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Os pecados do pai (01)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, corno, sexo oral, sexo anal, masturbação
  • Publicado em: 27/04/23
  • Leituras: 2457
  • Autoria: Prometeu
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Mônica, minha esposa, estava eufórica pulando no sofá com o celular nas mãos; antes que eu pudesse perguntar ela começou a falar com tom acelerado e esbaforido; contou-me que Arthur, nosso filho viria passar as férias conosco e que tinha novidades para nos contar e também que traria uma pessoa consigo. “Ai! Acho que ele arrumou uma namorada! Isso é demais!”, dizia ela entre risos sem esconder sua felicidade com a notícia. Arthur, ou Tuca como era tratado em família fora aprovado para um curso de mestrado em uma Universidade situada na Europa e já estava longe de nós há mais de ano e meio, por isso a notícia de sua vinda para juntar-se a nós por algum tempo deixou minha esposa radiante.

Eu também não escondia o orgulho que tinha de sua independência e de suas conquistas; Tuca pavimentara seu caminho por seus próprios méritos e por conta disso angariara de mim enorme respeito e afeto paternal; Mônica avisou-me de que ele chegaria naquele fim de semana e que não precisávamos buscá-lo no aeroporto, pois disse que alugaria um carro pelo período que estaria em nossa companhia. Como ainda era quinta-feira nos pusemos em correrias para recebê-lo; minha esposa fez questão de ir ao supermercado comprar alguns itens para preparar uma deliciosa refeição de boas vindas enquanto eu fui incumbido de dar uma arrumada em seu antigo quarto e outros detalhes necessários segundo ela.

Por último, na tarde de sexta-feira recebemos uma mensagem dele avisando que chegaria por volta das vinte e uma horas; disse que provavelmente estaria muito cansado e por isso mesmo sugeria que nos contivéssemos em nossa recepção; minha esposa pôs um vinho branco para gelar e preparou alguns salgadinhos antes de tomar um banho e trocar de roupa. Fiz o mesmo e ficamos na sala vendo NETFLIX esperando pela chegada de Tuca. Passava um pouco das dez quando ouvimos a buzina e as luzes de um veículo estacionando na garagem externa.

Assim que abriu a porta, Mônica atirou-se nos braços de nosso filho beijando seu rosto várias vezes e alternando risos com lágrimas; passado o primeiro momento, Tuca pediu licença e acenou para alguém que ainda estava do lado de fora da casa. “Pai, mãe …, quero apresentar a Jay, minha futura noiva!”, disse ele com tom alegre enquanto tomava a mão da pessoa puxando-a para dentro de casa. Assim que pus os olhos na jovem senti um calafrio sacudir meu corpo, pois eu a conhecia e conhecia muito bem. No instante em que nossos olhos de cruzaram vi a expressão assustada estampar-se no rosto de Jay que fez de tudo para controlar o temor que apoderava-se de sua mente.

Imediatamente tomei a dianteira puxando Mônica pelo braço e fazendo que ela estendesse a mão para a convidada. “Olá! Muito prazer, meu nome é Otávio e esta é Mônica, minha esposa e mãe do Tuca!”, anunciei com tom moderado e olhar circunspecto procurando evitar o rosto de Jay. Elas se abraçaram e minha esposa disse com tom embargado de como estava feliz por conhecê-la; abracei meu filho e logo depois nos acomodamos na sala com Mônica trazendo o vinho para que eu abrisse e servisse enquanto ela se encarregava de trazer os quitutes.

Conversamos muito com Tuca contando de sua experiência na Europa, seu curso e da possibilidade de um convite para trabalhar em uma empresa de renome em seu segmento. Cada novidade que ele nos expunha causava enorme orgulho e satisfação, muito embora em certos momentos meu olhar cruzava com o de Jay que fazia de tudo para não denunciar sua preocupação. Passava da meia-noite quando decidimos nos recolher, pois a fisionomia de Tuca não escondia o cansaço da viagem e da mudança de fuso horário. A bem da verdade eu não consegui dormir com tormentosas lembranças pesando em minha mente.

