviada.


No respectivo carro, Kátia aproveitava a situação para puxar assunto:


- Uau, você está sorrindo, Fran! Que bom! Está se sentindo melhor?


- Ahn, foi só um meme que eu vi, mãe


- Mesmo assim! É bom ver você sorrir de novo, filha, não é mesmo, Nathalia?


- Sim, com certeza, mãe! Já estava com saudade de ver isso, maninha! - Nath sorri com honestidade à irmã gêmea


Leandro participa:


- Isso, filha, aos poucos tudo isso vai passar, você vai ver! - um sorriso de felicidade


Então Franciele decide fazer como Flávia havia dito e entrar na deles. E faria isso com estilo:


- Gente, vocês podem conversar normalmente, tá? Eu sei que vocês querem falar de assuntos, digamos, "mais quentes" e eu não quero atrapalhar rs. Eu vou colocar o fone, ouvir uma música e dormir um pouco, ok?


- Não, filha, quê isso! Não precisa fazer isso e... - os "normais" tentam recusar, mas Franciele já estava de olhos fechados e com fones nos ouvidos. E o volume... Totalmente no mudo.


Não demorou mais que cinco minutos para que todos acreditassem que a menina estava mesmo dormindo ou absorta na música alta.


Nathalia é a primeira a aproveitar a situação para desabafar:


- Olha, pai, mãe... Eu não sei vocês, mas justamente porque a Franciele não quer mais transar comigo, estou com um baita tesão na buceta dela! - ela admite, um pouco irritada - Só de olhar para a cara dela eu já fico com a periquita toda molhada, ai, que raiva! Olha a cara dela... Tão linda... Dá vontade de morder! - aproveitando para olhar bem o decote da irmã, que permanecia de olhos fechados.


Franciele se ria por dentro, por como a irmã dizia aquelas coisas de forma tão espontânea. Era gostoso se sentir desejada e, apesar de ainda se incomodar um pouco em ouvir coisas assim, agora parecia mais suportável e até engraçadinho.


Leandro ri e também desembucha, sem tirar as mãos do volante:


- Porra, Nathalia, eu também! Eu daria meu rim para poder comer a buceta dessa puta de novo! Mas comer com força mesmo, sabe!? Porque estou com muita vontade! - olhando pelo retrovisor interno, se certificando que Fran não estivesse escutando, aproveitando também para deslizar os olhos naquele corpinho atraente - Caralho, essa menina está me deixando louco! É impressão minha ou os bicos dos peitos dela estão ficando durinhos? Vou colocar o ar condicionado no mínimo para ficar mais frio! Rsrs - ele dizia, girando o botão do painel até o limite


Depois da conversa que tivera com Flávia, Franciele já podia admitir a si mesma que sentia sim, um pouco de tesão em ouvir essas coisas. Seu pai desejava sua periquita e queria fazer safadezas com ela, e, já que sua mãe e sua irmã achavam isso tão normal, não ficaria se culpando mais. Ela sentia a xoxota pulsar de levinho quando decidiu parar de se condenar por isso. Se esforçava apenas para não dar risada


Kátia não ficou de fora, olhando com ternura para a filha, que continuava fingindo sono pesado:


- É, tenho que admitir o mesmo que vocês! Essa carinha dela, de coitadinha, aff... Que vontade de chupar essa xerequinha dela até ela mudar de opinião! Chupar a periquita dela até ficar ressecada! Até os pelinhos descolorirem! É isso! E mamar na tetinha dela até o bico descolar da mama!


Nessa hora Franciele não consegue se segurar, dada a imagem cômica colocada pela mãe e dá aquele tipo de gargalhada bem explosiva, como quando somos pegas de surpresa e cuspimos todo o café:


- KKKKKKKKK - era o fim do disfarce

..........................


Longe dali...


Denise conversava à mesa com seu filho-namorado, Beto. Eles comiam pizza e bebiam vinho:


- Então é isso, mãe. Ele disse que o Helicóptero vem nos buscar amanhã para levar-nos ao jatinho.


