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A safada do condomínio - Parte 3 - Primeira experiência com a vizinha

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Sedução, lésbica, beijo grego, calcinha
  • Publicado em: 11/04/23
  • Leituras: 3698
  • Autoria: klelia
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Continuei saindo com o Pedro por semanas. Ele me dava carona para o trabalho e antes do expediente passávamos no hotelzinho para uma foda matinal. Nossa intimidade aumentava a cada saída.

Muitas vezes só eu comia o cu dele com cintaralho que recebi no primeiro conto. Outras vezes só ele me comia.

Eu mantinha tudo em sigilo e na frente da Mariana, esposa dele, eu me comportava como uma santa.

Várias vezes nos fins de semana eu a encontrava na academia. Treinávamos juntas e falávamos conversas sem qualquer profundidade. Amenidades. Até que num sábado, ela comentou que o Pedro tinha saído e ela iria encontrá-lo, mas teria que tomar banho ali mesmo na academia do prédio por quê o chuveiro estava quebrado. Achei bem estranho e resolvi arriscar.

Ofereci para tomar banho no meu apartamento depois do treino. Ela aceitou de primeira. Combinamos que eu subiria primeiro por quê só tem um banheiro no meu apartamento. Ela subiria em seguida e passaria no apartamento dela para pegar as roupas.

Subi, tomei meu banho rápido. Coloquei uma calcinha branca e um vestidinho. Logo ela chegou. Mostrei o banheiro e fui para a cozinha preparar um refresco.

Depois de uns 15 minutos ela apareceu, enrolada na toalha. Disse que tinha esquecido de pegar a calcinha. Pediu para eu ir buscar no apartamento dela. Fiquei meia sem jeito, mas em vez de ir buscar para ela, ofereci uma minha. Claro que aceitou. Acho que essa era a intenção.

Fomos até o meu quarto. Abri a gaveta. Olhei bem para ela, peguei uma calcinha rosa, por quê achei que combinava com a cor dela.

Assim que entreguei a calcinha, a Mariana soltou a toalha, ficando completamente nua. Apesar dos seus 50 anos, tinha um corpo escultural, com bronzeado e marca de biquini bem definidas. Eu já tinha visto muita mulher pelada, mas em piscinas públicas, academias. Não no meu quarto!

Senti um arrepio pela espinha. Uma coisa maluca. Eu estava sem sutiã. O vestido bem fino. Meus seios enrijeceram na hora. Percebi que ela mirou nos meus bicos. Eu não tirava os olhos dela enquanto vestia lentamente a calcinha rosa. Depois de ajeitar a calcinha, deu uma pequena desfilada. E perguntou se podia experimentar uma vermelha que estava na gaveta. Peguei e entreguei sem dizer uma só palavra.

Ela tirou a rosa lentamente. Mexendo os quadris como uma safada. Depois vestiu a vermelha bem lentamente. Puxou bem, para entrar no bum bum. Ai, deu uma viradinha e perguntou se estava melhor de vermelha. Eu não aguentei e falei que ela podia colocar a preta para vermos como ficaria. Ela sorriu maliciosamente. Logo tirou a vermelha, mais uma vez, vagarosamente. Colocou a preta, que ficou perfeita. Olhou bem pra mim, mirando nos meus seios e perguntou se todas as minhas calcinhas são minúsculas. Eu sorri timidamente e respondi que sim. Gosto assim.

Eu não estava me aguentando de tanto tesão. Não via a hora dela ir embora, para me masturbar loucamente.

Então a Mariana falou que gostou da preta, mas pretendia colocar uma calça branca e não fica bem com calcinha preta. Perguntou se eu tinha alguma branca. Eu respondi que apenas a que eu estava usando.

A audácia dela foi grande. Levantou meu vestido e pediu pra ver. Entrei na brincadeira. Levantei completamente o vestido. Dei uma rodada lenta e deixei ela apreciar tudo. A calcinha branca estava super socada. Era menor ainda que as outras. Minha xota pulsou de tesão. Eu não entendia aquele sentimento.