Lembrava-me de que Jay não era seu verdadeiro nome e sim uma espécie de apelido como gostava de ser chamada; Eu e Jaqueline, esse era o seu nome de fato, nos conhecemos em uma situação bastante inusitada há um bom tempo atrás. Foi durante um evento realizado pela empresa que eu trabalhava na época que ocorrera em Nova Iorque para divulgação de nossa nova linha de produtos; o presidente da empresa bancara todas as despesas de viagem e estadia que duraria quase uma semana exigindo em troca que circulássemos pelo local distribuindo cartões corporativos e angariando possibilidades de bons negócios futuros. Jaqueline chegou bem no final do evento realizado no primeiro dia e viera acompanhada de um pequeno bando de ninfetas sensuais com roupas mínimas e sorrisos oferecidos misturando-se com clientes e também com funcionários.

“São garotas de programa que o chefe contratou para alegrar o ambiente!”, respondeu um amigo quando lhe perguntei sobre as recém chegadas. Ainda um pouco intrigado quis saber mais sobre elas, embora minha atenção recaísse sobre Jaqueline, ou Jay como todos a chamavam e sua beleza inquietante exigindo que eu disfarçasse minha curiosidade apenas sobre ela para não despertar suspeitas sobre mim inquirindo várias pessoas sobre o grupo em geral e suas, digamos, afinidades.

-O negócio é o seguinte – explicou meu superior ao perceber a insistência de meus questionamentos – O chefe as trouxe para circularem oferecendo o que fazem de melhor …, se caso, no final de tudo alguma ainda estiver disponível, ele nada disse sobre nosso envolvimento …, o que para mim é o mesmo dizer que tá tudo liberado!

Infelizmente, naquela primeira noite Jaqueline foi muito assediada por um pequeno séquito de machos ambiciosos e logo desapareceu do recinto provavelmente recolhendo-se a um dos quartos do hotel que abrigava o salão de eventos servindo de diversão sexual para algum empresário mais afoito. Confesso que fiquei com enorme interesse por ela; Jaqueline é uma loira natural de rosto delicado e quase angelical, dotada de um corpo curvilíneo e que naquela noite trajando um vestido sumaríssimo cujo decote expunha parte de suas mamas de tamanho médio cuja firmeza era por demais insinuante e também um par de pernas e coxas bem torneadas equilibrando-se sobre um par de saltos altos que enalteciam ainda mais suas formas joviais e repletas de sensualidade. Todo esse conjunto causara em mim tal impacto que desejei caçar uma oportunidade para tê-la na minha cama.

E essa oportunidade parecia cada vez mais distante, até que para minha surpresa no quarto dia de evento foi ela que veio ao meu encontro; não perdi a chance de convidá-la para tomarmos um drinque ao que ela aceitou com um sorriso despachado. “Estava esperando encontrar alguém com uma conversa agradável e desinteressada!”, respondeu ela quando lhe perguntei porque deixara de circular pelo salão; aquelas palavras soaram como um convite velado dirigido exclusivamente a mim; entabulamos então uma conversa sobre temas variados e não tardou para que eu me surpreendesse com a argúcia e sagacidade em navegar pelos temas sempre encerrando uma ponderação profunda. Ficamos tão entretidos com nossa conversa regada com algumas taças de vinho tinto e mesmo após o jantar continuamos conversando animadamente nos recolhendo a uma mesa cuja posição estratégica impedia que fossemos vistos ou notados.

-Olhe, gostei tanto da conversa que fiquei com vontade de te conhecer melhor! – arrematou ela a certa altura com um tom direto e sem rodeios – Que tal você me dar o cartão magnético do seu quarto que eu subo e te espero? Não tenha pressa porque minha noite pode ser toda sua!

É verdade que houve um momento de hesitação de minha parte que logo foi suprimido quando saquei o cartão estendendo-o para Jaqueline que o tomou na mão levantando-se logo em seguida. “Eu disse não tenha pressa, mas também não demore demais, tá?”, avisou ela inclinando-se sobre a mesa permitindo que eu visse um pouco além de seu decote. Fiquei ali tomado por uma pasmaceira inexplicável enquanto ela me dava as costas dirigindo-se para o hall do hotel, fazendo questão de rebolar provocativamente sabedora de que eu estaria observando-a com aquele clássico olhar de macho glutão. Ansioso para ir ao encontro de Jaqueline tive que me esforçar driblando visitantes e colegas de trabalho escondendo-me dos olhos de meus superiores, até o momento em que consegui saltar para dentro do elevador em direção ao meu quarto.