- Certo, Beto. Eu... Ainda tenho medo, mas aquele velho pareceu sincero, não pareceu?


- Bom, ele sabia tudo sobre nós, mãe, e explicou tudo o que aconteceu com a senhora desde que voltou daquela cabana. Não tem como ele saber disso tudo, a não ser que a história dele seja verdadeira.


- É verdade. Bom, espero que as outras famílias que vão com a gente sejam também praticantes de incesto, senão ficaremos bem deslocados, né? Ai, estou tão insegura, filho - segurando a mão do filho-namorado


- Ah, mas provavelmente são sim, praticantes de incesto. E não precisa temer nada, mãe, afinal, é só uma semana


- Sim... Mas Roberto, toma banho logo, a mamãe tá querendo namorar um pouco rsrs - e um selinho molhado põe fim à refeição


- Haha, ok, mãe, vou agora mesmo! - eles se beijam mais uma vez


- E escova esses dentes, viu, menino? Não gosto desse cheiro de calabresa na boca rs


Não demora muito para estarem ambos no quarto. Denise vestia lingerie cinta-liga preta enquanto Beto, inteiramente nu, colocava a camisinha no pau. Denise o olhava com uma baita admiração, aquele orgulho que toda mãe sente ao olhar para o pau do filho, ainda que, por causa do tabu, quase todas negam.


- Você é lindo, viu, menino! Um gatão! Rs - ela senta na cama, vendo o filho terminar de envelopar o pinto


- Puxei para você, né? Uma gata dessa, tesão puro! A mãe mais gostosa! - punhetando algumas vezes e já se aproximando da mãe, que, sentada na ponta da cama, abria as pernas


Mesmo sentada, ela abraça o filho, que permanece de pé, fazendo um carinho em seu cabelo sedoso. Eles se amavam demais e a ilha representava para eles uma vida nova, onde nada lhes seria proibido.


- Eu tenho uma surpresa para você, filho, CHUAC, CHUAC - ela beijava-lhe a barriga e o umbigo


- Ah, é? - dizia ele, beijando o topo da cabeça da mãe - E que surpresa é essa?


- É uma coisa que você sempre pede e quer muito... CHUAC, CHUAC - as mãos deslizavam e acariciavam-lhe o pinto duro e o saco encolhido pelos arrepios


Roberto já sabia. A mãe lhe daria o cu pela primeira vez. É verdade que umas poucas vezes ele conseguiu enfiar o dedinho lá dentro, no meio de uma transa ou outra, mas sempre levava uma bronca e um tapinha na mão, que exigia a retirada imediata do invasor. Roberto também chegou a chupar aquele cu doce algumas vezes, quando a mãe sentava em sua cara para ter a xereca lambida e devorada, mas nesses momentos infelizmente ocorria o mesmo: a mãe reclamava e trancava o cu.


"Roberto, para com isso! Depois não vem querer me beijar, hein?! Seu nojento!" - esfregando a xereca do queixo à testa do rapaz, com a bunda bem empinada, para que o cu ficasse longe da jogada.


"Mmmgh, nada a ver, mãe... Deixa, vai??? SCHLEPT, SCHLEPT, Por favor!"


"Não! Se você continuar tentando isso, eu vou encerrar e dormir!"


"Mmmgh!, Schlept, Schlept, ok, ok..." - sugando a buceta da mãe, quase sufocando, mas deliciosamente - Tudo bem, safada, MMMMGH, Schlept!


Agora, porém, Denise estava decidida a dar a bunda, e Beto mal podia acreditar:


- Uma coisa que eu sempre peço? - ele se faz de bobo


Denise então se levanta suavemente, e, depois de fazer um coque com bastante sensualidade, se posiciona: só as pontinhas dos dedos na borda do colchão; o corpo numa perfeita posição de sexo anal, pernas retas e alinhadas, o bumbum bem empinado, a coluna bem envergada e o rosto voltado um pouco para trás com um sorriso safado para dizer:


- Sim, você vai comer o cu da mamãe, vem! Rs

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/23.


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