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A Névoa, 29

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 26/04/23
  • Leituras: 2026
  • Autoria: Larissaoliveira
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Quando o povo se reuniu novamente, para partirem dali, o cheiro de porra que emanava de Leandro, Kátia e Cinthia era nítido, e todos sabiam que os três haviam trepado, porque estava escrito da testa deles.


"Caralho, minha esposa estava trepando com esses filhos da puta... Merda! Mas acho que o Alex e a Nath estão certos, é melhor não nem discutir, afinal, eles não têm culpa de... serem assim agora. Não fizeram por mal, mas... Ah, puta que pariu, não sabem nem disfarçar!" - Henrique deixa para lá, para não iniciarem uma nova briga.


Depois que os carros partiram, Leandro guiava sempre preocupado com o estado de Franciele, no banco de trás, mas também preocupado com a questão da ilha.


"Pena que a Fran está resistindo. O Henrique e Flávia também estão nessa de serem do contra!... Poxa, Fran, você estava tão putinha pro pai na cabana, foi tão gostoso foder você dia após dia... Mas o pior mesmo é que a decisão de ir à ilha ou não, infelizmente está nas mãos dela e dos outros 'resistentes'..."


"Não estou acreditando. Já são várias horas desde que respiramos pela última vez aquele ar misterioso e eu continuo uma vagabunda! rs. Será que o Leandro vai comer a Nath quando chegar em casa mesmo? Eu adoraria ver isso! Depois, eu chuparia a buceta dela, cheinha de porra, hummmmm, que delicinha rsrs. Mas coitadinha da Fran... Ai, ela deve estar tão confusa... Já estou com saudade da minha filha piranhazinha. Coitada, tomara que isso passe e ela aceite a viagem à ilha"' - Kátia pensava de olhos fechados


"Credo, não dá pra falar mais nada perto dessa Franciele! Se ela não estivesse aqui, tenho certeza que meu pai já tinha estacionado o carro para socar a pica em mim e na minha mãe, mesmo debaixo de chuva kkk. Bem, mas também não quero falar mal dela, coitada, ela não tem culpa..." - pensava Nath, torcendo que a irmã aceitasse a questão da ilha


"Que ódio! Eu não acredito que aquele beijo me deixou molhada! Não, isso não é normal! Ela é minha mãe, eu não devia ter beijado ela daquele jeito! Eu não gosto de nada disso, ponto final! Não gosto, não gosto, não gosto! Se eu pensar nas coisas que fiz com meu pai, por exemplo, eu vou vomitar, não ficar excitada!... Eu acho. Bom, melhor não fazer o teste... Ai, estou ficando excitada de novo, que drogaaaaa".


Enquanto isso, no outro carro, Cinthia tentava lidar com dois "resistentes" de uma só vez:


- Flávia, você poderia pôr o fone de ouvido? Eu preciso falar com seu pai e você ainda está sensível e...


Flávia, emburrada, nem responde, apenas soca o fone nos ouvidos, no volume máximo.


Cinthia então olha para Alex, no banco de trás:


- Filho, você acha que sua irmã está grávida mesmo?


- Uhum, acho sim, ela sempre mostrou muita convicção


- Certo. Nós vamos ajudar vocês em tudo, ok?


- Certo mãe.


Cinthia buscava incluir Henrique na conversa de alguma forma:


- Henrique, por favor, fale com a gente, né!? Poxa! Você é o pai deles!


- Eu não tenho o que falar - bem seco, sem tirar os olhos da estrada - Não quero part...


- Querido, por favor, seja homem! Eu preciso de um marido agora! O Leandro está dando todo o apoio à família dele! E você? Está aí todo assustado, apavorado, tornando as coisas ainda mais difíceis para nossa filha! A menina está grávida, Henrique! Ela precisa do seu apoio! - já estressada com a ausência do esposo.


- ... Eu não acho isso correto, eu... Não quero me envolv…


- Não se trata de você! Foda-se você!!! Pare de pensar em você mesmo um pouco, seu louco! Nossa filha está grávida! GRÁ-VI-DA! Parece que você ainda não se deu conta da situação! Imagina como está a cabeça da menina! Por favor, fale com ela, Henrique... - e começa aquele choro feminino perturbador que, embora forçado, costuma funcionar muito bem contra os maridos.


Henrique fica sem graça, se recompõe e deixa passar um minuto ou dois, apenas guiando o carro em silêncio, bem pensativo. Cinthia estava correta. Ele era o pai de Flávia e deveria cuidar dela. Depois de um tempo, ele sinaliza para que ela tirasse o fone, olhando-a apenas pelo retrovisor interno, enquanto dirigia.