Fiquei pasmo ao descobrir que a porta estava entreaberta e cheguei a temer que tudo não passasse de um engodo ou uma armação de meus colegas de trabalho, razão pela qual pensei em recuar, o que não aconteceu porque estava por demais excitado com a ideia de trepar com aquela safada; assim que entrei pude ouvir o ruído do chuveiro indicando que Jaqueline estava tomando um banho; permaneci de pé ao lado da cama hesitante e ansioso sem saber o que fazer e algum tempo depois quando ela saiu do box enrolada em uma toalha felpuda sorrindo para mim me senti o macho mais feliz do mundo.

Com uma naturalidade alarmante, Jaqueline livrou-se da toalha exibindo sua nudez delirante comprovando que nenhuma roupa fazia jus a sua beleza estonteante e viçosa; os seios de tamanho médio ostentavam uma firmeza inquietante com os mamilos intumescidos apontados para cima somado com o ventre esbelto e uma púbis lisa e levemente protuberante formavam um quadro estético somente superado por seu rosto delicado dotado de lábios carnudos e convidativos e um par de olhos sempre insinuantes.

-Será que vou ficar sozinha nessa cama enorme! – perguntou ela com tom maroto ao deitar-se de lado sobre ela flexionando levemente a perna esquerda e levando sua mão até a gruta que começou a acariciar com a ponta dos dedos – Me faça crer que não perdi a noite diante de um macho maduro e experiente!

Aquelas palavras despertaram um fortíssimo estímulo interior que tomou conta de minha mente enevoando qualquer sinal de racionalidade deixando livre de amarras meu animal interior; arranquei minhas roupas com gestos atribulados e fui para cima de Jaqueline erguendo-a pelos joelhos até que sua vulva estivesse ao alcance de minha boca permitindo que eu saboreasse aquela bucetinha lisinha, quente e úmida deixando minha língua explorar todos os seus detalhes não demorando em propiciar-lhe uma sucessão de orgasmos que a faziam gemer e suspirar tomada pelo descontrole corporal fazendo-a contorcer-se com movimentos e gestos alucinados.

Dei a ela o melhor banho de língua que minha experiência poderia oferecer recebendo em troca infindáveis orgasmos que eclodiam da fonte diretamente para minha boca que os sorvia avidamente. No instante seguinte cobri Jaqueline com meu corpo e deixei que meu membro cuidasse de encontrar o caminho até sua delicada gruta penetrando-a pouco a pouco; a medida em que eu afundava o mastro para dentro, ela reagia com gemidos curtos olhando fixamente em meu rosto com uma expressão lívida entreabrindo os lábios clamando por um beijo; com sua grutinha apertada preenchida por mim colei meus lábios aos dela encerrando uma sequência interminável de beijos ao mesmo tempo em que dava início a sucessivos movimentos pélvicos enfiando e sacando minha ferramenta de seu interior quente e muito úmido usufruindo da sensação indescritível da vulva de estreita elegância contraindo-se em torno do invasor como se quisesse prendê-lo dentro de si para sempre.

Copulamos com enorme ardor experimentando o deleite delirante do prazer que nos envolvia como se fossemos apenas um; desfrutávamos de uma cumplicidade tão impressionante como se aquela não fosse a nossa primeira vez e cada movimento desferido resultava em um novo gozo suspirado que via-se abafado pelo encontro de nossas bocas em incontáveis beijos profundos regidos pela dança de nossas línguas e pelo sorver mútuo de nossas salivas. “Ahnnn! Uhhh! Nunca gozei tanto em minha vida! Ahhh! Tô gozando outra vez! Argh! Ahnnn!”, balbuciava Jaqueline com os olhos semicerrados interrompendo nossos beijos apenas para confidenciar seu êxtase.

De uma maneira inexplicável, eu não me rendia diante do enorme esforço empreendido pelo meu desempenho sentindo-me realimentado pelo gozo interminável que assolava minha parceira, havendo um instante em que ela pareceu desfalecer rendida diante do meu assédio insaciável; muito tempo depois ela me enlaçou com suas pernas apertando minha cintura impedindo que eu prosseguisse em meus movimentos e com gestos quase felinos girou seu corpo sobre o meu até conseguir ficar por cima, passando a me cavalgar como uma hábil amazona; tomei suas mamas em minhas mãos apertando-as carinhosamente e beliscando seus mamilos com as pontas do dedos pouco antes dela inclinar-se sobre mim oferecendo-os para que fossem saboreados.

