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Fodas em pleno trânsito da capital!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: exibicionismo, adrenalina, lésbicas, bissexuais, fodas, masturbação
  • Publicado em: 08/05/23
  • Leituras: 3576
  • Autoria: Ele018
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No início da década de 1990, quando terminou meu primeiro casamento, que não chegou a durar três anos, minha vida voltou ao normal. Na época eu era gerente de um banco, em Belém (PA), e reencontrei muitos amigos, os quais tinham sido afastados de mim por obra e graça da minha ex-mulher, ciumenta, controladora e possessiva aos extremos (no que hoje se chama de uma relação tóxica), o que levou à separação.


Entre esses amigos e amigas estava uma, considerada amiga-irmã, tal era a nossa proximidade, união e a liberdade que tínhamos um na casa do outro. Bióloga, amante dos animais como ninguém, Estela era lésbica. Não havia uma festinha na casa dela que eu não fosse convidado, não existia um passeio em que eu não estivesse presente.


Dessa amizade, nasceu uma parceria muito interessante: sempre que eu era apresentado a uma lésbica e a aproximação se solidificava, eu a apresentava a Estela. Em contrapartida, sempre que ela conhecia uma bissexual, me apresentava.


Assim foi que, uma tarde, ela ligou para o banco e disse:


- Tem uma pessoa aqui que quer te ouvir - e passou o telefone a uma amiga, que se apresentou como Nice. Fizemos as apresentações, ela disse que tinha ficado arrepiada com a minha voz grave, eu sorri e nos despedimos. Minutos depois, Estela ligou e me convidou para ir à casa dela por volta das 16 horas. Pedi permissão ao gerente-geral e saí mais cedo.


Ao chegar à casa de Estela, Nice foi quem abriu a porta, disse que nossa amiga estava no banho (elas haviam transado) e que eu poderia ficar à vontade. Estendi a mão, me apresentei novamente e ela, quando apertou minha mão disse:


- Nossa, mão forte, vamos nos dar bem.


Me aproximei para lhe dar um beijinho no rosto, mas ela virou o pescoço e acabei lhe dando um selinho, que progrediu para um beijo de língua. Quando Estela chegou à sala, já estávamos no meio de um amasso.


Minha amiga, então, nos convidou para um passeio de carro, pela cidade mesmo, uma vez que havias dias que não saía de casa e estava caindo na monotonia. Aceitamos e Nice fez questão que eu fosse ao lado de Estela, na frente. Bem, começamos a circular primeiramente algumas avenidas dos bairros mais afastados do centro, observando novas obras, novos estabelecimentos comerciais, novos empreendimentos etc.


O passeio estava sendo bom para mim, que ficava praticamente encerrado no banco, de segunda a sexta, das 7 às 19 horas, pois pude verificar a existência de novos e potenciais clientes a serem visitados; e para Nice, que trabalhava com o setor de imóveis, mas ainda não havia tido chance de observar possibilidades de bons negócios naquelas partes da cidade.


Porém ficou melhor ainda quando ela, chegou para frente, esticou o corpo e me disse:


- Olha para trás.


Virei o pescoço e a vi com a saia levantada até a cintura e uma grande boceta, lisinha e molhadinha, exposta para mim.


- Uau! Exclamei, nem parece que acabou de foder com a minha amiga Estela aqui.


- Gozei muito com ela. Aliás, gozamos muito, mas agora eu quero uma rola bem dura, me penetrando.


Sorrimos os três, minha amiga alinhou o retrovisor para ver o que se passava atrás e sugeriu:


- Por que vocês não fodem logo? Passa pra trás, amigo, e come logo essa safada tarada.


Novos sorrisos e ambos, eu e Nice, indagamos ao mesmo tempo:


- É isso mesmo que ouvimos? Você está a fim nos ver fodendo, agora?


- Sim, meus amores. Quero sim. Vamos... – estimulou.


Topamos a parada. Passei para trás e Nice já estava quase nua e de pernas abertas. Tirei a gravata, enrolei as mangas da camisa social, tirei as calças e fiquei nu da cintura para baixo. Nessa época eu não usava cueca e, até hoje, pouco uso!


Sentei-me no banco já de pau duro e Nice, imediatamente, veio por cima, espetou meu caralho todo na xavasca e passou a cavalgar, me oferecendo os seios, os quais passei a chupar avidamente, sobretudo sugando-lhes os mamilos, enquanto ela subia de descia na tora. Estava mesmo com vontade de uma piroca.


Enquanto isso, nas retas, Estela, que via tudo pelo espelho, tocava siririca com uma das mãos e dirigia com a outra, evitando as vias com semáforos. Só tirava os dedos do grelo quando precisava trocar de marcha. Não demorou muito, Nice, cavalgando loucamente na minha trolha, gozou com um gemido alto, forte. Estela também gozou ao volante.


Bem, o passeio seguiu comigo deitando Nice no banco e chupando a boceta dela, sorvendo todos os líquidos e dando um trato especial de língua naquele grelo delicioso, saliente, inchado, pulsante, o que fez com que ela gozasse novamente, se tremendo toda e dizendo algo que não entendíamos.


Naquele momento, Estela resolveu se deslocar para o centro da cidade. Aí a coisa pegou mais fogo ainda. Nice, após duas boas gozadas, passou a chupar a minha pica como se fosse a última antes do novo Big Bang. Chupava com voracidade, fome, tara desenfreada. Mamava, cheirava, esfregava no rosto, batia com a glande na língua, chupava minhas bolas. Acabei gozando, num urro, abundantemente, naquela boca faminta. Ela não desperdiçou uma única gota da minha gala. Bebeu todinha!


Um detalhe importante, leitor: o carro de Estela não tinha película escura, os vidros eram absolutamente transparentes e, como já estávamos circulando pelo centro, em ruas e avenidas de grande movimentação e pessoas e veículos, aquela putaria foi vista, embora de relance, por transeuntes, condutores de ônibus e de outros veículos mais altos.


Mas, naqueles momentos, nada disso nos inibiu e chegou a hora de comer o cu de Nice, que não impôs barreiras. Do jeito que pode, se colocou de quatro e abriu as bandas da bundona, deixando o anelzinho à minha disposição. Não deixei por menos. Imediatamente, já de pica dura de novo, meti a rola naquele ânus e só parei de fodê-lo quando ambos gozamos juntos. Nice gritou, disse que havia tempos não gozava pelo cu e me agradeceu.


Ao volante, Estela gozava nos dedos pela terceira vez.


Depois desse exibicionismo todo, quando tivemos a imensa sorte de não sermos denunciados para a polícia nem sermos reconhecidos por nenhum dos nossos clientes (pelo menos, nos dias seguintes, nenhum dos nossos conhecidos ou amigos comentou que tenha visto algo, ufa!), Estela dirigiu direto para um motel, onde assisti, batendo punheta, as duas se pegarem. E depois, a nossa amiga lésbica, assistiu, tocando siririca, a mim e a Nice fodendo novamente: boca (e que boquete!), boceta e cu!


Estela, minha amiga-irmã, já não vejo há mais de 20 anos. Nice? Faz muito tempo que perdi o contato com ela, mas soube que se casou com um homem, depois deixou o marido e, por fim, estava casada com outra bissexual! (FIM)


elezerodezoito@gmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/23.


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