- O que foi? - Flávia pergunta, rudemente


- Filha, você sabe que apesar do que eu fiz... Eu estou na mesma situação que você...


Ela balança a cabeça que sim, olhando para baixo, retirando ambos os fones.


Henrique continua:


- Eu... só quero que você saiba que... nós vamos te apoiar em tudo na sua gravidez.


Ninguém ousa dizer nada. Henrique continua:


- E se você estiver pensando em abor...


A mão da menina vai instintivamente à barriga:


- Não! Eu não vou fazer isso!!! - a cara de repúdio era notável


- C... calma, filha, eu só...


- Nossa, Henrique, era isso o que você tinha a dizer para sua filha??? Puta que pariu, hein! - Cinthia não podia acreditar em como o marido era insensível


- Não, não... Filha, eu só quis dizer que...


- Que bom! Porque eu não vou fazer isso!!! Entendeu? Não vou!!! - totalmente na defensiva e voltando a chorar, com a mão ainda na barriga


Henrique conserta as coisas:


- Não, filha, eu só quis dizer que te apoiaria em qualquer decisão. Desculpe o modo como coloquei. Olha, nós seremos a melhor família para seu bebê, ok? A melhor, eu juro! A melhor, filha... - e ele começa a chorar, emocionado


Ela começa a chorar também, mas dessa vez por alívio, ao saber que seu bebê estaria seguro e seria amado por todos.


O carro avançava e Cinthia refletia que a discussão estava sendo produtiva. Henrique também estava se sentindo melhor:


- É isso, filha. Estaremos sempre com você. Seu bebê será nossa alegria - ele sorri pela primeira vez depois de tanto tempo


- Ok, pai - ela se acalma, aliviada


- E... sobre sua situação… do relacionamento… com seu irmão - ele sabia que era um terreno pantanoso, mas arriscou -, se você quiser conversar, eu...


Ela surpreende a todos, segurando a mão de Alex, ao seu lado:


- Ele é meu irmão. E eu não quero mais brigar.


"Isso, Flávia!" - Cinthia comemorava, pois queria que a filha voltasse a sorrir e saísse da bad.


Faltava um assunto a ser explorado. Se um dos "resistentes" dissesse não à ilha, frustraria os planos da família inteira. Contudo, ninguém tinha coragem de perguntar, com medo de Flávia voltar atrás em cada avanço obtido. O silêncio imperou mais algum tempo, até que Flávia surpreende a todos novamente, cortando o vazio:


- Eu quero ir à ilha. Se é isso o que querem saber, minha decisão vocês já têm.


Henrique não sabia o que pensar sobre aquilo. Para ele, era mais uma pressão sobre sua própria decisão, que ainda não tinha tomado. Ele detestava a ideia de ir para aquele lugar absurdo, mas sabia que viver agora em uma casa onde a mãe tinha desejo pelo filho e vice-versa, e a filha estava grávida do próprio irmão seria muito difícil, quase insustentável. Todavia, ainda queria que tudo apenas voltasse ao normal, como era antes de irem para aquela maldita cabana.


Cínthia e Alex, ao contrário, queriam soltar rojões para comemorar, mas tinham que fingir normalidade para não assustar a menina:


- Fico muito feliz, filha - a mãe sorri, com ternura - O que te fez mudar de ideia?


- ... Eu estou grávida, mãe - ela pega a mão de Alex novamente -, e eu não posso desfazer as coisas que fiz... Nem criar essa criança sem um pai. Tomar o caminho do remorso e do rancor significa nunca mais olhar na cara de nenhum de vocês. Como seria minha vida se eu passasse a odiar vocês? Como eu viveria se não falasse mais com vocês? Não, eu não quero isso pra minha vida. Eu prefiro tentar. Mesmo que demore um pouco. Espero que tenham muita paciência comigo - ela abaixa a cabeça, triste por infelizmente ser uma das "resistentes".


- Claro que sim, filha - Cinthia alisava o cabelo dela -, nós vamos te ajudar em tudo!


Alex se anima:


- Então ainda estamos namorando, Flávia???


Flávia fica bem vermelha e Cinthia a protege:


- Aff! Não faça essa pergunta ainda, Alex! - Cinthia dá uma bronca - Não tá vendo que ela está se esforçando!? Poxa! Você e seu pai são dois sem-noção!


Flávia solta a mão dele, envergonhada:


- Eu... prometo voltar a ser... sua... namorada. Mas hoje ainda não consigo, ok? - olhando para baixo, bem tímida.


- Ok, fica tranquila, mana - ele sorri, tomando a liberdade de beijá-la no rosto, de forma bem honesta e pura.


Flávia cora e silencia.

.......................