Com suas tetas em minha boca, Jaqueline manteve-se inclinada usando a cintura, quadris e nádegas para erguer-se descendo sobre mim como fosse um bate-estacas provocando um delicioso barulho de sua vulva chocando-se contra meu ventre chegando a esmagar minhas bolas como se quisesse me pôr fora de combate, tentativa essa que infelizmente não obteve o êxito almejado deixando-me ainda mais excitado e apto para prosseguir naquele estonteante embate sexual. Finalmente e após tanto prazer senti meu clímax aproximando-se a galope arrepiando minha pele e contraindo meus músculos até eclodir em um gozo profuso que alagou a vulva de Jaqueline extravasando pelas bordas escorrendo intermitente chegando a provocar um gozo derradeiro e eufórico que a fez gritar e se contorcer ainda sentada sobre mim.

-Uau! Que foda alucinante você me proporcionou! – comentou ela com tom elogioso, voz embargada e um sorriso nos lábios – Você fez valer a pena todas as trepadas ruins que tive nas últimas noites!

Incapaz de responder ao lindo comentário dela, limitei-me a sorrir em agradecimento; minutos depois ela saltou da cama, correu para o banheiro, tomou uma ducha e vestiu-se rapidamente. Antes de sair, fez questão de inclinar-se sobre mim para um último beijo, deixando-me ali com gostinho de querer mais e mais; nas noites seguintes não a encontrei mais …, e agora, ela estava em minha casa dormindo com meu filho!

Foi um final de semana difícil e desconfortável com Jaqueline me evitando e eu fazendo o mesmo com relação a ela, torcendo para que nem minha esposa e muito menos meu filho desconfiassem desse comportamento incomum; para minha sorte o casal viajou na noite de domingo rumo a uma pousada no litoral, embora eu tivesse que envidar esforços para dissuadir minha esposa de acompanhá-los para que permanecêssemos juntos; mesmo a contragosto Mônica acabou por se conformar não desconfiando que minha argumentação estivesse imbuída de segundas intenções. Aquilo me dava uma certa tranquilidade já que meu filho ficaria conosco por apenas trinta dias, sendo que dez seriam desfrutados no litoral enquanto outros dez estavam destinados a uma excursão por pontos turísticos conhecidos.

O que me preocupava eram os últimos oito dias em que o casal estaria sob o nosso teto, com a tentação rondando minha mente e meu corpo. Quando eles retornaram de suas viagens, os olhares de Jaqueline estavam diferentes como se ela fizesse questão de me encarar com uma expressão insinuante o que me deixava ainda mais desconcertado. E essa insinuação não se limitou apenas a olhares, mas também deu-se com gestos e sutis provocações; vez por outra ela fazia questão de esbarrar em mim fosse roçando suas nádegas em minha virilha, ou ainda chegando a esfregar seu peito contra o meu, ações que desencadeavam em mim uma excitação quase incontrolável muito embora não fossem percebidas por meu filho ou mesmo por minha esposa.

Certa tarde em que eu estava no escritório que ficava nos fundos de nossa casa, recebi uma mensagem de Mônica avisando que ela e meu filho decidiram ir ao shopping para algumas compras; me senti tranquilo supondo que Jaqueline os tivesse acompanhado o que logo descobri não acontecera; senti um arrepio percorrer minha pele ao perceber uma presença a mais dentro do escritório; assim que girei a cadeira dei com ela vestindo apenas minúsculas peças de lingerie. Imediatamente, Jaqueline inclinou-se apoiando as mãos sobre os braços da cadeira como se tencionasse impedir que eu fugisse dela. “Preciso te contar uma coisa; seu filho é bom de cama, mas não tem o mesmo traquejo do pai!”, sussurrou ela com seu rosto bem próximo do meu.