Mariana tirou muito lentamente a calcinha preta. Ficou completamente nua e pediu para eu dar a branca pra ela provar. Num impulso, tirei o vestido. Fiquei só com a calcinha branca minúscula. Fiz como ela. Fixei o olhar nos peitos dela e tirei a calcinha muito devagar. Fiquei completamente nua na frente daquela mulher que até poucas horas eu não tinha nenhuma intimidade. Meu tesão estava incontrolável.

Entreguei a calcinha pra ela. E para minha surpresa, ela não vestiu. Levou até o nariz. Cheirou profundamente e lentamente. Olhou bem para mim, e falou: Cachorra, olha como está molhada.

Me mostrou a calcinha para provar o quanto estava melecada. Eu não tinha percebido. Fiquei corada. Então ela começou a lamber o melado e ao mesmo tempo olhando meu corpo. Não resisti. Quase que sussurrando, perguntei por quê estava lambendo um pedaço de pano, se podia lamber direto na fonte?

Nem bem acabei de falar e já estávamos aos beijos.

Eu nunca tinha beijado uma mulher. Foi fantástico. Me entreguei. Foi um dos beijos mais excitantes que troquei na vida. Nunca esquecerei.

Sentir os seios dela roçando nos meus. As duas ofegantes. Ela muito mais experiente. Me conduzindo. E eu deixando me levar.

Deitamos na cama. Ela sugando meus seios. Muito melhor que qualquer homem havia feito até aquele dia. Eu gemi e falei que estava uma divino. Ela perguntou se eu queria mais. Sorri e respondi que queria tudo.

Senti a boca deslizando dos meus seios em direção a minha barriga, umbigo, e logo chegou na minha xota. Que estava pingando. Escorrendo. Ela começou lambendo os lábios e logo chegou no meu grelo. Sugou na medida certa. Eu gozei instantaneamente. Naquele momento eu percebi que existe ejaculação precoce para mulheres! Queimei a largada hehehe.

A Mariana é muito experiente e não parou de chupar. Enquanto eu ainda gozava, senti ela me penetrando com os dedos. Acertou em cheio o meu ponto G, H, I... Acertou todos os meus pontos do prazer. Meus gemidos estavam mais altos, mas eu me continha. Ela parou de chupar, olhou com ar de dominadora e ordenou com voz firme. Geme alto vagabunda!

Não resisti. Soltei a voz. Gemi muito alto. Falei alguns palavrões. Ela enfiava dois, três dedos com força. Chegava a doer um pouco. Até o segundo gozo veio. Numa sequência que eu nunca tinha sentido. Fiquei ofegante.

Não entendia direito tudo que tinha acontecido. Ela me acariciava como se eu fosse um bebê dela. Ficamos um tempo assim. Quando recuperei um pouco dos sentidos, me senti na obrigação de retribuir. Perguntei o que ela queria. Ela sorriu, me beijou. Um beijo com gosto delicioso da minha xota. Olhou nos meus olhos e falou: Quero que você me faça gozar com um BG. Vamos ver se você é tão boa como o Pedro fala que é!

Eu fiquei sem rumo. Como assim, ela sabia de tudo?

Mariana sorriu, ficou de quatro, numa posição tão puta que eu nunca tinha visto, com o cu completamente exposto. Olhou para trás e falou: Eu e Pedro não temos segredos. Vem!

Parti para cima. Comecei um beijo grego que eu mesma me surpreendi. Ela alisava o clitóris e eu saboreava o cu maravilhoso. Gente, fazer BG em homem é sensacional, mas em mulher, é melhor ainda.

Minha nova amiga gemia, gritava, falava muitos palavrões. Isso me dava mais tesão ainda e eu enfiava a língua o mais fundo que podia naquele cu lindo. Até que ela explodiu em um gozo intenso e longo. Nunca tinha presenciado um gozo assim. Minha cama ficou com uma mancha grande. Uma delicia.

Depois de descansar um pouco, ela se vestiu, colocou a calcinha branca. Olhou para mim e falou que naquele dia, encontraria o Pedro com a minha calcinha.

*Publicado por klelia no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/23.


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