Longe dali, o velho Finn se despedia, feliz por tudo ter corrido bem mais uma vez:


- Fico muito feliz que tenham aceitado o convite! Sei que estão cheios de questões, ainda que eu tenha respondido a tantas. Mas vocês vão me agradecer muito por essa oportunidade. E lembrem, é só por uma semana. Se ao término quiserem ficar, tudo bem; se não quiserem, trago vocês de volta ao continente. Mas já adianto que até hoje ninguém quis voltar. E acho que dessa vez não será diferente.


A turma inteira se dirigia ao portão da casa, para se despedir de Finn. Monique ainda tinha algumas questões, que explorou no caminho até lá:


- A questão, Finn, é que nós não temos interesse em quem não é da família, sabe? A Ilha será ótima para nós porque lá não precisaremos esconder nada de ninguém… Mas por outro lado, não temos vontade de namorar outras pessoas, como você diz que acontece lá.


Vick era da mesma opinião:


- Sim, exatamente, mãe. Eu só gosto de vocês, da minha família, não vou transar com mais ninguém nessa ilha, sério.


Mas Leona, pensava diferente:


- Bom, comigo não é bem assim rsrs. Tipo... eu também não tenho vontade de namorar outras pessoas, mas eu adoraria ver meu pai transando com outras mulheres, hahaha


Karen sorri, pois era da mesma opinião que a filha:


- Isso, filhota! rsrs. Eu também teria muito tesão em ver esse xarope aqui comendo outras mulheres! - ela abraça Bruno, beijando-o na face


"Essa Karen é a mais safada de todas rsrs" - Finn a observa


"Lá vem a Karen, sempre querendo mostrar que é mais safada do que eu, aff. Aí eu fico parecendo a chata da casa!" - Monique pensava


"Eu como qualquer uma. Nessa ilha deve ter cada gostosa! Mas não vou permitir que ninguém coma minhas mulheres, não! Afinal, o episódio do Turin foi apenas uma exceção e de qualquer forma ele ainda faz parte da família, por isso eu deixei. Até parece que vou deixar a Monique chupar um monte de caralhos... Ou a Leona sentar essa bunda gostosa dela na rola de um monte de rapazes que eu nem conheço e..."


- Henrique, está me ouvindo??? - Finn tocava em seu ombro


- Ahn? O quê? Sim, sim, claro.


- Então é isso! - o velho passa do portão - A próxima vez que nos encontrarmos, estaremos todos pelados haha


- UHUUUU - todas comemoram


Quando Finn se vai, Karen pega logo na mão de Monique, retirando-a do grupo para um lugar a sós:


- Amore, precisamos conversar


- Fala, Karen


- Você sabe que esse lugar é muito louco, né?


- Pode parar, já sei o que você vai dizer


- Ãhn?


- Não se preocupe, Karen, eu sei para onde estamos indo, ok? E sim, não faz sentido ir para um lugar desses e querer ficar policiando o Bruno, você e as meninas. Eu sei que vamos para o "reino da putaria", não sou nenhuma boba. Não vou ser a chatona lá, é isso que você queria me pedir?


Karen fica sem palavras:


- ...Tá, confesso que sim. Agora estou até me sentindo mal. Acho que tenho sido injusta com você, né? Monique, você acredita que eu te amo, né? Porque eu nem sei mais viver sem você. Eu... Te amo tanto! - elas se abraçam


- Relaxa, Karen, eu sei que você me ama, mas eu fico um pouco chateada, sim, porque percebo que você acha que eu não sou tão safada ou algo assim. Poxa, eu deixo minha filha enfiar o braço no meu cu; deixo o Turin enfiar um pirulito no meu rabo; deixo meu marido comer irmã e filhas e isso ainda não prova para você que sou safada?


- ... Você está certa - elas se beijam - Você está super certa. Você falou tudo.


- Algo mais que você queira dizer?


- Bom, acho que você já entendeu tudo. Tipo, o que eu ia falar também, Monique, é que nessa ilha a gente vai acabar dando para outros caras, você sabe rsrs. E aquilo que falamos, de não transar com ninguém, não vai funcionar rs. Então era isso, não vejo a hora de ver você dando para uns caras bem gostosos! Eu não sabia como te pedir isso, mas agora que você mandou a real, fico mais aliviada! Eu tinha medo de você não querer isso ou aquilo, mas agora eu entendi de uma vez por todas que você é safada como nós! Ai, não vejo a hora de ver você sentando na piroca de gente que não sabe nem o nome KKK. Te amo, Monique! - e elas se beijam


"...O... quê??? Ai, não acredito, eu vou ter que...? Ai, e agora???" - Monique lamentava ter falado mais do que a boca.

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/23.


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