Fui tomado por um ardor interior que queimava minhas entranhas deixando-me tomado por uma excitação fora de controle; tentei conter o ímpeto que borbulhava entre minhas pernas com a vara pulsando impertinente ansiando por libertar-se e cumprir seu desígnio enquanto Jaqueline acariciava meu rosto com seus lábios permitindo que eu sentisse o cálido aroma de seu hálito e o doce odor de seu perfume, o mesmo perfume que ela usou na noite em que nos entregamos a um sexo incandescente que impregnou-me para sempre. Em dado momento, ela separou minhas pernas pondo-se de joelhos entre elas e cuidando de abrir minha calça e libertar meu membro que surgiu rijo e insolente diante de seus olhos cobiçosos.

Jaqueline não titubeou em tê-lo em sua boca iniciando por uma longa sequência de lambidas que iam das bolas até a glande cuidando de espremê-la com a ponta da língua e logo depois retornando pelo mesmo trajeto chupando meu saco causando tal estardalhaço que impunha e mim que gemesse em rendição; vi estrelas no momento em que ela abocanhou minha ferramenta fazendo desaparecer sugando e cuspindo em uma intensidade sempre crescente deixando-me em tal alvoroço que os gemidos eram seguidos de grunhidos roucos cheios de tesão e malícia.

Aquela bonequinha aparentemente delicada era um vulcão em perene erupção possuidora de uma boca ávida para desfrutar de um membro viril dentro dela, concedendo uma dádiva oral cuja eloquência era simplesmente arrebatadora e alucinante; Jaqueline saboreou meu membro por muito tempo não demonstrando qualquer sinal de arrefecimento em sua impetuosidade enquanto divertia-se em ter-me aprisionado dentro de si, transformando-me em um quase escravo de seus desejos luxuriosos que a situação e o lugar incumbiam-se de expandir e mesclar excitação com apreensão diante do risco de sermos flagrados naquele interlúdio inaceitável para outros olhos que não os nossos. E imaginei que ela não desistiria de me usar o quanto fosse possível diante de um dos poucos momentos em que viu-se livre para ser quem ela sempre fora: uma fêmea insaciável. A minha fisiologia incumbiu-se de pôr fim a nossa conspiração traiçoeira quando meus músculos retesaram-se involuntariamente e alguns espasmos anunciaram o início do fim que deu-se no momento em que estirei-me dolorosamente sentindo minha vara pulsar dentro da boca de Jaqueline até eclodir em um gozo profuso que ela cuidou de reter em sua boca exibindo-a orgulhosa antes de engoli-la …, nesse momento ouvimos o ruído de um veículo estacionando na garagem.

(…): Da mesma forma que surgira dentro do escritório, Jaqueline deu seu jeito de desaparecer me deixando lá atônito forçando minha mente para que me recompusesse o mais rápido possível; durante o jantar todos mantiveram uma conversa animada na qual eu agia como um figurante que entra mudo e sai calado; as pouquíssimas vezes em que cruzávamos olhares eu percebia em Jaqueline uma intenção escusa que não parecia ser boa coisa. Aquela foi mais uma noite em que eu não consegui pegar no sono, rolando na cama de um lado para o outro o que me fez levantar silenciosamente saindo do quarto em direção da cozinha.

-Nossa! Esses biscoitinhos amanteigados são tudo de bom! – comentou Jaqueline assim que entrei na cozinha e a vi só de calcinha saboreando os tais biscoitos – Mas, sabe de uma coisa …, tenho uma coisinha aqui bem mais apetitosa que essas guloseimas!

Ela parecia endiabrada quando subiu no balcão situado no meio da cozinha e lentamente tirou a única peça de roupa abrindo as pernas flexionadas e acariciando sua bucetinha lisa e polpuda com a ponta dos dedos olhando para mim com uma expressão cheia de luxúria; naquele instante abandonei toda a racionalidade me rendendo ao tesão que ardia dentro de mim; avancei contra ela e mergulhei meu rosto entre suas pernas linguando aquela coisinha quente, úmida e suculenta fazendo Jaqueline enlouquecer de prazer usando a própria calcinha para abafar seus gemidos que tornavam-se cada vez mais veementes diante da minha oralidade abusada que fazia seu gozo verter copioso que era sorvido por minha língua que logo retomava o ardoroso trabalho de fazer aquela vaquinha gozar até não poder mais!

Houve um momento em que ela chegou a segurar minha cabeça tentando impedir que eu recuasse sem saber que essa intenção sequer passava pela minha mente turvada pelo tesão que ardia dentro de mim; Jaqueline atingiu o ápice de prazer mordendo a calcinha e sacolejando como se quisesse golpear minha boca com sua xaninha toda lambuzada, mas que acabava causando-lhe mais açodamento e volúpia desmedida; quando me dei por satisfeito, baixei o calção e comecei a esfregar minha piroca enrijecida ao longo da bucetinha apetecendo-me com os olhares transtornados de Jaqueline que não escondia o anseio de ver-se preenchida por uma rola experiente como a minha; prossegui na provocação, mas assim que arremeti a glande para dentro da gruta um ruído proveniente do corredor nos pôs em estado de alerta.

Jaqueline deu um pulo correndo em direção à porta dos fundos que dava para a edícula onde ficava meu escritório; tornei a vestir o calção e abri a geladeira pegando uma embalagem de leite despejando seu conteúdo em um copo; Tuca acendeu a luz perguntando porque eu estava no escuro ao que lhe respondi que senti fome e precisava de um pouco de leite; ele também serviu-se de um copo e conversamos por alguns minutos. “Sei lá, pai, acho que ela tá no banheiro!”, respondeu ele quando lhe perguntei sobre sua namorada; terminamos nossa bebida e voltamos para nossos quartos. Deitei-me ao lado de Mônica que ressonava a sono solto e pensei que entre eu e Jaqueline muita coisa ainda estava pendente.

E a bem da verdade aquela noite ainda não chegara ao fim, porque em dado momento olhei para Mônica que dera-me as costas exibindo seu traseiro cujas nádegas mastigavam e engoliam a minúsculas lingerie de seu babydoll; olhei para aquela bunda que sempre me deixara doido e comecei a acariciá-la sentindo sua pele arrepiar-se ao meu toque fazendo Mônica serpentear sobre a cama projetando seu traseiro contra minha mão; com o tesão ainda ardendo em mim, puxei aquela calcinha para baixo e meti o dedo no rego cutucando o brioco de minha esposa que começou a gemer com tom rouco. E não demorou para que ela tirasse a roupa e me despisse vindo para cima tomando posição para sentar na benga ainda rija descendo sobre ela até senti-la preenchendo sua vagina.

Mônica me cavalgava soltando gemidinhos prolongados subindo e descendo sobre mim pedindo que eu segurasse suas mamas fartas; apertei-as com a ponta dos dedos beliscando os mamilos intumescidos o que ampliou ainda mais a excitação de minha esposa que agora parecia quicar sobre minha pistola desfrutando de uma sequência de orgasmos de fortíssima intensidade e vigor. Eu estava imerso no desejo que me consumia com a mente fixada na imagem de Jaqueline fodendo com minha mulher que sequer fazia ideia da fonte de tanta safadeza no meio da madrugada. E foi nesse clima que senti que alguém nos espionava; voltei meu rosto em direção da porta do quarto que estava entreaberta e vi o rosto lívido de Jaqueline nua coçando sua bucetinha em uma masturbação inaudita como se quisesse estar no lugar de Mônica. E foi nesse clima que atingi meu ápice ejaculando vigorosamente ao mesmo tempo em que segurava minha mulher pela cintura mantendo-a presa sobre mim.

Na manhã de sábado, véspera da partida de meu filho fui acordado com uma mensagem em meu celular. “Querido, fomos ao shopping finalizar algumas compras e devemos nos prolongar. Tem comida na geladeira caso queira. Beijos”, dizia o texto que minha esposa me enviara. Um pouco extenuado e bocejando fui para o banheiro a fim de tomar uma ducha revigorante. Repentinamente fui tomado de assalto por Jaqueline entrando e colando seu corpo ao meu. “Afff! Não aguento mais! Vamos foder gostoso como fizemos naquela noite!”, sussurrou Jaqueline enlaçando-me pela cintura e já tateando em busca da piroca que logo estava em suas mãos. Aquele gesto insano de uma fêmea nua esfregando seu corpo no meu causou tal estardalhaço que me vi aprisionado pelo meu próprio tesão.

Voltei-me para ficar frente a frente com ela e logo estávamos nos beijando despudoradamente com minhas mãos apalpando as formas alucinantes de minha parceira; Jaqueline não queria perder tempo e logo se pôs de joelhos diante de mim, segurando a piroca com uma das mãos fazendo-a desaparecer dentro de sua boca gulosa. Mais uma vez ela me surpreendeu ao me conceder uma mamada simplesmente magistral chegado a tocar as minhas bolas com seus lábios. Ela tornou a se levantar projetando sua púbis para frente enquanto puxava minha vara aproximando-a de sua gruta. “Mete! Mete fundo!”, murmurou ela pouco antes de que eu também projetasse minha pélvis fazendo com que minha pistola varasse a greta quente e molhada dela.

Demos início a um insólito balé corporal chocando nossas pélvis em movimentos intensos e profundos não demorando para que ela desfrutasse de uma sequência de orgasmos que a faziam gemer como uma cadela no cio ao mesmo tempo em que eu aproveitava para apertar suas mamas beliscando os mamilos; fiz Jaqueline usufruir de uma enxurrada orgásmica ante a qual ela resistia bravamente para não desfalecer de êxtase; ao dar-se por vencida Jaqueline se desvencilhou de mim saindo do box e pegando uma toalha fugindo pela porta; alucinado de tanto tesão fiz o mesmo e a procurei no quarto de meu filho, porém seus gemidos denunciaram que ela estava em meu quarto. “Vem me foder aqui, na sua cama! Eu quero!”, clamou ela com tom de voz cheio de ansiedade.

Ignorei todas as regras de moralidade existentes e parti para cima dela não perdendo tempo em enterrar minha benga em sua bucetinha encharcada com um golpe profundo ouvindo seus gritos enquanto iniciava um ataque pélvico contundente fazendo seu corpo chacoalhar deixando-a sob meu domínio impetuoso e insano; fodemos por muito tempo, alheios ao risco que corríamos com nossos corpos suados e nossas respirações arfantes. “Espera! Vem meter essa piroca no meu cu!”, exigiu ela puxando um travesseiro que cuidou de colocar debaixo de seu corpo elevando-o o suficiente para que eu atendesse ao seu pedido; saquei minha rola de sua gruta dedando-a e usando seu líquido como lubrificante para seu brioco que deixei untado antes de pincelar pelo rego algumas vezes antes de arremeter contra ele.

Jaqueline soltou um gritinho desvairado segurando as pernas erguidas e flexionadas mirando meu rosto com uma expressão turbulenta enquanto eu enfiava minha piroca aos poucos desfrutando da sensação de penetrar impiedosamente aquele cuzinho cobiçado; em breve eu estava socando fundo no brioco de Jaqueline que valia-se do auxílio manual para esfregar açodada seu grelinho extraindo mais uma sequência de gozos delirantes. Soquei muito naquele cuzinho que ainda estava um pouco apertado o que me deixava mais entusiasmado em deixá-lo arrombado. “Não! Espera! Goza na minha boca!”, pediu ela com tom exasperado quando anunciei a proximidade de meu clímax; saquei minha pistola e Jaqueline esgueirou-se pela cama até tê-la em sua boca mais uma vez. Soltei um grunhido rouco quando meu corpo se retesou e a pica pulsou dentro daquela boquinha descarregando meu esperma em seu interior que ela insistiu em reter e engolir diante de meu olhar atônito.

Depois disso foi uma correria louca com ambos tomando uma ducha rápida ao mesmo tempo em que eu arrancava os lençóis escondendo-os até que eu descobrisse como me livrar deles; cama arrumada, banho tomado estava na cozinha quando Tuca e Mônica retornaram do shopping; durante o jantar, meu filho disse que levaria um lanche para Jaqueline não estava passando bem e preferiu permanecer no quarto. Naquela noite, estávamos no aeroporto em chorosas despedidas. Jaqueline sorriu para mim e beijou-me no rosto. Já meu filho me abraçou afetuosamente gesto que correspondi, mesmo consciente do que fizera sem que ele soubesse. Alguns meses depois ele nos contou que Jaqueline decidira não seguir ao seu lado ao que ele deu de ombros; jamais contei a ele que, pelo menos por alguns momentos eu o fizera corno dentro de minha própria casa e em cima de minha própria cama. O que os olhos escondem permanece na memória.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/23.


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